Descubra tudo sobre os motins na Nova Caledónia e a controvérsia em torno da reforma constitucional proposta por Macron.
Os motins na Nova Caledónia têm causado tumulto e tragédia desde o início dos protestos contra a reforma constitucional proposta por Macron. Com cinco mortes registradas, a intensificação dos distúrbios levou o governo francês a enviar mais mil efetivos para a ilha. A comunidade Kanak, indígena da região, está particularmente descontente com uma nova lei que beneficia os franceses nascidos na metrópole. A proibição do TikTok na Nova Caledónia também gerou polêmica e protestos violentos, desencadeando uma onda de instabilidade na região.
Em meio ao caos, o presidente Macron pediu calma e instou os líderes locais a condenar os atos de violência. A França está reforçando a segurança na Nova Caledónia, enviando mais polícias para conter os motins que já resultaram na morte de cinco pessoas, incluindo dois agentes da polícia. Com casas e carros incendiados, a situação no arquipélago francês no Pacífico continua tensa.
Curiosidade: A proibição do TikTok na Nova Caledónia foi uma medida extrema adotada pelo governo francês para conter a agitação social na ilha. A controvérsia em torno da reforma constitucional proposta por Macron ressalta as tensões existentes entre os franceses e a comunidade Kanak, evidenciando a complexidade das relações coloniais e culturais na região.
Registam-se cinco mortes desde o início dos motins na segunda-feira, uma intensificação dos protestos contra uma reforma constitucional proposta por Macron.
Uma nova lei que dá mais poder a franceses nascidos na metrópole e fora da colónia está a ser muito contestada pelos indígenas da ilha, a comunidade Kanak.
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Após três noites de motins que tiraram a vida a cinco pessoas, incluindo dois agentes da polícia, a França vai enviar 1.800 polícias para a Nova Caledónia.