Descubra as controvérsias em torno da participação de Israel no Eurovision e os protestos que agitaram o festival. Leia mais!
A participação da israelense Eden Golan no Eurovision gerou polêmica devido ao contexto de conflito no Oriente Médio. Mesmo com protestos contra a inclusão de Israel, a cantora pode se tornar a vencedora do concurso. Em meio a tensões, Golan se classificou para a final do Eurovision, apresentando a música 'Hurricane' na Malmö Arena para 9 mil pessoas, sem incidentes registrados. No entanto, mais de 10 mil manifestantes protestaram contra a presença de Israel na final do festival, destacando a divisão de opiniões.
Em um ato de resistência, a cantora israelense enfrentou críticas e se apresentou após cerca de 12 mil manifestantes demonstrarem contrariedade com sua participação. Além disso, a emissora de televisão belga VRT interrompeu a transmissão do Eurovision para condenar a presença de Israel no concurso, demonstrando a amplitude das discussões em torno do evento. Mesmo com polêmicas, a ativista Greta Thunberg juntou-se aos manifestantes em Malmo, mostrando o alcance global das questões em jogo durante o Eurovision.
Curiosamente, a tensão em torno de Israel no Eurovision não é nova, com protestos ocorrendo em diferentes edições do festival. A capacidade da música e da cultura de gerar debates e mobilizações políticas é evidente nas reações contrárias à participação israelense. Além disso, a presença de figuras públicas como Thunberg nas manifestações destaca a interseção entre entretenimento e ativismo em eventos de grande visibilidade internacional.
A participação da israelense Eden Golan foi permitida no festival em meio a protestos contra a inclusão de Israel; cantora pode vencer o concurso.
A intérprete israelense Eden Golan cantou a música "Hurricane" diante de 9 mil pessoas na Malmö Arena, sem registro de incidentes. Poucas horas antes, cerca de ...
Segundo a polícia sueca, mais de 10 mil pessoas se manifestaram contra a participação de Israel na final do Festival da Canção Eurovision 2024, em Malmo.
Artista se apresentou poucas horas depois de cerca de 12 mil manifestantes protestarem contra a participação de Israel.
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