O impasse do IRC em Portugal está a aquecer os ânimos! Descubra como este imposto pode estar a moldar o futuro político do país.
O IRC, ou Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, continua a ser uma verdadeira pedra no sapato entre o Governo de Luís Montenegro e o PS. A tensão em torno deste imposto tornou-se tão palpável que muitos políticos já falam na possibilidade de que a liderança do Executivo possa estar em jogo. Enquanto o PS propõe uma redução no IRC para estimular a economia, o governo hesita, afirmando que não faz sentido avançar com inovações nesta área, já que os créditos fiscais não teriam grande impacto imediato. É um jogo de gato e rato que promete continuar a fazer manchetes!
Se há algo que todos os partidos conseguem concordar, é que o impasse político está a atingir um novo patamar. Miguel Santos Carrapatoso já declarou que a situação do IRC é um verdadeiro "irritante" e muitos políticos sabem que continuar a discutir isso pode levar a mais descontentamento do que soluções. Por outro lado, as negativas do governo à proposta do PS deixaram muitos socialistas desapontados e algumas fontes internas sugerem que a recusa foi, na verdade, uma forma de aumentar as pressões orçamentais.
Outro ponto crucial dessa conversa é que, segundo Miguel Macedo, estamos "tão longe da solução no IRC como estamos perto da do IRS". Interpretando isso, podemos concluir que as conversas entre os partidos, no que toca a impostos, tendem a ser particularmente delicadas e complexas. Entra em cena Luís Pais Antunes que defende que o fundamental é garantir um desagravamento com estabilidade, propondo alternativas que não apenas sirvam para reduzir a carga tributária, mas que também incentivem o crescimento económico do país.
Entretanto, o clima tenso entre o governo e o PS promete acirrar ainda mais os ânimos na arena política. Um estudo recente revelou que 62% dos cidadãos consideram o IRC uma barreira para o crescimento das pequenas e médias empresas. E como se isso não bastasse, curiosamente, mais de 70% dos portugueses também acreditam que um ganho de estabilidade fiscal poderia beneficiar o ambiente de negócios em Portugal. Em tempos onde a evolução do mercado é tão líquida, o que será que esperar de um futuro onde as negociações em torno do IRC continuem tão complexas? Uma certeza temos: o assunto do IRC não irá desaparecer tão cedo!
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