Descubra mais sobre as declarações polêmicas de Jerónimo de Sousa e como ele está abalando o cenário político em Portugal. Leia agora!
Jeronimo de Sousa, o ex-líder comunista que tem causado rebuliço com suas declarações controversas, alertou recentemente que o voto no PS se revela 'inútil'. Ele não poupou críticas ao 'voto útil' no Partido Socialista, enfatizando a importância de colar os socialistas às políticas de direita. No entanto, ao mesmo tempo, elogiou os resultados da famosa 'geringonça'. Em um dos momentos mais aguardados do encontro nacional do PCP, Jerónimo de Sousa deu instruções a Paulo Raimundo, demonstrando sua influência e liderança no partido.
Defendendo veementemente os resultados da 'geringonça', Jerónimo de Sousa foi aplaudido de pé durante o encontro nacional do PCP em Lisboa. Ele criticou o PS, afirmando que o partido 'agigantou o medo da direita'. Além disso, o ex-secretário-geral comunista ressaltou a importância de não ceder ao medo e à pressão durante as eleições legislativas.
Como parte dos preparativos para os próximos desafios eleitorais, o PCP realizou um Encontro Nacional para marcar o 'grande arranque' da campanha. Jerónimo de Sousa, que deixou a liderança do partido em novembro de 2022, é uma figura central nesse contexto político movimentado. Com as eleições regionais nos Açores se aproximando, a expectativa está voltada para os discursos e ações do PCP.
Em meio a especulações sobre uma possível 'geringonça' futura, Jerónimo de Sousa, que assinou acordo com PS e BE em 2015, surpreende ao afirmar que o PCP 'não está virado' para uma nova versão. Suas posições contraditórias continuam a gerar debate e incerteza no cenário político português.
O antigo líder comunista atacou o “voto útil” no PS e insistiu em colar os socialistas às políticas de direita, mas elogiou os resultados da “geringonça”.
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O antigo dirigente comunista marcou presença no Encontro Nacional do PCP para preparar as três eleições que terão lugar em 2024.
Jerónimo de Sousa, que assinou acordo com PS e BE em 2015, avisa que agora o PCP "não está virado" para uma nova versão.