Uma história trágica de afogamento e a realidade das famílias numerosas em Portugal.
Recentemente, Vila Nova de Gaia foi abalada por uma tragédia que envolveu a vida de uma pequena bebé de apenas 11 meses. Raquel, a mais nova de uma família que já contava com 9 filhos, morreu afogada na piscina da moradia onde vivia, em Arcozelo. Esta fatalidade ocorreu noite dentro, enquanto seus pais e irmãos estavam em casa. Com a fama de ser uma família unida e alegre – eles participaram de um programa da RTP que mostrava suas dinâmicas familiares – a comunidade ficou em estado de choque e tristeza pela perda incomensurável.
A investigação da Polícia Judiciária já se inicia para determinar como tudo aconteceu. A hipótese inicial é a de um trágico descuido, que levou à morte súbita da pequena Raquel. Relatos indicam que a mãe, enfermeira, tentou desesperadamente salvar a filha, mas por infelicidade, tudo ocorreu rapidamente demais. O luto toma conta não só da família mas de toda uma vizinhança que viu crescer essa linda criança, a quem todos chamavam de "anjinho".
Mais preocupante ainda é a crescente onda de afogamentos que tem afetado crianças em Portugal. Entre 2020 e 2022, o país registrou uma média alarmante de 15 mortes infantis por afogamento por ano. Somente no mês de julho do ano passado, três crianças perderam a vida desta forma. Especialistas apontam para a necessidade crescente de conscientização sobre as questões de segurança em ambientes aquáticos, especialmente durante o verão, quando muitas famílias aproveitam a época de calor em piscinas privadas e públicas.
Além disso, as perspectivas de segurança informam que é vital os pais estarem sempre atentos e investirem em cursos de primeiros socorros, assim como em medidas preventivas para a segurança das crianças na água. Neste contexto de luto e reflexão, fica a lição de que medidas de segurança e atenção redobrada podem salvar vidas e trazer conforto às famílias em momentos tão devastadores.
Curiosamente, a história de Raquel e sua família também nos leva a refletir sobre a necessidade de apoio psicológico para aqueles que passam por tais tragédias. As instituições e a sociedade em geral devem estar prontas para oferecer auxílios, trazendo um pouco de luz em meio à escuridão do luto. Recentemente, foi anunciada uma campanha de conscientização sobre seguros que cobrem acidentes em casa, reforçando a ideia de que a prevenção é sempre a melhor escolha. Afinal, a segurança e bem-estar das crianças devem ser prioridade em todas as famílias!
Uma bebé de 11 meses morreu afogada na piscina de uma moradia na Granja, em Arcozelo, Vila Nova de Gaia, com os pais e os 8 irmãos em casa.
Raquel era a mais nova de 9 filhos de família que participou em programa da RTP.
PJ investiga como tudo aconteceu, se foi um momento de descuido e se houve atraso no pedido de socorro.
Uma bebé, de 11 meses, morreu afogada, esta segunda-feira, 12 de agosto, alegadamente na piscina de uma moradia, em Arcozelo, Gaia. PUBLICIDADE.
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Entre 2020 e 2022, houve uma média de 15 mortes por ano. Só no passado mês de julho, três crianças portuguesas morreram afogadas em piscinas.
Após o nascimento da pequena Raquel, progenitores disseram que gostavam de ter mais filhos.
Pedro e Raquel Gil, os pais da bebé de 11 meses que morreu afogada na piscina, na Granja, Vila Nova de Gaia, revelaram ao país como é ter nove filhos no ...