A Direção-Geral da Saúde anunciou uma mudança inesperada, mas o que parecia uma revolução rápida virou um autêntico tango sem fim! Descubra tudo sobre o recuo dos boletins de saúde das crianças!
Atualmente, todos conhecemos, ou pelo menos devíamos conhecer, o famoso Boletim de Saúde Infantil e Juvenil, que tem o rosa e o azul como suas cores emblemáticas. Recentemente, houve um burburinho na esfera da saúde pública em Portugal quando a Direção-Geral da Saúde (DGS) decidiu substituir essas cores tradicionais por um amarelo neutro. Segundo declarações, o objetivo era eliminar a distinção de género nas cores do boletim, criando um registo mais inclusivo para todos os pequeninos do nosso país. No entanto, a alegria dos pratinhos de serviço durou pouco e, após uma série de reações, a DGS recuou nesta decisão.
Foi o Ministério da Saúde que puxou as rédeas e reestabeleceu o rosa e o azul como as cores oficiais. Em comunicado, foi mencionado que a DGS prossegue com seus esforços para modernizar o boletim — inclusive com planos de desmaterialização do registo — mas que as cores rapidamente reconhecíveis tinham que continuar a fazer parte do nosso imaginário infantil. Afinal, quem não se lembra de como eram os livros de saúde da nossa infância, não é mesmo? Pois bem, quem pode resistir a um bom rosa e azul? Vamos e venhamos, até os unicórnios cor-de-rosa adoram um fundo azulado!
O recuo foi direto e claro: os boletins de saúde voltarão a ser impressos nas cores que refletem o género, para desânimo de alguns, mas certeza de alívio para muitos outros. Assim, ao contrário do que muitos pensavam, o objetivo da DGS de promover uma abordagem neutra não encontrou eco na esfera do Ministério da Saúde. Essa situação traz à tona questões sobre como as instituições lidam com temas como a igualdade de género e inovação, especialmente quando falamos de saúde infantil.
Entretanto, especialistas em comunicação de saúde comentam que essa reviravolta é um exemplo claro de como as instituições devem escutar as vozes da sociedade. É fundamental garantir que todo o público se sinta representado e acolhido. Mas, a verdade é que, no meio dessa confusão, o rosa e azul continuam a fazer parte da história dos boletins médicos de tantos. Eu só espero que da próxima vez não mudem a cor para uma combinação a la arco-íris! Agora, se você está se perguntando como essa mudança de cor pode afetar outros aspectos da saúde pública no futuro, aí reside a curiosidade que todos devemos acompanhar.
**Fato interessante:** Você sabia que a tradição das cores nos boletins de saúde não é apenas estética? A diferenciação de cores entre géneros tem raízes históricas que remontam ao início do século XX! Embora o debate sobre isso seja atual, o impacto das cores na forma como as crianças percebem o cuidado com a saúde não deve ser desprezado. Além disso, a questão da desmaterialização dos serviços de saúde é uma tendência crescente a nível global. Será que estamos caminhando para uma era onde tudo será digital?
DGS não refere que razões levaram a este recuo. Mudança para cor universal, o amarelo, seria apenas temporária, já que a direcção-geral estava a preparar ...
Direção-Geral da Saúde anunciou mudança para amarelo do documento de registos clínicos das crianças, mas esta terça-feira recuou. Boletim vai continuar a ...
A alteração da cor do boletim de saúde infantil e juvenil para amarelo, uma cor mais neutra, tinha sido avançada pela diretora-geral da Saúde.
Diretora-geral queria acabar com a distinção consoante o género, adotando o amarelo, mas Ministério da Saúde não autorizou. Amarelos, só os boletins de ...
O Ministério da Saúde travou a decisão da Direção-Geral da Saúde de passar os boletins de saúde infantil e juvenil a uma cor neutra, pondo fim aos boletins ...
Em comunicado, o ministério indicou que "paralelamente, a DGS prossegue o projeto de desmaterialização deste registo"
Direção Geral da Saúde tinha anunciado que o Boletim de Saúde Infantil e Juvenil já estava ser impresso apenas em amarelo. Por imposição do Ministério da ...