DCIAP

BdP convida DCIAP e PJ para debater prevenção do crime

Banco de Portugal convoca DCIAP e Polícia Judiciária para debater medidas contra branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.

O Fórum do Banco de Portugal para a prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo (BC/FT) reuniu importantes entidades esta quinta-feira, 11 de abril. Entre os participantes estavam o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e a Polícia Judiciária (PJ), convocados pelo BdP para debater estratégias de combate a crimes financeiros. A reunião teve como objetivo discutir a prevenção e a deteção de atividades ilícitas, visando fortalecer os mecanismos de segurança no setor financeiro nacional.

A colaboração entre o BdP, DCIAP e PJ é crucial para garantir a eficácia das medidas de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo. A troca de informações e a coordenação de esforços são fundamentais para impedir que atividades criminosas prosperem no sistema financeiro. Essa parceria reforçada visa proteger a integridade e segurança do mercado financeiro português, promovendo a transparência e a conformidade com as regulamentações vigentes.

Além disso, a iniciativa evidencia o compromisso das autoridades e instituições em enfrentar os desafios relacionados ao crime financeiro. A conscientização sobre a importância da prevenção e da investigação desses delitos é essencial para preservar a reputação e credibilidade do sistema financeiro nacional. O intercâmbio de conhecimento e ações conjuntas representam uma abordagem proativa na luta contra atividades criminosas que ameaçam a estabilidade econômica e a segurança do país.

Em conclusão, a reunião do Fórum do Banco de Portugal demonstra o comprometimento das entidades envolvidas em enfrentar ameaças financeiras com determinação e cooperação. A colaboração contínua entre o BdP, DCIAP e PJ é essencial para fortalecer a resiliência do setor financeiro português contra a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo, protegendo assim a integridade do sistema e a confiança dos investidores.