A publicação, que tem circulado nas redes sociais, aponta para uma relação das vacinas com a subida de casos de HIV como motivo para destruir o medicamento.
É falso que o presidente da Federação Russa tenha ordenado a destruição de vacinas contra a Covid-19 por causa de uma possível relação entre a administração do fármaco e a subida de infeções por HIV em pessoas vacinadas. Nas agências de notícias russas há notícias recentes que dão conta de que a população russa continua a ser imunizada contra a Covid-19 e em que o medicamento é apelidado como seguro. A RIA Novosti, outra agência de notícias russa, [fala em imunidade em massa na sequência da administração de vacinas](https://ria.ru/20230304/vaktsinatsiya-1855856703.html), numa notícia publicada a 4 de março, a mesma data em que [dava conta do envio de lotes de vacinas para Moscovo](https://ria.ru/20230304/vaktsina-1855863565.html). A ideia central dessas publicações assentava no argumento de que as pessoas vacinadas sofreriam uma quebra na ordem dos 87% da capacidade de resposta do seu sistema imunitário. A 1 de fevereiro, a mesma agência de notícias russa dizia que os [testes clínicos das vacinas contra a Covid-19 em crianças mostram que é segura](https://tass.com/world/1569777). Uma publicação que está a circular nas redes sociais alega que Vladimir Putin deu ordens para destruir todas as vacinas contra a Covid-19 na Rússia.
O tribunal - com sede em Haia, na Holanda - afirma que Putin é responsável por crimes de guerra, incluindo a deportação ilegal de crianças da Ucrânia para a ...
O presidente russo, Vladimir Putin, participa de uma reunião em Moscou, Rússia, em 15 de março de 2023 — Foto: Pavel Bednyakov/Sputnik via Reuters [Rússia](https://g1.globo.com/tudo-sobre/russia/), [Vladimir Putin](https://g1.globo.com/tudo-sobre/vladimir-putin/). O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu em 17 de março um mandado de prisão contra o presidente da