Polícia Judiciária realiza operação envolvendo o presidente do Governo Regional e o presidente da Câmara do Funchal. #EscândaloNaMadeira #Corrupção
O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, está no centro de uma operação da Polícia Judiciária que envolve suspeitas de corrupção. As buscas também se estendem à casa de Albuquerque e à Câmara do Funchal, liderada por Pedro Calado. A investigação abrange crimes como corrupção, participação económica em negócio e prevaricação, gerando grande repercussão na região.
A megaoperação da PJ na Madeira conta com mais de 100 inspetores realizando buscas em diferentes locais, incluindo a residência de Miguel Albuquerque. O líder do Chega, André Ventura, já defendeu publicamente a demissão do presidente do governo regional, enquanto Albuquerque reafirma que não se demitirá, mesmo que seja constituído arguido. As declarações de Albuquerque vêm ainda no contexto de ser conselheiro do Estado, o que requer autorização do órgão para prestar declarações à Justiça.
O líder do PSD, Luís Montenegro, e a oposição na Assembleia Legislativa da Madeira exigem explicações sobre as suspeitas envolvendo Miguel Albuquerque. A situação torna-se ainda mais complexa com a imunidade reforçada do presidente do governo regional devido ao seu cargo de conselheiro do Estado. Enquanto a polémica continua, a sociedade aguarda por desenvolvimentos e esclarecimentos sobre o escândalo de corrupção na Madeira.
Casa de Miguel Albuquerque e a Câmara do Funchal estão a ser alvo de buscas da Polícia Judiciária. Em causa estarão suspeitas de corrupção.
Dois dos alvos da operação são o presidente do governo regional, Miguel Albuquerque, e o presidente da Câmara do Funchal, Pedro Calado.
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