A startup Sword Health desiste de aplicar IA no INEM após descobrir que o sistema é uma bomba-relógio. Venham conhecer os detalhes dessa verdadeira novela!
Sword Health, a startup unicórnio portuguesa, anunciou recentemente a desistência de colaborar com o INEM para implementar um sistema de Inteligência Artificial (IA) no atendimento de chamadas de emergência. A empresa, com um capital social superior a mil milhões de euros, esperava modernizar o atendimento do Instituto Nacional de Emergência Médica. No entanto, ao inspecionar o atual sistema, a Sword Health deparou-se com uma estrutura obsoleta e fragilmente gerida, o que a levou a considerar o esforço como uma missão impossível. Em vez de encontrar um sistema pronto para a revolução digital, os responsáveis ficaram perplexos com as condições encontradas, levando-os a renunciar ao projeto.
A situação do INEM é alarmante, pois os funcionários já haviam alertado para o chamado "colapso" no sistema. Virgílio Bento, CEO da Sword Health, não evitou críticas ao afirmar que a aversão à mudança no INEM era "patológica" e que muitos que gerem o sistema não têm consciência do quão frágil este é. Ele descreveu o sistema como uma verdadeira “bomba-relógio”, onde a falta de modernização pode comprometer não apenas processos, mas a própria vida humana em situações de emergência. A intervenção que era esperada, portanto, não só não aconteceu, como evidenciou um problema sistémico muito mais grave do que inicialmente previsto.
Além das declarações da Sword Health, a Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Médica (ANTEM) também se manifestou, pedindo soluções urgentes para um sistema que poderia, a qualquer momento, entrar em colapso. Com a recusa da Sword Health em investir, fica a questão: exatamente que tipo de reinvenção será necessária para restaurar a confiança no sistema de emergências médicas em Portugal? E, mais importante, quem irá assumir a responsabilidade por essas mudanças?
Curiosamente, o INEM, que existe há 47 anos, sempre foi visto como a linha de frente no socorro de emergência. No entanto, parece que não acompanhou as mudanças tecnológicas rápidas das últimas décadas. Enquanto isso, startups como a Sword Health, que estão na vanguarda da inovação em saúde digital, continuam a mostrar que a tecnologia, se bem aplicada, pode salvar vidas e modernizar serviços essenciais. E com mais unicórnios a emergirem em Portugal, esperamos que o futuro do INEM traga mais do que apenas promessas!
A história deste desentendimento entre inovação e tradição não é nova, mas cada dia que passa sem ação representa um dia a mais em que vidas estão em risco. É hora de uma mudança! Podemos até imaginar um futuro onde atendimento médico de emergência é feito por robôs superinteligentes, mas será que estamos prontos para essa conversa? Por enquanto, queda do unicórnio Sword Health nos lembra que a urgência de um sistema seguro e eficiente é uma questão que não pode ser ignorada!
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Virgílio Bento partilhou no LinkedIn numa publicação onde conta como foi a experiência de trabalhar com o INEM na implementação de um sistema de IA.
Virgílio Bento, fundador do 'unicórnio' português Sword Health, admitiu que é "impossível" implementar no INEM um atendedor automático de chamadas com IA.
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