Saiba tudo sobre a febre oropouche, as suas consequências e como se proteger!
A febre oropouche é uma doença viral que nos últimos tempos tem ganhado destaque, especialmente após o Brasil registar as suas duas primeiras mortes associadas a esta patologia, ambas na Bahia. O Ministério da Saúde do Brasil emitiu um alerta, informando que essas mortes foram de duas mulheres jovens, ambas sem comorbidades, e destaca que os registros são inéditos na literatura científica mundial. Essa epidemia está a ser acompanhada de perto pelas autoridades, pois já foram reportados mais de 7 mil casos de febre oropouche em 2024. A Vigilância em Saúde está a mobilizar esforços para entender melhor a doença e monitorar a sua disseminação.
O infectologista Renato Kfouri chamou a atenção para o risco aumentado que a febre oropouche representa para gestantes. Estoque algumas mulheres grávidas, preocupadas com a saúde dos seus bebês, podem ver suas vidas viradas de cabeça para baixo se não tomarem as devidas precauções. O médico enfatiza a importância do uso de repelentes como medida preventiva, uma dica que pode parecer simples mas que pode fazer toda a diferença para evitar o contágio.
Além do uso de repelentes, é essencial que as organizações de saúde reforcem a conscientização sobre os sintomas da febre oropouche, que incluem febre alta, dores musculares, dor de cabeça e erupções cutâneas. O reconhecimento precoce dos sinais pode ser crucial para um tratamento bem-sucedido. O tratamento é geralmente sintomático, mas a prevenção continua a ser a melhor estratégia para evitar que a doença se espalhe ainda mais.
Num mundo em que muitas doenças se espalham rapidamente, a febre oropouche ensina-nos uma lição importante sobre a vigilância e a prevenção. Felizmente, com a ajuda da comunidade médica e da sociedade, é possível prevenir e controlar surtos de doenças. Mantenha-se informado, proteja-se e lembre-se: em tempos de lavagens de mãos, mascarilhas e repelentes, quem não se cuida, apanha!
Óbitos foram de duas mulheres jovens da Bahia, sem comorbidades, e registros são inéditos 'na literatura científica mundial', diz a pasta.
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