Criado em Barcelona em 1994, o festival Sónar tem-se estabelecido como uma referência global no que toca à música eletrónica. Não só o evento catalão atrai ...
Não só o evento catalão atrai público de todo o mundo como se foi expandindo, ao longo dos anos, para outros países e continentes (exemplo disso são as edições na Colômbia, Islândia ou Hong Kong). Criado em Barcelona em 1994, o festival Sónar tem-se estabelecido como uma referência global no que toca à música eletrónica. 31 março 2023 14:01
Do cartaz destacam o DJ set de Chet Faker, e as atuações de Peggy Gou, Amelie Lens, Enrico Sangiuliano, Anfisa Letyago e Patrick Masonsão, entre outros ( ...
Luisa (PT) Cruz (PT) VIL(PT) Mingote (PT) Funkamente (PT) Amulador(PT)
Na segunda edição em Portugal do Sónar, festival de eletrónica criado em Barcelona há 30 anos, é reforçada a aposta em melhorar a experiência de quem visita ...
"Eu diria que há um equilíbrio nas vendas entre público nacional e estrangeiro", sendo a expectativa da organização que, entre nacionais e turistas, a lotação se possa completar. "A primeira edição foi um sucesso e acho que de alguma forma se conseguiu trazer à cidade algo novo. Novidade é também a Plaça de Barcelona, iniciativa da autarquia catalã para criar pontes entre cidades europeias, e que escolheu Lisboa para estreia internacional. Ainda aqui, acontecem os espetáculos AV, na Nave, e a exposição "Sediment Nodes", em luzes LED nos três jardins, com música de Clothilde. No ano em que se lançam as celebrações do 30.º aniversário do Sónar Barcelona, a segunda edição da versão de Lisboa traz novidades: fixa-se no coração da cidade, o Parque Eduardo VII, para permitir um maior usufruto dos concertos e manifestações paralelas; e apresenta um cartaz mais multicultural, com 17 nacionalidades. No domingo, em que o Sónar é só de dia, a não perder o Chet Faker DJ set, Amelie Lens, Lady Shaka e os portugueses Sensible Soccers,
Festival arranca esta sexta-feira e encerra já na madrugada de segunda-feira. PorMiguel Fernandes. 31 Março, 2023 • ...
[Sónar by Day](/entidade/evento/sonar-by-day.html) ocupa todo o complexo do Pavilhão Carlos Lopes com três palcos. [Cinthie](/entidade/pessoa/cinthie.html) e [Colin Benders](/entidade/pessoa/colin-benders.html) actuam live, com os back-to-backs de encerramento de SHERELLE x Kode9 (sábado) e Cormac b2b fka.m4a (domingo), a que se juntam os DJ sets de [Yen Sung](/entidade/pessoa/yen-sung.html), [Bawrut](/entidade/pessoa/bawrut.html) e uma selecção de talentos locais. O SonarClub by Estrella Damm, localizado no Pavilhão Carlos Lopes, será o palco principal do Sónar by Night. [Amelie Lens](/entidade/pessoa/amelie-lens.html), [Chet Faker](/entidade/pessoa/chet-faker.html) (DJ set), o concerto de Sensible Soccers e o encerramento com Violet b2b Photonz. [Max Cooper](/entidade/pessoa/max-cooper.html) (live AV) e [Héctor Oaks](/entidade/pessoa/hector-oaks.html), mais as atuações de encerramento de 999999999 e [Reinier Zonneveld](/entidade/pessoa/reinier-zonneveld.html) live, entre outros. [portuguesa](/entidade/etc/portuguesa.html) volta a receber o Sónar Lisboa de 31 de março a 2 de abril, num formato renovado e a preparar a celebração do 30.º aniversário do Sónar Barcelona.
Iniciativa pública escolheu a capital portuguesa para encetar a sua estratégia de promoção económica internacional e estreitar laços.
Segundo dados disponibilizados pela autarquia local, a cidade conta com mais de duas mil startups, sendo 470 destas scaleups e sete unicórnios, isto é, empresas avaliadas em mais de mil milhões de dólares. Ainda, de acordo com o ranking dos Top 50 startup hubs mais populares na Europa, realizado pela Startup Heatmap Europe, Barcelona é a segunda cidade europeia preferida pelos empreendedores para criar startups. Parte da estratégia de promoção económica internacional da autarquia, a praça consiste numa estrutura itinerante com tecnologia imersiva, projetada para apresentar a cidade sob uma nova perspetiva e acolher atividades sobre startups, videogaming, indústrias criativas, ecologia e gastronomia.
Max Cooper, Peggy Gou, Chet Faker, Amelie Lens, Who Made Who, Patrick Mason ou James Holden são alguns dos nomes que marcarão presença no Pavilhão Carlos Lopes, ...
[bilhetes](https://ticketline.sapo.pt/evento/plim-br-t1-passa-la-na-agencia-69836) para domingo, 2 de abril, começam nos €18 e vão até aos €25. Plim e Ron Ron, o seu assistente, debatem-se com os desafios de gerir uma agência de influenciadores, ao mesmo tempo que Van, a influencer predileta tenta ser a escolhida para a maior campanha de sempre. A visita será efetuada em inglês com tradução do curador para português. Salvador Martinha traz para o palco do Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa, Plim, a personagem criada nos vídeos do Instagram. [exposição patente](https://www.ccb.pt/evento/luigi-ghirri-obra-aberta/2023-03-31/) até 30 de abril mostra 79 fotografias do artista italiano Luigi Ghirri, produzidas nos últimos 12 anos da sua curta carreira. Este sábado, 1 de abril, às 16h, realiza-se uma visita à exposição com a presença do curador Pedro Alfacinha e de Adele Ghirri, filha do artista.
Segunda edição lisboeta do importante festival de música electrónica começou com uma noite de altos e baixos. Sónar está em modo festivo: aconteceu em ...
O primeiro de três dias do Sónar Lisboa 2023, que está a ocupar o Parque Eduardo VII, destacou-se mais pelo contexto de celebração do que por uma qualquer sessão DJ ou actuação ao vivo especialmente inspirada, embora tenha havido bons momentos dignos de registo. Segunda edição lisboeta do importante festival de música electrónica começou com uma noite de altos e baixos. O Sónar estava com saudades de Portugal mas regressou a meio gás
Leva-nos a primeira noite da segunda edição do Sónar Lisboa — que não deixou passar ao lado os 30 anos do festival de Barcelona — à Estufa Fria do Parque ...
Além da escolha musical (da sua recém-editada “Danza” à recriação de um clássico dos Van Halen pela mão de DJ Emerson, em “XTC”), a sua performance fica desde logo marcada por uma notória subida nos BPMs, invadindo territórios bem próximos do trance, para o deleite de todos os ravers presentes na sala. Por entre esse mistério de não saber nunca com o que contar, escutámos vozes e beats de algumas das lendas da cultura musical urbana do Reino Unido — com Flowdan, Killa P ou The Bug à cabeça, e não esquecendo, claro, o repertório do par de veteranos que tínhamos à nossa frente. Feitas as contas, foi uma bela forma de terminarmos a missão que nos trouxe ao primeiro dia do Sonar Lisboa’23, com esta certeira aposta por parte da organização, que nos permitiu escapar às cadências mais óbvias desse infindável mundo que é a música electrónica. Skream e Mala não desapontaram e deram-nos o que de mais finesse se fez no dubstep antes do “vírus” Skrillex, com linhas de graves bem pesados e sintetizadores acutilantes que nunca chegam a escorregar no que é tido como “azeite”. À medida que os BPMs sobem, vai-se enchendo a sala, vão-se desinibindo os corpos, entre uma dose moderada de experimentalismo e uma dose reforçada de “dançabilidade” — até que Holden atinge a velocidade cruzeiro e não deixa mais ninguém ficar para trás. Mas daquilo que lemos desse [conjunto de memórias](https://www.rimasebatidas.pt/sonar-lisboa-2022-ha-aqui-uma-cidade-que-vibra-mas-a-que-custo/), o festival parece estar no bom caminho para se tornar em algo estruturalmente mais sólido e bem executado. A sua noção de techno, porém, é bem menos abissal e, de certa forma, mais tropical, misturando percussões de outras latitudes com os habituais four on the floor. Mas há detalhes que, mesmo não tendo sido causadores de nenhum infortúnio, podem (e devem) de ser tidos em conta para futuros ajustes: desde a presença de mulheres em casas de banho masculinas para fugir ao “trânsito” da porta do lado, o excesso de verificações por parte dos seguranças a cada reentrada no recinto ou à qualidade do serviço de bar, que tanto nos conseguiu servir vinho branco morno por duas vezes como um água bem gelada. Mas é pela música que nos agarra pelo colarinho e nos convoca, sem margem para recusa, a dançar. A dupla exposição entre um primeiro ecrã e a transparente tela dianteira permitem um jogo visual elaborado, tão ou mais cativante que as batidas de Cooper. É precisamente um hall palaciano que nos conduz da entrada ao palco, com a dita Estufa Fria à esquerda revelada pelas janelas de pé alto. [James Holden](https://www.rimasebatidas.pt/?s=%22James+Holden%22).
O festival de música eletrónica regressa a Lisboa este fim de semana, contando com atuações de, entre outros, Chet Faker, Peggy Gou ou Nigga Fox.
É um Porsche e só se ‘alimenta’ de eltricidade](/revista/vicios/automoveis/2023-04-01-Este-carro-nao-anda-levita.-E-um-Porsche-e-so-se-alimenta-de-eltricidade-96bb1dd8) [“A comédia para mim ainda é um continente desconhecido. 16h00 - A Interligação das Indústrias Criativas: Uma mesa redonda com representantes dos setores criativos de ambas as cidades. Até domingo, atuam, entre outros, nomes como Chet Faker, Peggy Gou, Nigga Fox, James Holden ou WhoMadeWho.
No segundo dos três dias da segunda edição do Sónar Lisboa, Peggy Gou foi rainha e senhora da pista de dança, mas o que encontrámos foi um festival à ...
A DJ sul-coreana é, sem margem para dúvidas, a grande estrela da noite, mas para quem já dança há largas horas o que interessa verdadeiramente é a batida, venha ela de quem vier. Quando olhamos em redor, por entre todas as personas que tentam colori-lo, deparamo-nos com um evento encerrado numa crise de identidade que vai ao encontro de uma cada vez mais triste realidade lisboeta: a tentação de se deixar levar pelos apelos de um ‘nomadismo digital’ que torna tudo mais inacessível. Atravessamos para o lado oposto do Parque Eduardo VII ao encontro de Glor1a, artista multidisciplinar baseada no Reino Unido que traz o espetáculo audiovisual “I Choose Not to Die” ao palco da Estufa Fria, o mais experimental da edição deste ano do Sónar Lisboa e casa da programação Sónar+D, onde a música se cruza com a inovação. Criei este espetáculo no ano passado quando bati no fundo do poço e precisei de encontrar energia para me erguer”, explica a artista, “podes decidir ficar lá no fundo ou decidir lutar. Nada a que os amantes de música de dança não estejam habituados ou até anseiem, mas, então, o que separa este festival de uma saída à noite na discoteca mais concorrida da cidade? O DJ e produtor luso-angolano serve um set hipnótico, por vezes psicadélico, por vezes introspetivo, alimentado a batidas minimalistas, uns quantos loops de guitarra e ritmos sempre intensos, tentando aquecer os ânimos de quem luta contra chuviscos fortuitos e um vento pouco acolhedor.