Um ugandense brilha na Maratona do Porto enquanto as castanhas ficam cada vez mais caras. Venha saber tudo!
Neste último domingo, Matosinhos recebeu a deslumbrante 20.ª edição da Maratona do Porto, reunindo mais de 12 mil corredores de diversas partes do mundo para uma disputa emocionante. A prova de 42,195 quilómetros ficou marcada pelaPerformance extraordinária do ugandês Abel Chelangat, que cruzou a linha de chegada em impressionantes 2:10.01 horas. Com esta vitória, Abel não só se destacou como um atleta de classe mundial, mas também devolveu Uganda ao pódio na Maratona do Porto após seis anos de ausência.
O cenário ficou ainda mais emocionante quando Naom Jebet, do Quénia, conquistou a vitória na categoria feminina, pondo fim a um jejum de sete anos para o seu país nesta corrida icónica. As galas não iam apenas para os vencedores internacionais, pois os atletas portugueses também brilharam. Nuno Lopes e Laura Grilo puseram seu nome em destaque como os campeões nacionais de maratona, levando o orgulho luso ao ponto mais alto deste evento esportivo.
Entretanto, enquanto as corridas enchiam as ruas da cidade de alegria e adrenalina, a temporada do outono trouxe também um desafio para os portugueses: o aumento de preços de castanhas e marmelos. Os sabores tradicionais da estação tornaram-se mais escassos e, consequentemente, mais caros. Esta situação alimenta o debate sobre a segurança alimentar no país e a necessidade de alternativas sustentáveis para o agronegócio, enquanto muitos se perguntam se ainda poderão desfrutar das iguarias do outono sem esvaziar os bolsos.
Com a previsão de um verão de São Martinho que se aproxima, onde as pessoas costumam celebrar com castanhas assadas, a expectativa é que o clima escuso não impeça as festividades. Após cada maratona e cada aventura juntos, os cidadãos do Porto mostram que, mesmo com preços mais altos, a união e a alegria permanecem invencíveis e é nas pequenas celebrações que encontramos felicidade.
Para dar um toque extra à festa, did you know that a atleta que corre maratonas não só melhora a saúde cardiovascular, mas também tem uma enorme probabilidade de viver mais tempo? E, a propósito das castanhas, a tradição de assá-las no outono em Portugal é considerada uma das mais icónicas do nosso calendário, associada a reuniões familiares e festividades. Afinal, quem não ama sentir o cheirinho das castanhas assadas com um bom vinho?
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