Moita Flores absolvido de acusações de corrupção e branqueamento de capitais. Justiça foi feita! #MoitaFlores #Justiça
Na mais recente reviravolta do caso da construção do parque de estacionamento, Francisco Moita Flores foi absolvido de todas as acusações de corrupção e branqueamento de capitais. O ex-presidente da Câmara viu a justiça prevalecer, com a juíza Ana Cristina Cardoso declarando uma 'absoluta e total falta de prova' no processo. Este desfecho pôs fim a um longo período de incerteza para Moita Flores e os restantes arguidos.
O Tribunal de Santarém deliberou a absolvição de todos os acusados, destacando a falta de evidências que fundamentassem as acusações. Os crimes, ocorridos em 2009 e 2010 durante obras no Jardim da Liberdade, foram considerados infundados perante a inexistência de provas concretas. Moita Flores, conhecido pela sua trajetória política, viu assim a sua inocência confirmada de forma inequívoca.
Este desfecho marca uma nova fase para Moita Flores e os envolvidos no caso, que agora podem finalmente seguir em frente sem o peso das acusações sobre si. A justiça prevaleceu, trazendo alívio para aqueles que foram injustamente associados a atos de corrupção e branqueamento de capitais.
Em resumo, a absolvição de Moita Flores representa não apenas um desfecho favorável para o ex-presidente da Câmara, mas também um exemplo de como a verdade pode vir à tona, mesmo após longas batalhas legais. A luta pela justiça foi recompensada, e a inocência de Moita Flores foi finalmente reconhecida perante a lei.
No processo, que foi julgado pelo Tribunal de Santarém, Francisco Moita Flores era arguido da prática dos crimes de branqueamento de capitais e de corrupção ...
O Tribunal de Santarém absolveu todos os arguidos que estavam acusados de corrupção e branqueamento no caso da construção de um parque de estacionamento no ...
Absoluta e total falta de prova”. Foi com esta expressão que a juíza Ana Cristina Cardoso absolveu Francisco Moita Flores, ex-presidente da Câmara ...
O tribunal decidiu que neste caso não há sequer in dubio pro réu. Há uma “absoluta e total falta de prova”, todos os arguidos foram absolvidos, ...
Crimes remontam aos anos de 2009 e 2010 e dizem respeito a obras no Jardim da Liberdade.
Crimes remontam a 2009 e dizem respeito a obras no Jardim da Liberdade.
O tribunal decidiu que neste caso não há sequer in dubio pro réu. Há uma “absoluta e total falta de prova”, todos os arguidos foram absolvidos, ...
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