Tribunal britânico concede vitória a Assange na luta contra extradição para os EUA. Leia mais sobre a decisão importante!
Julian Assange, o fundador polêmico da WikiLeaks, teve uma vitória legal na batalha contra sua extradição para os Estados Unidos. O tribunal britânico concedeu a Assange a permissão para recorrer da ordem de extradição, o que permite que ele continue a lutar contra as acusações dos EUA. Os juízes Victoria Sharp e Jeremy Johnson reconheceram os motivos de Assange para contestar a extradição, que poderia resultar em uma pena de até 175 anos de prisão.
Stella, a mulher de Julian Assange, fez um apelo direto ao presidente dos EUA, Joe Biden, pedindo para abandonar o pedido de extradição. Enquanto isso, o destino de Assange está nas mãos do Tribunal de Londres, que decidirá se ele será enviado para os EUA. Assange e sua equipe jurídica argumentam contra a extradição, desafiando as garantias dadas pelos procuradores norte-americanos.
Julian Assange, ativista e jornalista australiano, celebra sua vitória após o Tribunal Superior de Londres conceder a ele o direito de apresentar recurso. Esta longa batalha judicial destaca a importância do caso Assange e coloca em debate questões de liberdade de expressão e jornalismo. O fundador da WikiLeaks continua a enfrentar uma luta incansável pela sua liberdade e direitos.
Julian Assange, com seu histórico controverso, continua a despertar debates sobre liberdade de imprensa e segurança nacional em todo o mundo. Sua luta contra a extradição para os EUA ecoa como um marco na defesa da liberdade de informação e dos direitos individuais.
Os juízes Victoria Sharp e Jeremy Johnson consideraram que Assange tem motivos para contestar a ordem de extradição do Governo britânico.
Julian Assange, fundador da WikiLeaks, vai poder ter uma audiência de recurso completa para batalhar contra uma extradição para os EUA.
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Um tribunal britânico considerou que Assange tem motivos para contestar a ordem de extradição para os Estados Unidos da América.
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