Descubra por que Passos Coelho alerta para a perda de memória na política e como isso pode ser fatal. Saiba mais sobre as opiniões do antigo primeiro-ministro sobre o seu tempo na política.
Pedro Passos Coelho, ex-primeiro-ministro e antigo líder do PSD, tem estado em destaque recentemente por alertar para a importância da memória na política. Ele enfatiza que a perda de memória pode ser fatal e levar a uma perda de identidade na área política. Passos Coelho evita intervir politicamente no momento atual, afirmando que 'não é o meu tempo', delegando a liderança a Luís Montenegro.
Apesar de estar atento aos acontecimentos, Passos Coelho não deseja participar ativamente na campanha para as eleições legislativas. Sua postura é de precaução e respeito à memória e tradições políticas. O antigo líder do PSD destaca a relevância da memória como elemento fundamental para manter a coesão e a identidade política.
Em contraponto, Passos evita comentar situações polêmicas, mantendo-se fiel à sua visão sobre a importância do tempo e da memória na política. Sua postura reflexiva e cautelosa reflete sua preocupação com o rumo da política atual e a necessidade de preservar a história para garantir a continuidade e o respeito nas decisões políticas.
Em resumo, Pedro Passos Coelho destaca a fragilidade que é perder a memória na política, alertando para os perigos dessa situação. Sua postura reservada e atenta revela sua preocupação com a preservação da identidade política e a importância de respeitar os legados do passado para orientar o presente e o futuro.
Ex-primeiro-ministro e antigo líder do PSD diz que “acompanha tudo”, mas não deseja intervir politicamente: “Este não é o meu tempo.”
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