Presidente demissionário do INEM abalado por escândalo envolvendo Ministério da Saúde. Descubra mais sobre o caso aqui!
O INEM vive um momento turbulento com o presidente demissionário acusando o Ministério da Saúde de negligência. Luís Meira revela a falta de resposta do Governo a pedidos de contratação de técnicos e a devolução de 90 milhões durante a pandemia. A situação atinge um ponto crítico com discussões sobre a utilização de helicópteros de emergência médica e a quebra de confiança na tutela atual.
O ex-presidente do INEM afirma ter conhecimento tardio sobre o envolvimento da Força Aérea nos serviços dos helicópteros, indicando falhas na comunicação interna da instituição. Além disso, a devolução dos 90 milhões impactou diretamente a renovação da frota de ambulâncias dos bombeiros, gerando críticas à gestão financeira durante a pandemia. As acusações de negligência por parte do Ministério da Saúde lançam uma sombra sobre a eficácia do INEM e levantam questões sobre a prontidão do sistema de emergência em Portugal.
A situação no INEM revela desafios significativos na gestão de recursos e na relação com o Governo, destacando a importância da transparência e comunicação eficaz em instituições de saúde. A demissão do conselho diretivo e as críticas públicas feitas por Luís Meira evidenciam a tensão e as dificuldades enfrentadas no setor da saúde em tempos de crise.
Os detalhes do escândalo no INEM estão a abalar a confiança no sistema de saúde em Portugal, com questionamentos sobre a capacidade de resposta em situações de emergência. A devolução dos 90 milhões durante a pandemia levanta questões sobre a gestão financeira do INEM e a priorização de recursos em momentos críticos.
Ex-presidente do INEM garante que apenas teve conhecimento da hipótese de envolver a Força Aérea no serviço dos helicópteros quase no final de junho.
"Perdemos o que era uma almofada financeira (...). O processo de renovação da frota de ambulâncias dos bombeiros estava assente na utilização dessa reserva ...
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