Com o novo acordo de salários, será que investir em panelas da Le Creuset ficou mais complicado? Venha entender!
O aumentos do salário mínimo e médio são sempre temas em discussão no cenário económico português. Nesta terça-feira, o Governo, junto com confederações patronais e sindicatos, assina um novo acordo que promete aumentar anualmente o salário mínimo em 50 euros. A ideia é que isso traga mais justiça social, mas como sempre, há quem diga que o aumento pode sufocar os patrões e desincentivar a produtividade da classe média. O economista João Rodrigues dos Santos já colocou a mão na massa, sugerindo que um "choque" poderia ser mais benéfico para a economia no geral.
Mas a conversa sobre salários não é apenas sobre dinheiro. No mesmo dia em que o primeiro-ministro assina o acordo na concertação social, as famosas caçarolas da Le Creuset voltam a brilhar nas redes sociais. Esse utensílio de cozinha, amado por muitos chefs e amantes da gastronomia, no entanto, custa quase um salário mínimo! Será que os portugueses vão sair do acordo de salários pensando mais na comida que nas contas em casa? Vamos torcer para que sim, porque gastronomia e economia podem andar de mãos dadas, não é?
Dentre outros pontos do novo acordo, um destaque vai para a proposta de redução progressiva da taxa de IRC até 2028. Em 2025, por exemplo, a taxa irá de 21% para 19%. Essa mudança é vista como um incentivo para as empresas e, possivelmente, poderá gerar mais empregos. No entanto, a implementação dessas medidas é sempre um jogo de cintura entre o que o Governo deseja e o que as empresas estão dispostas a aceitar. Aí está a dança entre salários, impostos e, claro, o amor pelas caçarolas caras!
No final das contas, um ponto curioso é que, enquanto os portugueses se preocupam com o aumento do salário mínimo, o mesmo aumento não resiste a um passeio na loja de utensílios de cozinha: o preço de uma única caçarola da Le Creuset pode facilmente despencar o orçamento familiar para os amantes da culinária. E em outra nota interessantíssima, a assinatura de novos acordos salariais não é apenas uma formalidade: é um momento de esperança e expectativa que promete moldar as finanças e a vida dos portugueses nos próximos anos. Vamos torcer para que esta dança de aumentos e cuidados salariais dê mais sabor ao nosso país!
Economista João Rodrigues dos Santos diz que a aproximação vai sufocar patrões e desincentivar a produtividade da classe média. A solução é um “choque ...
Novo acordo de salários vai ser assinado. Prevê, nomeadamente, aumentos anuais de 50 euros do salário mínimo, reforço do benefício em IRC para empresas que ...
No plano fiscal, a proposta prevê, por exemplo, uma “redução progressiva da taxa de IRC até 2028, passando em 2025 dos actuais 21% ara 19%.
Coloridas, pesadas e muito, muito caras. As panelas da Le Creuset são o sonho de muitos cozinheiros domésticos, embora esse desejo esbarre quase sempre numa ...
O acordo vai ser assinado às dez da manhã desta terça-feira, no Conselho Económico e Social.
Texto dado a conhecer aos parceiros sociais terá algumas alterações face à proposta inicial, aligeirando as medidas do IRC e do IRS Jovem — as "linhas ...
Confederações patronais e sindicatos convocados pelo Governo para subscrever o novo Acordo Tripartido Sobre Valorização Salarial e Crescimento Económico ...
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A decisão saiu de uma reunião da direção da CIP, realizada ao fim da tarde de segunda-feira, acrescentou Rafael Alves Rocha. A CIP prometeu divulgar esta terça- ...
Governo assina hoje novo acordo de rendimentos com parceiros sociais. A CIP fala em “esforço de convergência com as suas posições”. A UGT subscreve.
Cerimónia será presidida por Luís Montenegro e está prevista para as 10h na sede do Conselho Económico e Social. Além dos parceiros sociais, estará presente ...
Novo acordo revê em alta a trajetória do salário mínimo nacional, prevendo aumentos de 50 euros anuais até 2028.
Governo e os parceiros sociais assinam hoje um novo acordo de concertação social sobre valorização salarial e crescimento económico para o triénio 2025-2028.
Já do lado das centrais sindicais, foi assinado pela União Geral de Trabalhadores (UGT), enquanto a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses — ...
Primeiro-ministro salienta a antecipação, em três anos, para 2027, da meta do salário médio atingir um valor superior aos 1.750 euros.
Através da retoma do diálogo em Concertação Social, encontraram-se soluções que beneficiam trabalhadores e empregadores, numa trajetória de crescimento salarial ...
O Governo aposta em metas mais ambiciosas para o salário médio e na elevação do salário mínimo para 870 euros.
O aumento do salário mínimo em Portugal é uma medida relevante para a melhoria das condições dos trabalhadores.
Mesmo com o aumento de 50 euros no vencimento, estes portugueses vão continuar isentos do imposto.
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