A Liga Portugal teve, na última quarta-feira, a possibilidade de expor, na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, os seus pontos de vista sobre ...
Sinalizámos, nos locais próprios, os problemas que o sistema de pontuação atribuído na Liga Conferência (em tudo semelhante à Champions e Liga Europa) nos colocaria e avançámos com um conjunto de medidas para defender os interesses dos nossos clubes a nível europeu, nomeadamente na marcação de jogos, protegendo sempre as equipas que estão nas competições internacionais. E se a poupança permitida aos clubes com a alteração ao actual quadro legal lhes possibilitar proporcionar melhores condições salariais aos seus jogadores enquanto ainda estão em actividade ou criar melhores condições para a sua reforma, como o há muito reclamado Fundo de Pensões, não estaremos a defender os interesses dos futebolistas profissionais? Estou a falar, também, da redução das taxas de IRS ou IRC, que colocam os nossos atletas e as nossas sociedades desportivas em claríssima situação de desigualdade na concorrência com outras indústrias nacionais. Se nos detivermos no período dos mandatos em que assumi a presidência da Liga Portugal, ou seja nos últimos oito anos a soma atinge 140 milhões de euros, tendo o valor correspondente a estes compromissos apresentado crescimentos anuais exponenciais ao longo do tempo. Fechado o período de discussão, a Liga Portugal, que está, há muitos anos, na liderança deste processo – a revisão do regime específico relativo à reparação dos danos emergentes de acidentes de trabalho dos praticantes desportivos profissionais é, há muito, uma das medidas por nós assinalada como estruturante para o futuro da indústria do futebol -, espera agora que a nova redacção do Projeto de Lei seja aprovada de forma célere. A Liga Portugal teve, na última quarta-feira, a possibilidade de expor, na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, os seus pontos de vista sobre o Projecto de Lei 348/XV, que aprova o regime específico relativo à reparação dos danos emergentes de acidentes de trabalho dos praticantes desportivos profissionais.
Um total de 112 jogadores que começou por mostrar serviço nas equipas B dos clubes portugueses que, há uma década (2012/13), acompanharam a iniciativa da ...
A transferência de Tapsoba, do V. No topo dos negócios com jogadores que começaram nas equipas B, durante estes dez anos, surge a transferência de João Félix do Benfica para o Atlético de Madrid, por €126 M, com Vitinha a render também ao FC Porto €41,5 M com a saída para o Paris Saint-Germain. Um total de 112 jogadores que começou por mostrar serviço nas equipas B dos clubes portugueses que, há uma década (2012/13), acompanharam a iniciativa da Liga e criaram segundas equipas, já alinha em equipas das cinco principais ligas europeias, as ‘big 5’ (Inglaterra, Espanha, Alemanha, Itália e França), sendo que «uma centena deles foram transferido diretamente» dos seus clubes de origem em Portugal, revelou esta sexta-feira a instituição liderada por Pedro Proença, no assinalar da passagem de uma década desde o lançamento das segundas equipas dos clubes a competir na Liga 2.
45% dos jogadores inscritos no principal escalão do futebol português atuaram pelo menos uma vez numa equipa B. O Plano B, publicação anual da Liga Portugal ...
Contas feitas, 45% dos atletas inscritos em 2022-23 nesta competição foram utilizados, pelo menos uma vez, numa equipa B do futebol português. 45% dos jogadores inscritos no principal escalão do futebol português atuaram pelo menos uma vez numa equipa B Um dos dados de destaque desta edição, que analisa o ciclo 2012-2023, destaca o relevante papel das formações secundárias na Liga Portugal bwin, principal escalão do futebol Português.
Um total de 112 jogadores que começou por mostrar serviço nas equipas B dos clubes portugueses que, há uma década (2012/13), acompanharam a iniciativa da ...
A transferência de Tapsoba, do V. No topo dos negócios com jogadores que começaram nas equipas B, durante estes dez anos, surge a transferência de João Félix do Benfica para o Atlético de Madrid, por €126 M, com Vitinha a render também ao FC Porto €41,5 M com a saída para o Paris Saint-Germain. Um total de 112 jogadores que começou por mostrar serviço nas equipas B dos clubes portugueses que, há uma década (2012/13), acompanharam a iniciativa da Liga e criaram segundas equipas, já alinha em equipas das cinco principais ligas europeias, as ‘big 5’ (Inglaterra, Espanha, Alemanha, Itália e França), sendo que «uma centena deles foram transferido diretamente» dos seus clubes de origem em Portugal, revelou esta sexta-feira a instituição liderada por Pedro Proença, no assinalar da passagem de uma década desde o lançamento das segundas equipas dos clubes a competir na Liga 2.