Despedimo-nos de Joaquim Pinto, o coração dos Mão Morta, que deixou a sua marca na música portuguesa!
Joaquim Pinto, o icónico baixista e co-fundador dos Mão Morta, faleceu na madrugada de hoje no Hospital Curry Cabral, em Lisboa. Com uma carreira marcada pela sua originalidade e paixão pela música, Joaquim foi um dos pilares da banda bracarense, que se tornou uma referência no panorama musical português desde 1984. Ele fez parte do trio inicial que também incluía Miguel Pedro na guitarra e Adolfo Luxúria Canibal nos vocais, moldando o som único que os Mão Morta apresentaram ao mundo.
Ao longo dos anos, Joaquim foi mais do que um simples músico; ele foi o ideólogo por trás do grupo, muitas vezes descrito como o coração e a alma da banda. Após o seu afastamento das funções de baixista em 1990, tornou-se membro honorário, continuando a influenciar o caminho dos Mão Morta com a sua visão artística. As letras da banda, recheadas de crítica social e poesia, tornaram-se manifestos que ressoaram profundamente com os fãs, e Joaquim teve uma função vital na construção desse legado.
As despedidas são sempre difíceis, mas é importante honrar a memória de pessoas que deixaram uma marca indelével na história da música. Em tributo a Joaquim, muitas personalidades da cena musical têm expressado a sua tristeza e gratidão pelos momentos que partilharam com ele. As redes sociais encheram-se de homenagens, destacando o impacto que a sua música teve nas vidas de tantos, revelando um homem que fez muito mais do que tocar o baixo - ele tocava corações.
Além de ser uma figura central na música alternativa portuguesa, Joaquim Pinto também era conhecido por sua abordagem única ao arte e à cultura. A sua capacidade de conectar-se com o público através de performances emocionais solidificou o lugar dos Mão Morta no coração dos fãs. Desde os acordes que nos faziam dançar, às letras que nos obrigavam a pensar, o legado de Joaquim Pinto continuará a viver nas memórias e nas canções que criaram efeitos duradouros.
Curiosamente, apesar da sua carreira musical, Joaquim Pinto também tinha interesse em diversas áreas da arte, incluindo pintura e literatura, o que o tornava um polímata do mundo criativo. Enquanto a banda continua a tocar e a inspirar novas gerações, a influência de Joaquim será sentida em cada espetáculo, cada nota e em cada letra que ressoa pela cena musical portuguesa.
Joaquim Pinto morreu esta madrugada no Hospital Curry Cabral, onde estava internado. Foi um dos fundadores dos Mão Morta, que integrou até 1990.
Fundador e ideólogo da banda, Joaquim Pinto era membro honorário do grupo desde 1990, até deixar de exercer as funções de baixista permanente.
O músico que em novembro de 1984 fez parte do trio fundador da banda bracarense, juntamente com Miguel Pedro (guitarra) e Adolfo Luxúria Canibal (voz), ...
No dia em que nos despedimos de Joaquim Pinto, recordamos alguma das mitologia que rodeia o músico bracarense e a carreira dos MÃO MORTA.
Joaquim Pinto foi o primeiro baixista da banda formada em 1984, em Braga. O músico estava internado no Hospital Curry Cabral, em Lisboa.
Joaquim Pinto morreu no Hospital Curry Cabral, onde estava internado, informaram os Mão Morta.
“É com profunda tristeza que comunicamos o falecimento de Joaquim Pinto, esta madrugada, no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, onde estava internado”, pode ler- ...