As novas alterações no IRC deixaram os empresários e políticos à espera de desdobramentos! Que venham os 2025 só com 1% de menos!
O Governo português decidiu pegar na proposta do IRC e fazer dela o assunto a tratar apenas em 2025, deixando para trás a trajetória de redução que estava prevista até 2027. António Leitão Amaro, um nome que tem dado que falar nos corredores políticos, afirmou que a questão do IRC não está totalmente fechada, pois há espaço para discussões futuras em 2026, 2027 e 2028. Com estas manobras, o otimismo continua, mas muitos questionam: será que esta abordagem é realmente benéfica para o nosso país?
Ainda que o foco tenha sido redirecionado para os anos futuros, o que resta por agora é uma expectativa de descida de 1% na taxa de IRC em 2025, acordada com o Partido Socialista e que fará parte da proposta do Orçamento do Estado (OE). O panorama actual parece promissor para o défice orçamental, mas será que as empresas vão realmente beneficiar e retribuir com aumentos salariais, como sugere Horta Osório? A questão permanece em aberto enquanto observamos os desenvolvimentos nas negociações políticas.
Por outro lado, a grande contrariedade reside no fato de que o Governo deixou de incluir quaisquer referências à descida do IRC além de 2025. Isto levanta questões sobre o futuro estabilidade econômica e das pequenas e médias empresas (PMEs) que muitas vezes dependem das medidas fiscais mais favoráveis para sobreviver e crescer. Sinais negativos surgem para os empresários que aguardavam uma trajetória mais clara de reduções fiscais durante os próximos anos. Afinal, com os constantes desafios econômicos, o que podemos esperar do futuro?
E como se não bastasse, embora os novos limites tenham sido estabelecidos, o Governo ainda aguarda a deliberação interna do PS em relação a estas mudanças. O jogo de xadrez político continua, e os próximos movimentos podem abalar ou solidificar as expectativas em relação ao IRC. O panorama que se apresenta é de incerteza e esperança – um verdadeiro roller coaster fiscal e político em que todos estamos embarcados!
Por último, vale a pena lembrar que a questão do IRC é apenas uma das muitas batalhas fiscais que o Governo tem enfrentado. Em tempos de inovações constantes, os empresários também manifestam preocupações em relação à formação de profissionais e ao incentivo à capacidade de pagar salários mais dignos a todos os trabalhadores. Vamos torcer para que o resultado final traga bons ventos para todos! Num contexto em que a colaboração entre o Governo e diferentes partidos é cada vez mais necessária, os próximos meses prometem ser cheios de debates acalorados e reviravoltas na cena política. O futuro do IRC pode trazer surpresas, e qualquer alteração poderá impactar diretamente o cotidiano dos cidadãos e das empresas!
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