A IGAS confirma, mas a história continua! Descobre tudo sobre as gémeas e o tratamento polémico. Não percas!
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) está no centro de uma controversa investigação sobre o tratamento de duas gémeas, cuja situação gerou vasto debate. Durante uma recente audiência, a inspetora Marta Gonçalves afirmou que não foram encontradas evidências de que as crianças tenham recebido tratamento preferencial, apesar de algumas alegações em contrário. A investigação revelou que as consultas das gémeas foram marcadas com uma intervenção não convencional, o que levanta questões sobre as normas e procedimentos em vigor no sistema de saúde.
Além disso, a IGAS revelou que a supervisão do serviço de saúde não identifica quaisquer danos ao erário público, já que as gémeas eram elegíveis para o tratamento que receberam. O medicamento em questão, Zolgensma, tem um custo elevado, na casa dos dois milhões, mas segundo a IGAS, não houve violação das regras, uma afirmação que deixa muitos questionando as prioridades da saúde em Portugal, e como as intervenções externas podem moldar decisões médicas.
Durante a audição, também foi destacado que a investigação não tinha como foco o funcionamento interno das instituições de saúde, mas sim as reações a intervenções externas que podem impactar o acesso e a qualidade na assistência oferecida. Caso as alegações de tratamento preferencial fossem confirmadas, isso poderia abalar a confiança do público no sistema de saúde, pois a equidade no acesso ao tratamento é um pilar fundamental para qualquer sistema de saúde respeitável.
Por curiosidade, o Zolgensma é considerado um dos tratamentos mais caros do mundo, em razão da sua eficácia em tratar doenças genéticas raras. Apesar do elevado custo, muitos defendem que o investimento vale a pena pela esperança que proporciona às famílias que enfrentam circunstâncias difíceis. Pergunta-se então: Valerá a pena o debate sobre a equidade no acesso aos cuidados de saúde, ou estamos apenas a decifrar a complexidade de um sistema de saúde que, por si só, é uma máquina complicada? Prepare-se, porque este caso ainda promete dar que falar!
A inspetora Marta Gonçalves disse esta sexta-feira que a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) não encontrou evidências de que as gémeas tenham tido ...
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Meninas foram tratadas com o medicamento Zolgensma, no valor de quatro milhões de euros, no Hospital Santa Maria, em Lisboa. Siga ao minuto.
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