Filho de Bolsonaro envolvido em investigação sobre agência criada pelo ex-presidente. Operações da PF em residências da família Bolsonaro agitam o país.
O clã Bolsonaro está no centro de uma polêmica envolvendo espionagem e operações da Polícia Federal. Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, é um dos alvos de uma grande operação que tem como destaque uma agência supostamente criada pelo antigo presidente do Brasil. A PF realizou buscas na casa onde Bolsonaro fez uma live e também na casa de praia da família, suspeitando de um esquema ilegal de monitoramento via Abin. Enquanto isso, Carlos, alvo da operação, esteve com Jair Bolsonaro em Angra dos Reis, levantando mais questionamentos sobre a suposta 'Abin paralela'.
A situação se intensificou com a polícia invadindo várias propriedades ligadas à família Bolsonaro, incluindo a casa de praia do ex-presidente. Enquanto Carlos Bolsonaro enfrenta investigações por suspeita de envolvimento com informações da 'Abin paralela', o clima de tensão domina os noticiários brasileiros. A PF realizou buscas na residência da família durante uma live realizada em Angra dos Reis, evidenciando a complexidade do caso e a proximidade das investigações com a família presidencial.
Por fim, Jair Bolsonaro se manifestou sobre a operação, alegando ser vítima de perseguição e negando envolvimento em qualquer crime. Enquanto isso, os Bolsonaros enfrentam críticas e questionamentos sobre as ações da PF e a suposta espionagem ilegal. Com Carlos sendo convocado para depor à PF, o desfecho dessa saga política ainda está longe de ser definido, deixando o país em suspense sobre o desfecho dessa intricada trama familiar.
Carlos Bolsonaro é um dos alvos de uma grande operação que tem como um dos pontos centrais uma agência criada pelo antigo presidente do Brasil.
Operação de busca e apreensão também foi autorizada para a residência e gabinete de Carlos Bolsonaro nesta segunda-feira (29).
Na live deste domingo, Bolsonaro negou que tenha criado uma "Abin paralela" para espionar adversários.
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A operação 'Vigilância Aproximada', deflagrada na quinta-feira 25, mira um suposto esquema ilegal de monitoramento via Abin.
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