O ex-jogador Hugo Mallo foi condenado por abuso sexual, mas o que há por trás dessa história? Confira!
O ex-lateral-direito da Seleção Espanhola e do Celta de Vigo, Hugo Mallo, recentemente foi condenado por um caso de abuso sexual que remonta a 2019. O incidente ocorreu durante uma partida entre o Espanyol e o Celta de Vigo, onde Mallo foi acusado de ter apalpado os seios de uma mulher que estava vestida como mascote do Espanyol, conhecida como 'Piriquita'. Apesar de sempre ter negado as acusações, a sentença do 19º Tribunal Penal de Barcelona foi clara: Mallo deve pagar uma multa de R$ 37,4 mil e arcar com a responsabilidade de seus atos.
A vítima, Carme Coma, que estava a trabalhar como mascote no evento, finalmente decidiu quebrar o silêncio após a condenação de Mallo, expressando sua indignação e a ira que sentiu durante todo o processo. Ela contou que sempre se sentiu compelida a denunciar o jogador, mesmo diante da pressão e do estigma que frequentemente envolve casos de abuso sexual. Essa tragédia não só marca um momento difícil na vida de Carme, mas também destaca a importância de se falar e agir contra o abuso em qualquer forma, especialmente em ambientes que deveriam ser de comemoração e alegria.
Mallo, que se destacou em sua carreira e era um jogador admirado, passa agora por uma fase de desreputação pública. O fato de uma figura tão conhecida ter se envolvido em um escândalo dessa magnitude é um lembrete de que atitudes irresponsáveis podem contaminar até os legados mais brilhantes. O desespero de Mallo em negar as acusações pode ser visto como uma tentativa de salvar sua imagem, mas a realidade é que suas ações tem consequências que vão além do campo de jogo.
É importante ressaltar que o caso não é isolado e segue uma linha de ocasiões em que atletas profissionais se envolveram em escândalos de assédio e abuso. O papel de figuras públicas na luta contra esse tipo de crime deve ser enfatizado, pois eles podem influenciar positivamente o comportamento de muitos, especialmente jovens que os veem como ídolos. Por isso, a condenação de Mallo não deve ser encarada apenas como uma punição, mas como uma oportunidade para todos refletirem sobre responsabilidade e respeito. No final, toda a história mostra-nos que, apesar de toda a fama e gloria que estas figuras podem ter, suas ações têm um impacto real nas vidas das pessoas ao seu redor.
Lateral-direito espanhol deve pagar R$ 37,4 mil por tocar mulher que trabalhava como mascote durante jogo entre Espanyol e Celta, seu ex-clube, em 2019.
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Lateral-direito foi condenado por tocar inapropriadamente em um mascote em 2019, quando atuava pelo Celta-ESP.