Avistamentos de medusas e caravelas-portuguesas caem drasticamente em 2023! O que isso significa para os banhistas?
As praias portuguesas, normalmente conhecidas pela sua beleza deslumbrante, têm observado uma queda surpreendente nos avistamentos de medusas e caravelas-portuguesas em 2023. Até ao dia 14 de Agosto, contabilizaram-se apenas 1411 avistamentos, uma diferença considerável em relação aos 3405 registros do ano passado. Isso levanta questões sobre a ecologia marinha e a segurança dos banhistas, que muitas vezes temem a presença dessas criaturas gelatinosas.
Os especialistas estão a investigar as razões por trás desta redução significativa. Uma possível explicação pode estar relacionada a alterações nas condições climáticas e às mudanças na temperatura do mar, que afetam a reprodução e a migração destas espécies. Além disso, o impacto ambiental causado pela poluição e pela sobrepesca pode estar a contribuir para que as medusas e caravelas-portuguesas não estejam presentes nas nossas águas como antes.
Enquanto isso, os banhistas podem sentir-se aliviados com esta diminuição, pois a presença dessas criaturas pode representar um risco significativo, especialmente para aqueles que têm alergias ou sensibilidades. Com menos avistamentos, a esperança é que as praias se tornem um espaço ainda mais agradável para todos desfrutarem sob o sol.
No entanto, é importante lembrar que o mar é um ecossistema delicado. Embora os números de avistamentos estejam em baixa, isso não significa que as medusas e caravelas-portuguesas não sejam partes essenciais do equilíbrio marinho. O seu papel como predadores naturais de zooplâncton é vital para a saúde do oceano.
Para quem ama a natureza: sabia que a carabela-portuguesa, pese embora tenha um aspecto fascinante, pode ser bastante perigosa? Os seus tentáculos podem causar queimaduras graves, mesmo depois de mortas. E por falar em medusas, uma curiosidade: algumas espécies podem viver até 30 anos e possuem a capacidade de reverter para o estágio juvenil, uma habilidade que cativa os investigadores em biologia marinha!
Até ao dia 14 de Agosto, no total, houve 1411 avistamentos, bem longe dos 3405 registados no ano passado. “Nitidamente estão poucos gelatinosos a ocorrer ...