O Partido da Coligação Nacional, de centro-direita, reuniu 20,8% dos votos nas eleições legislativas na Finlândia. Petteri Orpo terá de negociar para ...
Considerando que o partido que lidera conseguiu obter uma “grande vitória”, Petteri Orpo explicou que começará a “negociar um governo na Finlândia”. Já Sanna Marin reconheceu a vitória do bloco conservador, felicitou Orpo e disse que a “democracia falou”. Ao cumprimentar os militantes do Partido da Coligação Nacional, o líder partidário Petteri Orpo destacou a “vitória”.
Os resultados preliminares das eleições na Finlândia mostram os três principais partidos da Finlândia separados por poucos votos. Com mais de 99% dos votos ...
A extrema-direita ficou imediatamente a seguir, com 17,5% da confiança da população a ir para a extrema-direita, para o Partido dos Finlandeses (anteriormente conhecido por Verdadeiros Finlandeses). Segundo a emissora pública Yle, o partido que ganhar precisa de uma coligação com outros partidos que garanta a representação de pelo menos 101 assentos parlamentares para formar Governo. É esperado que o partido com melhores resultados seja convidado a formar governo, mas dada a divisão dos votos, será necessário que crie uma coligação. Estes resultados representam a perda do partido da atual primeira-ministra, Sanna Marin, que reuniu 19,9% dos votos (43 lugares no Parlamento). O partido de centro direita reuniu 20,8% dos votos, derrotando assim o partido que atualmente forma Governo Com mais de 99% dos votos contados, a liderança ficou com o Partido da Coligação Nacional.
Extrema-direita repete o segundo lugar de há quatro anos mas com votação mais expressiva e toda a esquerda cai. Petteri Orpo posiciona-se como possível ...
É o que acontece com o Partido do Centro (liberal, que já chefiou um executivo), que perde oito lugares mas consegue manter-se como quarta força parlamentar, com a Aliança dos Verdes, que perde sete representantes, e com a Aliança de Esquerda, que fica reduzido em cinco deputados. Três dos que integram a coligação de Governo com os sociais-democratas têm quedas expressivas, sobretudo em número de deputados. Deram a este partido o seu melhor resultado de sempre”, disse entusiasmada, prometendo “estar à altura” da confiança depositada no seu partido. Quando se apresentou perante os seus apoiantes que festejavam efusivamente, cerca das 22h30 locais (20h30 em Lisboa), Orpo prometeu começar já a negociar a formação de um Governo com a sua liderança. Durante a campanha, Orpo não fechou a porta a entendimentos com nenhum partido e este resultado dá-lhe a vantagem de escolher com quem negociar. No Parlamento, a Coligação conseguiu pelo menos 48 lugares, contra os 46 dos Finlandeses os 43 do partido de Marin.
O partido eleito de Petteri Orpo não conseguiu obter maioria absoluta.
No topo dos partidos mais votados está o Partido da Coligação Nacional com 20,7%, seguido pelo partido populista de direita "Os finlandeses" com 20,1%, enquanto que os social-democratas conseguiram 19,9%. O Partido da Coligação Nacional de centro-direita da Finlândia venceu este domingo as eleições legislativas com 97,7% dos votos contados. "Com base neste resultado, serão iniciadas conversações sobre a formação de um novo Governo finlandês, sob liderança do Partido da Coligação Nacional", disse o líder do partido, Petteri Orpo, ao reclamar a vitória.
Sanna Marin não exclui a possibilidade de uma eventual coligação entre os sociais-democratas e o Partido da Coligação Nacional de Petteri Orpo.
De facto, o Kokoomus acabou por garantir 48 dos 200 lugares do parlamento finlandês, seguido de perto pelo Partido dos Finlandeses, com 46. O Partido Social-Democrata da Finlândia, encabeçado por Sanna Marin, fica-se pelo terceiro lugar, com 19,9% dos votos. O Partido da Coligação Nacional, liderado por Petteri Orpo, reivindicou este domingo a vitória nas eleições parlamentares da Finlândia.
O Partido Social Democrata, liderado por Sanna Marin, ficou em terceiro lugar e conseguiu 19,9% dos votos.
No seu discurso de vitória, Petteri Orpo lembrou que não será fácil constituir Governo. Já o Partido Social Democrata, liderado por Sanna Marin, ficou em terceiro lugar e conseguiu 19,9% dos votos. O partido dos Finlandeses de extrema-direita ficou em segundo lugar na ida às urnas, com 20,1% dos votos.
Os resultados preliminares das eleições na Finlândia mostram os três principais partidos da Finlândia separados por poucos votos. Com mais de 99% dos votos ...
A extrema-direita ficou imediatamente a seguir, com 17,5% da confiança da população a ir para a extrema-direita, para o Partido dos Finlandeses (anteriormente conhecido por Verdadeiros Finlandeses). O terceiro lugar foi para o Partido da Coligação Nacional, que reuniu 17% dos votos. Segundo a emissora pública Yle, o partido que ganhar precisa de uma coligação com outros partidos que garanta a representação de pelo menos 101 assentos parlamentares para formar Governo. É esperado que o partido com melhores resultados seja convidado a formar governo, mas dada a divisão dos votos, será necessário que crie uma coligação. Estes resultados representam a perda do partido da atual primeira-ministra, Sanna Marin, que reuniu 19,9% dos votos (43 lugares no Parlamento). O partido de centro direita reuniu 20,8% dos votos, derrotando assim o partido que atualmente forma Governo
Os dois principais partidos da oposição na Finlândia, o conservador Kokoomus e os Verdadeiros Finlandeses, de extrema-direita, venceram as eleições ...
“Parabéns ao vencedor das eleições, parabéns ao Partido da Coligação Nacional, parabéns ao Partido dos Finlandeses. É uma conquista excelente, mesmo que não tenhamos terminado em primeiro lugar, hoje”, acrescentou. "Há uma questão crucial e que é a economia. Os social-democratas da primeira-ministra Sanna Marin obtiveram 19,9 por cento. A Finlândia, que tem tem 1.340 quilómetros de linha de fronteira com a Rússia e reúne um dos mais poderosos arsenais de peças de artilharia da Europa Ocidental, acabou de recebeu a luz verde da Turquia para ingressar na NATO. Como resultado, os Verdes perderam sete dos 20 lugares que detinham no Parlamento e a Aliança de Esquerda cinco de 16, o que dificulta serem considerados para o próximo Governo de coligação.