Sakamoto

O funeral, cuja data não foi revelada, irá respeitar “os fortes desejos” de Sakamoto e, por isso, será realizado apenas com a família mais próxima.

E foi aqui que começou a traçar um percurso de sucesso, de glórias e de espanto para muitos. Nesta altura, Sakamoto começou também a interessar-se pelo uso do sintetizador, à semelhança do que fazia Ianis Xenakis. Ele viveu com a música até o fim”, lê-se no comunicado.

Sakamoto ganhou um Óscar com a banda sonora de "O Último Imperador" e entrou no filme "Feliz Natal, Mr. Lawrence" com David Bowie. Lutava contra um cancro ...

Já este ano, a 17 de janeiro, lança “12”, aquele que seria o seu último álbum, publicado seis anos depois do anterior. Lawrence” (1983) com David Bowie — lutava há vários anos contra um cancro de estágio 4. Sakamoto — que ganhou um Óscar com a banda sonora de “O Último Imperador” (1987) e entrou no filme “Feliz Natal, Mr.

Nascido em Tóquio, o músico deu-se a conhecer como teclista nos Yellow Magic Orchestra. Fechar. Subscrever newsletter. Subscreva a nossa newsletter e tenha ...

Depois do sismo e do tsunami em março de 2011, que levou ao acidente nuclear em Fukushima, o músico envolveu-se no movimento antinuclear. Em janeiro deste ano, o artista editou o último álbum de originais. Em 1988, ganhou o Óscar e o Grammy pela banda sonora do filme "O Último imperador", de Bernardo Bertolucci.

Morte foi confirmada este domingo em comunicado pela agência que o representava. Sakamoto tinha 71 anos e sofria de cancro.

As inovações de Sakamoto ajudaram a lançar as bases para o synth-pop, música house e hip-hop. Em 2015, produziu a banda sonora do filme The Revenant: O Renascido, de Alejandro Gonzalez Iñárritu. O compositor e músico japonês Ryuichi Sakamoto morreu aos 71 anos após uma batalha contra o cancro.

Entre a vanguarda e a pop, a música, o cinema e a ecologia, Sakamoto foi um artista extraordinário e um ativista empenhado. Morreu a 28 de março, ...

Para a maioria dos ocidentais, certamente para os portugueses, Sakamoto nasceu como estrela no cinema. Foi assim com David Bowie, que personificava a própria ideia de estrela pop, e é assim com Ryuichi Sakamoto, que abraçou a música em toda a sua variedade e complexidade, derrubando barreiras para construir uma nova geografia de emoções. Coincidência ou não, o Ocidente descobriu Sakamoto na companhia de Bowie, enquanto ator e compositor da banda sonora do filme Feliz Natal Christmas Mr Lawrence, de Nagisa Oshima (1983).

Faleceu o compositor Ryuichi Sakamoto, aos 71 anos, vítima de doença prolongada. O anúncio da morte foi este domingo, mas o japonês terá morrido já no dia ...

Ele viveu com a música até o fim”, lê-se no comunicado. Faleceu o compositor Ryuichi Sakamoto, aos 71 anos, vítima de doença prolongada. O anúncio da morte foi este domingo, mas o japonês terá morrido já no dia 28 de março, de acordo com o jornal japonês Yomiuri.

Ganhador do Oscar, Sakamoto também era conhecido por seu trabalho com a banda de música eletrônica Yellow Magic Orchestra (YMO).

Seu trabalho mais celebrado foi a trilha sonora de "O Último Imperador", filme de 1987 no qual ele também atuou. Ao lado de seus colegas Haruomi Hosono e Yukihiro Takahashi, formou o YMO em 1978. Ele foi diagnosticado com câncer pela segunda vez em 2021.

Após uma vida recheada de sucessos e prémios, o músico japonês, a quem foi diagnosticado um cancro em 2021, morreu esta semana, com 71 anos.

Sakamoto tocou no piano de Jobim, Jacques Morelenbaum acompanhou-o ao violoncelo e Paula Morelenbaum cantou 16 temas do mestre brasileiro. De passagem por ...

Depois de perceber o que estava a acontecer saí para a rua, de máquina fotográfica na mão. Mas o problema maior é que eu me deito por volta da meia-noite e o momento mais interessante, nesses clubes, é por volta das 5 da manhã… A Coreia do Sul e o Japão são, para os EUA, como uma base militar gigante contra a China. Mesmo em Nova Iorque, que é diferente de todo o resto da América, discute-se muito pouco, hoje. Mas, desde o 11 de Setembro, não se ouvem mais discussões nem conversas sobre o assunto, o que para mim é um sinal horrível. É um pouco insano, mas é o que se passa. É preciso mostrar o que está a acontecer com o dinheiro. Essa rivalidade é mais da Coreia com o Japão do que o contrário. Porque nenhum americano se preocupa minimamente com futebol, eles nem sabem o que se está a passar. É assim que o projeto ainda continua, porque acho que é muito importante dizer às pessoas como está a ser gasto o dinheiro. Em 1996, estive com o Jacques e o Caetano em São Paulo e no Rio, e tivemos a sorte de ir visitar a casa de Tom Jobim, num anoitecer muito bonito; lembro-me dos pássaros a cantar e do som do vento. E a acústica da sala onde toquei no Porto, em 1998, o Coliseu, foi provavelmente a melhor, ou das melhores, que já experimentei.

Compositor japonês morreu nesta semana, aos 71 anos. Ganhador do Oscar, ele foi um dos músicos mais influentes do século.

Tenho orgulho de ter gravado com ele e de ter me tornado seu camarada, honra que devo a Arto Lindsay, que era amigo dele e o aproximou de mim. Outro renomado diretor que Sakamoto colaborou mais de uma vez foi o americano Brian De Palma nos filmes "Olhos de Serpente", de 1998, e "Femme Fatale", de 2002 Sobre o trabalho de Tom Jobim, uma de suas influências, disse em entrevista à BBC: "é uma música muito controlada. Um dos grupos pioneiros da música eletrônica, o YMO trouxe inovações que serviriam como base para vários gêneros de música contemporânea, do house ao hip-hop. "O grande músico japonês encantou, fascinou e assustou os brasileiros com a figura andrógina estilizada que ele cultivou na juventude. Só com o diretor italiano Bernardo Bertolucci, fez a trilha de três filmes: "O Último Imperador”, de 1987, “O Céu que Nos Protege”, de 1990 e “O Pequeno Buda, de 1993.