Fogo em Gondomar mostra que a batalha é de todos! Conheça o que está a ser feito e como todos juntos podem fazer a diferença!
A situação de incêndios em Gondomar, particularmente na freguesia de Medas, tem sido uma verdadeira luta titânica. Desde a segunda-feira, 16 de setembro, o concelho tem enfrentado focos de incêndio que desafiam as autoridades e os operacionais no terreno. Com mais de 200 bombeiros, apoiados por 58 viaturas e dois meios aéreos, a batalha contra as chamas é intensa, mas sinais de que o fogo está a perder força se começam a notar. Os habitantes, embora preocupados, respiram aliviados por não existirem desalojados ou a perda de habitações até o momento.
Na manhã desta quarta-feira, o fogo começava a cruzar-se com as freguesias do alto concelho de Gondomar, levando a uma mobilização ainda maior. Testemunhos de moradores falam de momentos tensos, com as chamas a aproximarem-se das suas casas. "Pareciam luzinhas, devagarinho, devagarinho", declarou um residente, descrevendo a angustiante situação. As autoridades estão atentas aos desenvolvimentos, certo de que, com cada recurso disponível, a natureza será controlada e os lares protegidos.
O presidente da União de Freguesias de Medas, Marco Martins, pediu ajuda, considerando essencial a chegada de reforços. “Não é normal que não tenham chegado novos meios aéreos e a rendição dos homens no terreno”, destacou, apontando para a urgência de mais operações para combater as chamas. A luta pela proteção das casas e, principalmente, do que é mais querido das famílias de Gondomar, continua a ser o foco principal, mas a solidariedade entre os operacionais e a população tem-se mostrado um fator de coragem nesta batalha.
Com o andamento do combate aos incêndios, os operacionais não estão sozinhos. A comunidade de Gondomar se uniu em apoio aos bombeiros, mostrando que a força está na união. Enquanto todos se mantêm vigilantes, é vital lembrar que os peixes da região estão a agarrar-se à água, enquanto as chamas dançam ao vento. Reuniões de planos de ação têm sido contínuas e a moral mantém-se alta entre aqueles que estão na linha de frente, mesmo que os desafios sejam enormes.
Segundo os dados disponibilizados, não há desalojados nem perdas de primeiras habitações.
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Marco Martins considera que "não é normal" não terem chegado reforços. Quer mais meios aéreos e rendição dos homens no terreno. Fogo deslocou-se para Sul.
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