José Paulo Sousa, do Chega, descobriu da forma mais difícil que as festas têm suas consequências quando foi apanhado com 2,25 g/l de álcool no sangue!
José Paulo Sousa, um conhecido deputado regional do Chega nos Açores, protagonizou um episódio que vai render conversas nas redes sociais e nos cafés da ilha. Após uma noite animada de festa, Sousa encontrou-se na linha de frente de uma operação STOP da PSP, onde acabou por ser apanhado com uma taxa de 2,25 gramas de álcool por litro de sangue. É importante lembrar que a taxa limite para ser considerado crime é de 1,2 g/l, ou seja, ele superou o permitido com uma margem bem significativa.
O deputado, que se destacou pelos seus posicionamentos firmes e muitas vezes controversos na Assembleia Regional, não poupou palavras ao reconhecer o erro cometido. "Tomei uma decisão errada", declarou Sousa, demonstrando um "profundo arrependimento" pela situação que lhe trouxe não só problemas legais, mas também uma avalanche de críticas da opinião pública. A intervenção da polícia e a repercussão do caso poderiam afetar negativamente a sua imagem política e as suas propostas, que sempre foram voltadas para a disciplina e a moralidade.
Num país onde a segurança rodoviária é uma preocupação constante, este azar de Sousa poderia provocar um efeito dominó, onde outros deputados se veem na obrigação de dar o exemplo. Justamente por isso, muitos comentam como a inesperada situação de um representante do povo acende um alerta sobre o comportamento de figuras públicas, especialmente no contexto de combate à condução sob efeito do álcool.
No entanto, o acontecimento não é inédito no mundo da política. Em várias partes do mundo, políticos já enfrentaram problemas por comportamentos semelhantes, mostrando que o poder também acarreta suas armadilhas. É uma lição de que ninguém está acima da lei, independentemente do cargo que ocupa. Neste caso, Sousa virou uma lembrança viva de que o excesso de festa pode trazer consequências sérias na vida pública e lenta, onde a repercussão nas redes sociais é instantânea e impiedosa. Além do incidente, vale lembrar que os Açores estão sempre na rota do turismo, e passar por estas situações desastrozas pode acabar por desviar a atenção dos outros atrativos da região, como as fabulosas paisagens e a diversidade cultural das suas ilhas!
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A taxa limite para a alcoolização a conduzir ser considerada crime é de 1,2 gramas de álcool, por litro de sangue.
José Paulo Sousa foi apanhado pela PSP a conduzir com uma taxa de alcoolemia de 2,25. Um valor considerado crime.
José Paulo Sousa, deputado regional do Chega, foi apanhado a conduzir com 2,25 g/l de álcool no sangue, uma situação que configura crime.
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