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2025 - 1 - 21

Trump, OMS e a Saúde Global: O Drama que Ninguém Pediu!

COVID-19 - Donald Trump - OMS - política internacional - saúde pública - sistema de saúde

A saída dos EUA da OMS é como um filme de terror para a saúde global! Descubra o que isso significa!

A recente decisão de Donald Trump em assinar uma ordem executiva que inicia o processo de retirada dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou muita gente de queixo caído. Afinal, os EUA não são apenas um membro qualquer; eles são o maior financiador da OMS, com uma influência significativa nas diretrizes de saúde global. A OMS foi criada em 1948, com uma missão clara: garantir que todos, em qualquer lugar, tenham acesso a cuidados de saúde de qualidade. Portanto, a saída dos EUA desta força-tarefa global é um verdadeiro terremoto nas relações de saúde pública.

A OMS e o seu papel na saúde global foram reafirmados por vários líderes, incluindo a China, que aproveitou a polemica para defender ainda mais a importância da organização. Para muitos, a retirada dos EUA não só representa uma perda para a agência, mas também desencadeia um efeito dominó em outras nações que podem se sentir menos inclinadas a colaborar. Especialistas estão preocupados com o retrocesso em questões de saúde pública, pois a ОмS depende de colaboração internacional para lidar com doenças que não respeitam fronteiras.

Do lado dos críticos, a gestão de Trump durante a pandemia de COVID-19 já foi marcada por várias polêmicas. Ele acusou a OMS de "defraudar" os EUA e reafirmou seu compromisso em buscar parceiros que possam fornecer melhor serviço em saúde pública—como se encontrar um novo melhor amigo na escola resolvesse o problema que é a Covid-19. Essa situação levanta uma questão engraçada, mas trágica: será que não aprendemos nada sobre trabalhar juntos em uma crise global?

É notável como a decisão de Trump joga para o alto um castelo de cartas que foi construído durante décadas. Fala-se que a OMS só funciona se todos os países se unirem sob uma única bandeira, portanto, a saída dos EUA é um dos maiores testamentos da fragilidade de nossa estrutura global de saúde. Mesmo com a OMS lamentando a decisão, a verdade é que a saúde pública não deve ser uma questão política, mas sim uma questão de vida e morte.

Interessantemente, a OMS não apenas aborda pandemias, mas é também uma guardiã de dados e pesquisadores sobre doenças raras e prevenção de enfermidades. Além disso, a organização tem ajudado na implementação de vacinas em países em desenvolvimento, tornando-se uma ponte crucial entre a pesquisa global e as comunidades locais sem recursos.

Por fim, a retirada dos EUA da OMS ilustra como a política e a ciência podem colidir de maneiras inesperadas. A saúde global precisa mais do que nunca de uma abordagem colaborativa, onde todos os países, não importa o quão poderosos sejam, devem se lembrar: uma crise de saúde é tão forte quanto o elo mais fraco!

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O sentido e o impacto da retirada dos Estados Unidos da OMS (Jornal da USP)

Por Deisy Ventura, professora títular da Faculdade de Saúde Pública e vice-diretora do Instituto de Relações Internacionais, ambos da USP.

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Em nota, a OMS lamentou o anúncio de que os EUA pretendem se retirar da organização.

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