Após anos de espera, os assassinos de Marielle Franco finalmente enfrentam a Justiça! #MariellePresente
A Justiça brasileira fez valer sua mão pesada após seis longos anos de espera para as penas de Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, os assassinos confesso da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes. Em um julgamento que se arrastou por mais de uma década, Lessa foi condenado a 78 anos e nove meses de prisão, enquanto Queiroz recebeu uma pena de 59 anos e oito meses. O clamor por justiça não apenas ecoou nas ruas do Brasil, mas também em meios de comunicação internacionais, que destacaram a seriedade e o impacto do crime, revelando o poder das milícias e do crime organizado no Rio de Janeiro.
As reações à condenação foram fortes e emocionais, refletindo a dor e a luta de familiares, amigos e admiradores de Marielle. Celebridades como Dira Paes e Erika Januza usaram suas redes sociais para comemorar o veredicto, expressando esperança de que finalmente a Justiça tivesse sido feita. Este caso emblemático não apenas representa um passo importante no combate à impunidade, como também lança luz sobre a luta mais ampla pela igualdade e direitos humanos no Brasil, especialmente para as vozes marginalizadas que Marielle defendia.
O julgamento também foi cheio de momentos emocionantes, com a viúva de Marielle presente e mostrando uma força admirável frente a toda a dor. As cenas do tribunal desvelaram a luta de uma família e de um movimento que se recusa a ser silenciado. O caso de Marielle é um lembrete trágico do custo da luta em favor da Justiça e da dignidade humana em face do crime organizado.
Apesar da condenação, muitas perguntas permanecem sem resposta: quem mandou matar Marielle Franco? A falta de esclarecimento sobre a motivação e os possíveis mandantes do crime continua a atormentar aqueles que clamam por verdade e justiça. O caso segue sendo um símbolo da luta pela justiça social no Brasil, onde os ecos do caso ainda ressoam e os cidadãos exigem não apenas respostas, mas também ações concretas contra a violência.
É interessante notar que Marielle era uma defensora incansável dos direitos humanos, e sua morte expôs as tensões sociais profundas no Brasil. Além disso, a repercussão do caso atingiu dimensões globais, levando a um incremento na discussão sobre violência política e a segurança dos defensores de direitos humanos, temas cruciais para o futuro do Brasil e do mundo. Muitos acreditam que a luta pela memória de Marielle, em vez de estar paralizada pela dor, está cada vez mais acesa, impulsionada pelos que se comprometem a levar seu legado adiante.
Os antigos agentes da Polícia Militar Ronnie Lessa e Élcio Queiroz foram condenados a 78 anos e nove meses de prisão e 50 meses e oito meses de prisão pelo ...
Seis anos após o assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, finalmente houve condenações no crime que chocou o Brasil.
No Brasil, o Tribunal de Juri do Rio de Janeiro condenou os dois assassinos confessos da vereadora Marielle Franco e do motorista a pesadas penas de prisão.
Dira Paes, Erika Januza e Samara Felippo foram algumas das celebridades que comentaram nas redes sociais sobre o caso.
Ronnie Lessa foi condenado a 78 anos e nove meses de prisão e Elcio de Queiroz a 59 anos e oito meses. O veredicto foi proferido após dois dias de ...
Le Monde destaca o enorme impacto do crime no Brasil e no exterior, que trouxe à tona o poder do crime organizado e das milícias no Rio.
Os dois ex-policiais que confessaram o assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, foram condenados nesta quinta-feira (31/10) ...
Acompanhamos o dia de apreensão, choro, força e resolução da viúva da ex-vereadora Marielle Franco no júri que condenou Lessa e Queiroz.