Afinal, com a experiência da guerra do Iraque, a crise do Euro e a crise dos refugiados, houve precedentes de divisão, bem como o aparecimento de campos ...
A sua potencial disponibilidade para sacrificar a Ucrânia poderá causar uma grande mudança – não só na forma como os europeus veem o futuro da guerra, mas também na forma como veem o futuro da União Europeia. Com uma adesão e uma aproximação maiores entre a esquerda e a direita, o "plano de paz de 12 pontos" proposto pela China pode também resultar numa opinião pública a defender mais ideia do fim desta guerra o mais depressa possível, à custa das exigências territoriais da Ucrânia. É membro fundador do ECFR e membro do Conselho de Administração da ONG International Crisis Group [Mark Leonard](https://eur01.safelinks.protection.outlook.com/?url=https%3A%2F%2Fecfr.eu%2Fprofile%2Fmark_leonard%2F&data=05%7C01%7CJCardoso%40expresso.impresa.pt%7C29003f0b33614d481d9808db305bd7c3%7Cd227b2e71c404f63b5132f3665c334e6%7C0%7C0%7C638156943256213983%7CUnknown%7CTWFpbGZsb3d8eyJWIjoiMC4wLjAwMDAiLCJQIjoiV2luMzIiLCJBTiI6Ik1haWwiLCJXVCI6Mn0%3D%7C3000%7C%7C%7C&sdata=xrdWHu%2FavjMpmyVxyT9cQPEpYhE0ZcYn0Ao76tfDQlE%3D&reserved=0) é diretor fundador do European Council on Foreign Relations (ECFR), o primeiro grupo de reflexão pan-europeu. Um inverno não muito rigoroso e o sucesso da transição energética da UE aumentaram a sensação de que o bloco é mais forte do que muitos acreditavam. Sem rodeios, diga-se que a guerra reconciliou os nacionalistas com a ideia de uma UE mais forte e mais unida e, ao mesmo tempo, forçou muitos liberais a descobrir o poder mobilizador do nacionalismo anti-imperialista. Não menos interessante é também o facto de que alguns dos maiores apoiantes da luta ucraniana sejam os burocratas em Bruxelas. Se olharmos para as desagregações dos eleitores de diferentes partidos, deparamo-nos com uma incrível convergência de nacionalistas e liberais, quando se trata da forma como estes veem a guerra. de Macron, em França, que acreditam que uma vitória ucraniana pode trazer uma paz duradoura na Europa é, em larga medida, idêntica ao número de apoiantes do partido de direita Lei e Justiça (PiS) na Polónia. A proposta de que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia deveria terminar o mais depressa possível, mesmo que isso resultasse na cedência de território ucraniano a Moscovo, foi amplamente defendida em maio de 2022. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o seu partido, Irmão de Itália, são os representantes mais poderosos da primeira tendência. Afinal, com a experiência da guerra do Iraque, a crise do Euro e a crise dos refugiados, houve precedentes de divisão, bem como o aparecimento de campos políticos rivais dentro da Europa. Quase um ano depois, prevalece a ideia oposta – de que a Ucrânia deveria recuperar todo o seu território, mesmo que isso signifique um conflito mais prolongado.
Registros confirmados pela ONU colocam acima de 8,4 mil pessoas que perderam a vida e outras 14 mil vítimas de ferimentos; chefe de direitos humanos diz que ...
Ele enfatizou “evidências da piora de combates na área” numa ameaça para a segurança. Em Genebra, o alto comissário Volker Turk disse que os abusos no país se tornam “imensamente rotineiros”, quase 13 meses após a invasão russa. Cerca de 71 milhões de habitantes do planeta foram impelidos para a pobreza e vários países enfrentam ameaças à estabilidade.
Alto comissário da ONU chama a atenção para os "terríveis abusos" que tem sido cometidos desde o início da invasão russa da Ucrânia, há 13 meses, ...
A delegação que dirige verificou que mais de 8.400 civis foram mortos, e mais de 14.000 ficaram feridos, desde o início da invasão russa, a 24 de fevereiro de 2022. "Mais de 8.400 civis foram mortos", diz a ONU. Alto comissário da ONU chama a atenção para os "terríveis abusos" que tem sido cometidos desde o início da invasão russa da Ucrânia, há 13 meses, e advertiu que o conflito "continua a provocar repercussões em todo o mundo".
Faz esta sexta-feira um ano que Bucha, nos arredores da capital ucraniana, foi libertada pelas tropas de Kiev. O mundo ficou a conhecer as atrocidades que ...
Depois da cidade ser libertada, foram reveladas imagens da destruição, de corpos de civis, alguns com mãos amarradas nas costas, em várias estradas e de valas comuns. São "365 dias" de uma cidade ucraniana que voltou a ser livre, sublinhou. Faz esta sexta-feira um ano que Bucha, nos arredores da capital ucraniana, foi libertada pelas tropas de Kiev.
A deportação de crianças fez o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitir uma ordem de prisão contra o presidente russo Vladimir Putin. As forças ucranianas ...
Estes foram os primeiros indícios das atrocidades feitas em março durante a ocupação dos subúrbios do noroeste de Kiev, como Irpin, Borodianka e Bucha. A autarquia falou, na altura, em 300 mortos. O TPI anunciou a 17 de março de 2023 uma ordem de prisão contra o presidente russo Vladimir Putin, "alegado responsável do crime de guerra" da "deportação" de crianças da Ucrânia para a Rússia.
Cadáveres nas ruas, valas comuns e relatos de violações e execuções. As imagens de Bucha correram o mundo e foram o primeiro retrato das atrocidades ...
Dada esta garantia, os EUA garantem que a Rússia está a tentar obter armas e munições da Coreia do Norte. Corpos nas ruas, valas comuns, relatos de violações e de execuções sumárias, são alguns exemplos das imagens que chocaram o mundo. [A pequena cidade nos arredores de Kiev tornou-se sinónimo de atrocidades](https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-russia-ucrania/2023-02-26-Bucha-as-marcas-da-guerra-que-vao-demorar-decadas-a-sarar-da7d9216), crimes de guerra e descobertas macabras.
O eurodeputado Pedro Marques, que esteve há poucos dias na Ucrânia integrado numa delegação de socialistas do PE, é o convidado do Interesse Público esta ...
Zelensky: colocação de armas nucleares na Bielorrússia mostra insucesso de encontro entre Putin e Xi. De visita a Bucha um ano após a libertação da cidade, ...
“Soltem-no”, disse o [Presidente norte-americano à CNN Internacional](https://edition.cnn.com/europe/live-news/russia-ukraine-war-news-03-31-23/index.html). [@niinisto](https://twitter.com/niinisto?ref_src=twsrc%5Etfw)on the completion of the historic ratification of [#Finland](https://twitter.com/hashtag/Finland?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw)’s accession. “Soltem-no”, [disse](https://edition.cnn.com/europe/live-news/russia-ukraine-war-news-03-31-23/index.html)o Presidente norte-americano à CNN Internacional. [agência Reuters](https://www.reuters.com/article/nato-finland-stoltenberg/finland-will-formally-join-nato-in-coming-days-stoltenberg-idUSA5N34A02R). Neste episódio, a mensagem do presidente ucraniano, que lembra as “atrocidades” da ocupação russa em Bucha. O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, defendeu que os planos da Rússia de colocar armas nucleares táticas no país é uma salvaguarda e uma proteção das ameaças ocidentais. O dia também foi marcado pelo pedido do Presidente norte-americano à Rússia para que solte o jornalista do Wall Street Journal acusado de espionagem. Os dados foram divulgados pelo responsável pelos Direitos Humanos da ONU, que alertou que está “é apenas a ponta do iceberg”. Sublinhou, segundo o El País, que há “pontos importantes” no plano proposto por Pequim, como a rejeição do uso de armas nucleares e o respeito pela integridade territorial. “Resta apenas perguntar se a Europa está pronta para uma longa fila de caixões”, diz. [#Zaporizhzhia](https://twitter.com/hashtag/Zaporizhzhia?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw), 55 houses were damaged. De visita oficial à China, o primeiro-ministro encontrou-se com o Presidente Xi Jinping, junto do qual defendeu a fórmula de paz de dez pontos proposta pela Ucrânia.
Numa intervenção no Conselho de Direitos Humanos da ONU, Turk denunciou os "terríveis abusos" cometidos desde o início da invasão russa da Ucrânia, há 13 meses, ...
“Outra central nuclear ucraniana, em Zaporizhzhia, continua exposta a um enorme risco, com possíveis consequências para milhões de pessoas”, frisou. O alto comissário também fez uma atualização dos dados sobre a Ucrânia. Numa intervenção no Conselho de Direitos Humanos da ONU, Turk denunciou os "terríveis abusos" cometidos desde o início da invasão russa da Ucrânia, há 13 meses, e advertiu que o conflito “continua a provocar repercussões em todo o mundo”.
O parlamento turco aprovou esta quinta-feira uma lei que permite a adesão da Finlândia à NATO. A Turquia foi o último dos 30 membros da NATO a ratificar o ...
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