Morreu Daniel Ribeiro, o jornalista que transformou a correspondência em arte! Conheça o legado deste ícone do Expresso e da SIC!
O mundo do jornalismo está de luto com a perda de Daniel Ribeiro, um profissional que se destacou como correspondente do jornal Expresso em Paris de 1990 a 2022. Aos 71 anos, Daniel deixou uma marca indelével na cobertura de temas internacionais, sendo uma voz respeitada e uma fonte de credibilidade em um campo muitas vezes tumultuado. A sua capacidade de narrar eventos complexos com clareza e propósito fez dele um verdadeiro mestre da comunicação, conquistando não só a confiança do público, mas também o respeito dos colegas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, expressou suas condolências à família e amigos, assim como à redação do Expresso, destacando a importância de Daniel para a mídia em Portugal. A sua carreira não foi apenas uma série de reportagens, mas uma dedicatória à verdade e à ética no jornalismo. Ele sabia como iluminar as questões mais obscuras da política internacional e analisa-las de uma forma que todos pudessem compreender, sempre com uma pitada de crueza e perspicácia.
Da sua eterna residência em Paris, Ribeiro acompanhou momentos marcantes da história mundial, como a queda do Muro de Berlim e a construção da União Europeia. Ele foi um verdadeiro porta-voz dos eventos que moldaram o mundo moderno, não apenas escrevendo sobre eles, mas vivenciando-os e relatando-os com uma paixão que ressoava em cada artigo. A sua habilidade de trazer a história para casa, de traduzir textos complexos em palavras simples, fez dele um ícone do jornalismo português.
Agora que Daniel Ribeiro partiu, a indústria de notícias percebe a grande lacuna que deixa. No entanto, o seu legado viverá nas páginas do Expresso e em cada notícia que seus colegas continuam a escrever, inspirados por sua ética imutável e pela busca da verdade. E ao olhar para o futuro do jornalismo, que cada novo correspondente encontre inspiração nos passos que Ribeiro deixou.
Curiosamente, Daniel não apenas domou as palavras; ele também tinha um apreço pela boa gastronomia francesa, frequentemente partilhando encontros com chefs internacionais nas suas reportagens. Além disso, Daniel era um amante da música clássica e frequentemente se perdia nas melodias de compositores renascentistas, sempre encontrando nas notas, uma forma de escape e criatividade que ele trazia também para o seu trabalho.
O ex-correspondente do Expresso em Paris deixou-nos depois de “muitos anos de jornalismo sério e competente”
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À Família, aos amigos e ao Expresso, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa transmite os seus sentimentos e solidariedade. Condolências. Partilhar.
Durante a sua longa carreira foi um dos principais correspondentes do semanário Expresso e colaborou também com a SIC. Acompanhou, nas últimas décadas, ...