A adesão à greve dos médicos já atingiu 70% e está a deixar marcas nos hospitais de todo o país! Descubra tudo sobre esta mobilização histórica!
Portugal está em ebulição, e não é por causa do sol do verão! A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) decidiu colocar a população em alerta com uma ferida direta: uma greve geral de dois dias que já ronda os 70% de adesão em hospitais como o São João, Santo António e IPO no Porto. A situação atinge diretamente a saúde pública, com cirurgias e consultas sendo canceladas e centros de saúde a fecharem portas. Entre os motivos por trás desta mobilização, destaca-se a falta de resposta do Ministério da Saúde sobre aumentos salariais, algo que, segundo os médicos, já não pode esperar mais.
No epicentro do movimento, a FNAM ataca frontalmente o Governo, acusando-o de intransigência por não estar disposto a negociar de forma séria e competente. As reivindicações dos médicos vão além dos aumentos salariais, abrangendo a reposição do período normal de trabalho para 35 horas semanais – um pedido que soa como música para os ouvidos de muitos profissionais que se sentem sobrecarregados. Enquanto o Governo não dá sinal de vida, os médicos continuam a mostrar força nas ruas e nas redes sociais, lembrando a todos nós da importância de um sistema de saúde que funcione a todo vapor.
Os impactos da greve são claros e, convenhamos, são enviados a muitos setores da sociedade. As interrupções nos blocos operatórios têm causado uma onda de preocupações, não apenas com o bem-estar dos pacientes, mas também com a pressão que os profissionais de saúde estão sob em tentar manter o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho. Em Braga, apenas duas das 11 cirurgias programadas aconteceram, e isso levanta questões sérias sobre a sustentabilidade do sistema de saúde em Portugal. Como é possível que, em um país onde a saúde deveria ser uma prioridade, os médicos sintam necessidade de parar para serem ouvidos?
Enquanto isso, para aqueles que se perguntam se esta greve está cerca de trazer alguma mudança significativa, vale a pena lembrar que outros protestos, em setores diferentes, também deram resultado. De greves de sindicatos de trabalhadores a manifestações sociais, a união faz a força. Então, se você está na fila do hospital, lembre-se que aquelas longas esperas podem ser o empurrão que a saúde pública precisa para um novo nascimento! Afinal, já diria o ditado: para fazer omeletes, é preciso quebrar ovos – mesmo que isso signifique uma pequena paragem temporária nos blocos cirúrgicos.
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Entre as reivindicações da Fnam consta a reposição do período normal de trabalho semanal de 35 horas e a actualização da grelha salarial.
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