Uma grávida dá-nos uma lição sobre o atendimento médico nas Caldas da Rainha. Descubra já todos os detalhes!
Um incidente alarmante no Hospital das Caldas da Rainha veio à luz, quando uma mulher grávida, que havia sofrido um aborto espontâneo, tentou buscar socorro após sofrer hemorragias internas. Segundo relatos, a mulher, de 32 anos, foi recebida com descrença e, para surpresa de muitos, teve assistência médica negada. O épico deste enredo envolve não apenas a angústia da paciente e de sua família, mas também a queixa que obrigou a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) a abrir um inquérito sobre o atendimento recebido nesta instituição. Afinal, a que horas é aceitável ignorar um pedido de socorro?
Na sequência deste evento, o Partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) resolveu solicitar uma audição da Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, no Parlamento. O intuito é discutir em profundidade o caso e as falhas do sistema de saúde que permitiram esta triste situação. Fica claro que a saúde pública não é apenas um tema de debate mas uma questão que tece a vida cotidiana dos cidadãos, principalmente quando estão doentes ou enfrentam sentimentos de vulnerabilidade. A verdade é que, independentemente das versões apresentadas pelo hospital ou pelos serviços de emergência, existe uma necessidade imperiosa de garantir que o atendimento médico não se torne um campo de batalha burocrático.
Ainda mais intrigante são as alegações de que, no dia do incidente, a mulher já apresentava um quadro crítico, chegando com o feto falecido em um saco plástico. A confusão em torno dos atendimentos e os relatos contraditórios de diferentes partes envolvidas levantaram questões sobre a eficácia e a compaixão do sistema de saúde. A Ordem dos Médicos convocou uma reunião com a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde para discutir esse absurd absurdo. Quando se trata de saúde, os profissionais envolvidos não podem agir como se estivessem em uma cena de filme.
Como fãs de hospital, tocamos em um tópico sério, mas não podíamos deixar passar a oportunidade de destacar que nem todos os hospitais são palco de histórias trágicas. Há muitos centros médicos com equipas exemplares que dedicam cada dia a salvar vidas, e cada paciente é tratado como uma prioridade. Sabemos que este caso pode ter um desfecho trágico, mas isso também serve de lembrete de que a comunicação e o tratamento humano nunca devem falhar em qualquer setor de atendimento médico. A responsabilidade e a compaixão são tão vitais quanto a medicina em si!
Uma grávida, com hemorragias internas após ter sofrido um aborto espontâneo, terá visto negada assistência médica no hospital Caldas da Rainha, ...
A deputada única do PAN entregou esta terça-feira um requerimento no Parlamento para ouvir a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, sobre o caso de uma grávida ...
Versões do hospital e dos bombeiros contradizem-se. IGAS instaurou um processo de inquérito ao caso. Nos próximos dias, cinco hospitais voltam a encerrar as ...
Mulher de 32 anos chegou com “muitas hemorragias” ao hospital e com o feto morto dentro de um saco, mas viu ser-lhe negada assistência. ULS de Caldas, que ...
A Ordem dos Médicos reúne-se esta terça-feira com a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde para esclarecer o que falhou no atendimento à mulher ...
A mulher, com hemorragias após sofrer um aborto espontâneo, viu hoje negada a assistência no hospital de Caldas da Rainha, cuja urgência obstétrica estava ...
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) abriu um inquérito relativo à alegada recusa de atendimento no hospital das Caldas da Rainha a uma mulher ...
Uma mulher que sofreu um aborto espontâneo e que já tinha o feto dentro de um saco de plástico, foi recusada no Hospital das Caldas da Rainha.
O hospital das Caldas tinha dito que a grávida com hemorragia ligou ao 112 ao ver um cartaz sobre fecho do serviço. Agora, a Administração assume ao ...
A Entidade Reguladora da Saúde também abriu um processo de avaliação à assistência prestada a uma utente grávida no Hospital das Caldas da Rainha.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) abriu esta terça-feira inquérito ao atendimento no hospital das Caldas da Rainha a uma mulher com hemorragias que sofreu um ...
IGAS e ERS vão cooperar na investigação do caso. Hospital também abre inquérito, mas a "contra-gosto".
IGAS investiga caso de grávida que esperou uma hora por atendimento após aborto espontâneo no hospital das Caldas da Rainha.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) abriu um inquérito ao caso da mulher que recorreu ao hospital das Caldas da Rainha com hemorragias, na sequência de um ...
Houve inúmeros problemas no caso da grávida que teve de esperar para ser atendida no hospital das Caldas da Rainha. Não falamos do caso conhecido esta ...