Os BRICS estão de volta e desta vez a Rússia quer ser o novo herói! Saiba tudo sobre a cúpula recheada de tensão e alianças inesperadas!
Os BRICS deixaram de ser considerados uma piada e passaram a emergir como um bloco significativo no cenário global. Especialista em relações internacionais, Marcos Cordeiro, destaca os desafios que marcarão a próxima reunião do grupo, que se inicia amanhã em Kazan, Rússia. Este encontro, que reunirá poderosos líderes como Putin, Xi e Modi, busca não só reafirmar a importância do bloco, mas também apresentar uma alternativa multilateral ao Ocidente, liderada pelos Estados Unidos. A presença de países com tradições que desafiam o status quo, como Irã e Rússia, só aumenta o apetite para discussões candentes que a cúpula promete trazer.
A Rússia, sob o comando de Putin, se prepara para receber o maior evento de política externa do ano. Os BRICS pretendem romper com as limitações impostas pelo Ocidente, e o impacto da invasão da Ucrânia ainda paira no ar. A cimeira terá seu primeiro encontro com um número ampliado de integrantes, uma jogada estratégica que foca em contornar as barreiras econômicas que os EUA costumam impor aos seus oponentes. Ao mesmo tempo, líderes de nações que enfrentam dificuldades, como o Irã, veem no bloqueio financeiro uma oportunidade para solidificar suas alianças e angariar apoio mútuo dentro do bloco.
Em meio a discussões significativas, o Brasil também marcará sua presença, mesmo que virtualmente. O presidente Lula, incapaz de comparecer devido a um acidente doméstico, irá contatar Putin por telefone. A participação do Brasil será liderada pelo chanceler Mauro Vieira, que irá expor os interesses do país na redefinição de critérios claros para a nova governança global em forma de moedas locais, a ser discutida entre os líderes na cúpula. A intenção do Brasil em se aliar a esse movimento amplia a relevância do país em meio a desafios globais e destaca a busca por um espaço alternativo na ordem internacional.
Vale ressaltar que, segundo especialistas, a criação de uma moeda própria dos BRICS é improvável. Contudo, a ideia de um sistema de pagamento baseado nas moedas locais é vista como uma possibilidade realista, o que indicaria uma evolução na dinâmica econômica do grupo. A agenda proposta pelos BRICS pode revolucionar a ordem mundial, validando o papel de nações que historicamente não estiveram no centro das decisões globais. Essa cúpula promete não só desafios, mas também oportunidades que podem moldar o futuro do comércio internacional.
Especialista em relações internacionais, Marcos Cordeiro analisa os desafios que vão marcar a próxima reunião do bloco, que se inicia amanhã, na Rússia.
Xi, Modi e Erdogan entre os líderes mundiais que visitam Kazan, onde o Presidente russo quer exibir alternativa multilateral ao Ocidente liderado pelos EUA.
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Esse é o primeiro encontro com número ampliado de integrantes - e em um país que tem sido alvo de críticas há quase três anos, desde que invadiu a Ucrânia.
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Por JIANG SHIXUE: Embora a criação de uma moeda própria do BRICS seja improvável, é realista que o bloco estabeleça um sistema de pagamento baseado em suas ...
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Em declarações à Renascença, Ricardo Ferreira Reis, da Universidade Católica de Lisboa, admite que Vladimir Putin vai, inevitavelmente, recolher frutos da ...
Inicia-se esta terça-feira, em Kazan (Rússia), a 16ª Cimeira de chefes de Estado e de Governo do bloco de economias emergentes.
Liderança feminina do Brasil marca posição na cimeira do bloco das economias emergentes. Mônica Monteiro avança ao DN que discussões sobre moeda única não ...
O que quer dizer BRICS? É a abreviatura para os países que criaram este grupo - Brasil, Rússia, Índia e China. Reuniram-se pela primeira vez em 2009 e depois ...
Bloco enfrenta desafio de balancear interesses diversos de todos os novos membros, dominância da China e Rússia e dois grandes conflitos.
A diretora do Novo Banco de Desenvolvimento afirma que os países que compõem o BRICS são "economias poderosas com grande potencial e capacidade de ...
A partir desta terça-feira, o Presidente russo, Vladimir Putin, recebe cerca de vinte líderes estrangeiros, aliados ou parceiros, na cimeira anual dos BRICS, uma aliança de países emergentes que o Kremlin quer ver competir com a “hegemonia” ocidental.
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Presidente do Irão defendeu que esta associação de países é uma saída contra o totalitarismo dos EUA. O Parlamento Europeu aprovou um apoio de 35 mil ...
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Líderes da China, Índia e África do Sul já estão em Kazan para a cimeira que terá Putin como anfitrião. Kremlin diz que será um dos “maiores eventos de ...
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O Kremlin explicou que, neste momento, não aceitará mais países-membros e apenas Estados associados ao BRICS.
WA Turquia também está a trabalhar para ou com alguns dos parceiros dos BRICS, tem o direito soberano de o fazer. Isso pode originar debates de vez em ...
Membros que compõem o Brics fecharam nesta terça em Kazan, durante reunião, a relação de países que podem aderir ao grupo de parceiros do bloco.
Evento organizado pela Rússia, que começou esta terça-feira, tenta mostrar que o país – e Vladimir Putin – não está isolado entre os países do Sul Global.
Da América Latina, entraram na lista apenas Cuba e Bolívia.
Mais de 20 chefes de Estado e de Governo estão na cidade russa de Kazan para a cimeira anual dos BRICS, os países do mercado emergente.
Mais de 20 chefes de Estado e de Governo estão na cidade russa de Kazan para a cimeira anual dos BRICS, os países do mercado emergente.
Em visita à Estónia, Mark Rutte assumiu importância da Turquia na aliança da NATO e reconheceu que aproximação a BRICS é um "direito soberano" do país.
Governo venezuelano quer fazer parte do grupo para aumentar investimentos e criar alternativas para as sanções.
Estudiosos ouvidos pelo g1 dizem que, em um contexto global acirrado, os Brics correm o risco de parecer, aos olhos de grandes potências, ...
Roberto Dumas, professor do Insper, afirma que o bloco econômico busca nova governança global, mas sem forçar ideologias como na Guerra Fria.
O chinês Xi Jinping, o indiano Narendra Modi, o turco Recep Tayyip Erdoğan e, possivelmente, até o secretário-geral da ONU vão participar numa polémica ...