Michel deposita confiança em Costa para impulsionar a competitividade europeia!
Na recente reunião do Conselho Europeu, António Costa, Primeiro-Ministro de Portugal, destacou-se como uma figura central nas discussões sobre a autonomia estratégica da União Europeia. O presidente cessante do Conselho Europeu, Charles Michel, expressou sua confiança nas capacidades de Costa, acreditando que ele pode assumir o papel de "guardião" neste importante debate. A autonomia estratégica é vista como um requisito essencial para que a UE consiga competir em um cenário global cada vez mais desafiador.
A reunião também abordou a necessidade da UE de se adaptar rapidamente às novas dinâmicas do mercado global, mencionando a importância de uma cooperação estreita entre os Estados-membros, além de avançar na construção de uma base industrial forte. Costa, com sua ampla experiência diplomática, está bem posicionado para liderar esses esforços, promovendo a solidariedade entre países e insistindo na importância de uma resposta unificada da Europa às crises externas.
O contexto atual exige não apenas uma reflexão profunda sobre a estratégia da UE, mas também uma maneira prática de implementar essas ideias. Costa proferiu que a competitividade da Europa deve ser apoiada por inovação e desenvolvimento sustentável. Ele enfatizou que a União Europeia não pode se permitir estar à mercê das flutuações do mercado global, especialmente em questões como segurança energética e digitalização.
As palavras de Costa ecoam a necessidade de planeamento estratégico e visão de longo prazo. Novas tendências, como as mudanças climáticas e as transformações tecnológicas, requerem uma abordagem conjunta e coordenada. Ao mesmo tempo, a capacidade da Europa de liderar a cena internacional depende de sua coesão interna e do fortalecimento de laços com aliados estratégicos.
Curiosamente, a UE foi recentemente classificada como a segunda maior economia do mundo, atrás apenas dos EUA. Além disso, a eficiência energética tornou-se uma prioridade chave para a maioria dos Estados-membros, e Portugal é um exemplo notável, com 60% de sua energia proveniente de fontes renováveis! Se Costa realmente se tornar o "guardião" da autonomia estratégica, poderemos esperar avanços significativos nesta jornada rumo a uma Europa mais forte e resiliente.
No final de reunião do Conselho Europeu na qual se debateu a autonomia estratégica para a UE ser mais competitiva, presidente cessante do Conselho Europeu ...