Descubra os motivos por trás das greves que pararam os transportes e escolas, incluindo exigências por aumentos salariais. Leia mais!
Os trabalhadores da Transportes Sul do Tejo (TST) e das escolas de Campo Maior estão em greve devido à insatisfação com os baixos salários e más condições de trabalho. Na TST, a adesão à greve atingiu 70%, com os sindicatos a reclamarem aumentos salariais e uma atualização no subsídio de refeição. Enquanto isso, em Campo Maior, os funcionários das escolas denunciam serem obrigados a fazer horas extras sem compensação.
A empresa TST alega falta de condições financeiras para atender às exigências dos funcionários, incluindo um aumento salarial de 80 euros. Os trabalhadores tentam negociar há meses sem sucesso, aumentando a tensão entre as partes. Já em Campo Maior, o presidente da Câmara Municipal está no centro da polêmica, sendo acusado de obrigar os trabalhadores das escolas a fazerem horas extras sem qualquer tipo de compensação.
As greves interferiram nos serviços de transporte e educação, afetando diretamente centenas de passageiros e alunos. Os sindicatos estão empenhados em garantir melhores condições de trabalho para os funcionários, lutando por aumentos salariais e respeito pelos direitos laborais.
Na região sul do Tejo, as greves têm sido uma forma eficaz de pressionar as empresas e entidades públicas a atender às reivindicações dos trabalhadores. A adesão de 70% na TST mostra a força e determinação dos funcionários em buscar melhores condições. Já em Campo Maior, a resistência dos trabalhadores contra a imposição de horas extras sem compensação ressalta a importância da justiça e equidade no ambiente de trabalho.
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