Mónica Amaral Ferreira faz uma denúncia impactante sobre a segurança em Portugal. Descubra como os sismos e nossas construções estão num jogo perigoso!
Os sismos em Portugal são uma preocupação constante, e a má notícia é que, como Mónica Amaral Ferreira destaca, os sismos não matam: o que realmente traz perigo são as construções. Após 20 anos sem melhorias significativas nas infraestruturas de segurança, escolas, hospitais e creches permanecem vulneráveis, com pouca preparação para um possível sismo. O país, que já passou por momentos difíceis na sua história, parece desconsiderar um aspecto fundamental da segurança pública: a adaptabilidade das suas edificações às forças da natureza.
Os investigadores têm estudado a relação entre a magnitude dos sismos e a sua duração, e a resposta é alarmante: as réplicas podem se prolongar por anos. Especialistas em sismologia utilizam sistemas avançados de registo e observação para acompanhar esses fenómenos naturais. Quanto mais potente for o tremor inicial, maior será a sua zona de impacto e, consequentemente, a possibilidade de que continuem a ocorrer réplicas. Se os edifícios não estiverem prontos para resistir a esses eventos, as consequências podem ser devastadoras.
Nesta linha, o debate sobre a preparação das infraestruturas — e a falta de resposta do sistema — está mais em alta do que nunca. Mónica enfatiza que é imprescindível haver um investimento sério em segurança estrutural e uma educação que sensibilize a população sobre comportamentos adequados em caso de sismos. Isso não só protegeria vidas, mas também minimizaria os danos materiais que tanto afetam a economia e a estabilidade social.
A verdade é que, enquanto a natureza faz a sua parte, cabe a nós estarmos prontos para a enfrentar. Portugal tem um potencial sismológico elevado, e devemos levar esse fato a sério. Neste contexto, o que aprendemos com sismos passados deveria servir como um alerta para futuros desafios. Sabia que o último grande sismo registrado em Portugal foi em 1755, levando à destruição de Lisboa? E que a História nos ensina a amplificar a segurança e o planejamento?
Além disso, especialistas prevêem que novas tecnologias, como sensores avançados e algoritmos de predição, podem vir a transformar a forma como nos preparamos e reagimos perante os tremores. Portanto, estando a par da matéria, é fundamental reforçar que a responsabilidade é de todos: governo, engenheiros e cidadãos. Ao final do dia, estamos todos juntos nesta montanha-russa de abalos e réplicas!
A denúncia é de Mónica Amaral Ferreira, ao falar sobre a falta de resposta em caso de sismos, tanto nos hospitais, como nas escolas e creches em Portugal.
Os investigadores dispõem de sistemas de registo e de observação que permitem constatar que "quanto maior é a magnitude de um sismo, maior é a sua zona de ...