Pedro Passos Coelho fala sobre o caso BES e leva os juízes a questionar o futuro político! Descubra o que ele disse!
Na passada terça-feira, Pedro Passos Coelho, o ex-primeiro-ministro de Portugal, fez-se ao tribunal como testemunha no caso do colapso do Banco Espírito Santo (BES). Sabia-se que a sessão seria intensa, mas Passos Coelho surpreendeu a todos ao afirmar que não se sente responsável pela derrocada do banco que chacoalhou o sistema financeiro nacional. Ao deixar o tribunal, a sua declaração bateu forte, uma vez que muitos ainda se lembram da queda deste ícone financeiro e das suas consequências devastadoras.
Durante a audiência, o ex-primeiro-ministro não se esquivou das perguntas e foi questionado sobre o apoio a Luís Marques Mendes nas presidenciais. Com um sorriso no rosto e um ar descontraído, ele optou por evitar a questão, mantendo o foco na sua presença como testemunha. Contudo, o momento mais insólito da sessão foi quando uma juíza fez uma pergunta inesperada sobre as presidenciais, o que, por um instante, divertiu todos os presentes e quebrou a tensão no ambiente judicial.
Mas não foi só de perguntas aleatórias que viveu o dia. Passos Coelho recordou um episódio em que aconselhou o banqueiro Ricardo Salgado, em maio de 2014, a negociar a falência do Grupo Espírito Santo. "Transmiti que esse plano não tinha qualquer viabilidade", afirmou. Para Coelho, aquele poderia ter sido um ponto de viragem, mas as circunstâncias levaram a soluções que nem ele poderia ter previsto. À medida que a audiência avançava, ficou claro que o ex-primeiro-ministro ainda acredita que a culpa pelo colapso do BES não deve recair sobre si, destacando que o próprio Banco de Portugal se mostrou surpreendido pela queda repentina.
Hoje, Passos Coelho espera que este processo venha a terminar sem que sejam atribuídas culpas pessoais, um desejo legítimo, considerando o impacto que o BES teve em muitos cidadãos. E, como é costumes, as audiências em tribunal revelam mais do que a verdade dos factos: mostram o peso da história que envolve as decisões que mudaram o rumo do país. Por fim, cabe lembrar que o colapso do BES em 2014 não afetou apenas a elite financeira, mas levou milhares de portugueses a ver o seu futuro instável. Portanto, enquanto Passos Coelho conta a sua versão dos eventos, os ecos desse passado ainda ressoam nas vidas de muitos cidadãos. O caso BES não é apenas mais um capítulo na história de Portugal, mas uma lição de vigilância e responsabilidade no mundo financeiro.
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