Você sabia que as greves na função pública podem fazer mais barulho do que um concerto de rock? Confira como isso está a afetar a saúde e a educação em Portugal!
A greve na função pública está a fazer ondas em Portugal, e os setores mais afetados são a saúde e a educação. Os trabalhadores das escolas e dos hospitais estão a mostrar seu descontentamento, com adesões a rondar os 80% e 90%. A pressão sobre o governo aumentou, e já há acordos em discussão sobre aumentos salariais, mas a luta ainda não acabou!\n\nEm Vila Nova de Gaia, a situação está tão séria que várias escolas ficaram de portas fechadas devido à greve. Os docentes não são os únicos a chutar o balde; também os profissionais do Registos e Notariado e do setor das finanças estão ao ataque! Eles exigem aumentos salariais e benefícios, como o tão desejado cartão refeição, que no fundo, todos sabemos que é como o bilhete premiado da lotaria para quem passa o dia a trabalhar.\n\nAinda mais alarmante, a greve está a afetar de forma ainda mais abrangente, deixando centenas de alunos sem aulas e preocupações nas famílias. A Federação Nacional de Sindicatos Independentes da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (Fesinap) está na linha da frente, defendendo a valorização e dignidade dos seus trabalhadores, que há mais de dez anos não veem um aumento no seu salário, nem progressões na carreira.\n\nAlém disso, a mobilização dos grevistas demonstra que a insatisfação é real e está a ganhar força em todo o país. O Quadrilátero da greve (como se já não tivermos greves suficientes para adicionar uma nova geometria) rondou os 70%! Com todos esses números, fica evidente que a luta pelos direitos dos trabalhadores da função pública está longe de terminar, uma vez que o governo vai ter que considerar seriamente as reivindicações. \n\nSabia que uma das maiores greves na função pública em Portugal aconteceu em 2011, quando mais de 120 mil trabalhadores se uniram para lutar contra cortes salariais e no emprego? E por falar em educação, estudos mostram que ambientes de trabalho motivadores e bem remunerados aumentam não só a satisfação dos empregados, mas também a qualidade do ensino e atendimento à saúde!
Adesão continua entre os 80% e 90% verificados na greve da passada quinta-feira. Governo e sindicatos já chegaram a acordo, fixando o aumento salarial da ...
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Os trabalhadores reclamam aumentos salariais e a instituição do cartão refeição na Administração Pública.
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A greve, convocada pela Federação Nacional de Sindicatos Independentes da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (Fesinap), ...
Segundo os números adiantados pela Federação Nacional de Sindicatos Independentes da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (Fesinap).
A greve geral dos trabalhadores da Administração Pública, iniciada no dia 25 de outubro, continua em vigor e os serviços do Instituto dos Registos e do.