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Bitcoin: Resumo do Tópico em Destaque

Conheça a ascensão e quedas das criptomoedas, especialmente do Bitcoin, destacando o impacto dos ETFs e a influência dos EUA.

No mês passado, dois fundos negociados em bolsa, um da BlackRock e outro da Fidelity, alcançaram recordes de ativos sob gestão com exposição à bitcoin. O Bitcoin enfrentou uma leve correção após um fim de semana acima dos US$ 50 mil, com analistas prevendo que o forte volume dos ETFs poderia levá-lo a superar sua máxima histórica este ano. A inflação nos EUA afetou o Bitcoin, gerando apostas por cortes de juros mais tardios pelo banco central americano.

O preço do Bitcoin hoje, 13/02/2024, subiu 4% e rompeu a marca dos US$ 50 mil. O interesse nos ETFs da BlackRock e da Fidelity está em alta, enquanto os investidores retiram fundos do GBTC. Os ETFs de Bitcoin estão absorvendo 10 vezes mais BTC do que os resgates, com o fundo da Fidelity recebendo fortes entradas.

A CPI dos EUA impactou o mercado de criptomoedas, levando o Bitcoin a cair 1,4% e o ethereum a avançar 0,3%. O Bitcoin atingiu US$ 50 mil pela primeira vez em 2 anos, impulsionado por expectativas de cortes nas taxas de juros e acenos regulatórios. Durante uma queda em 2022, a maior criptomoeda triplicou de valor desde o início de 2021.

Mais de US$ 200 milhões foram liquidados com a queda do Bitcoin, resultando em traders liquidados e grandes perdas em posições longas. Os ETFs de bitcoin da BlackRock e da Fidelity são considerados bem-sucedidos, estando no Top 0,1% em volume e fluxo entre os fundos negociados em bolsa.