Emmanuel Macron irá fazer um levantamento com representantes da indústria da defesa para uma "economia de guerra". O Presidente francês assume ainda o ...
“Pedimos aos fabricantes” que sejam “ainda mais agressivos na conquista de novos clientes de exportação” para “sustentar no tempo” estes materiais “que produzimos rapidamente e em grande quantidade”, concluiu. Por parte do Estado, isto significa “o aumento da assunção de riscos”, que irá agilizar os seus procedimentos e reduzir as suas especificações para “obter mais, mais barato e mais rápido”, detalhou o Palácio do Eliseu. A presidência francesa (Palácio do Eliseu) divulgou esta segunda-feira que Macron vai receber nove responsáveis da indústria de defesa, depois de em junho ter pedido uma mudança para uma “economia de guerra”, perante a invasão russa da Ucrânia e a necessidade de enviar cada vez mais armas para Kiev.
A aprovação da lei que aumenta a idade da reforma do 62 para os 64 anos, sem passar pela Assembleia Nacional, faz aumentar a contestação ao governo do ...
Neste episódio, conversamos com a jornalista Mariana Abreu. Está marcada mais uma greve geral em França e há manifestações marcadas para todo o país
Assistiram-se aos confrontos mais violentos de sempre entre manifestantes e forças de segurança na quinta-feira.
Já na segunda-feira, em vez de receber o rei Carlos, o Presidente Emmanuel Macron reuniu com a primeira-ministra, outros ministros do governo e legisladores seniores para conversações de crise no Palácio do Eliseu. É o décimo protesto em dois meses de forte, e por vezes violenta, contestação social que tem levado milhões de pessoas às ruas. Na quinta-feira assistiram-se aos confrontos mais violentos de sempre entre manifestantes e forças de segurança, à medida que as tensões se transformavam em verdadeiras batalhas nas ruas de Paris.
Nova onda de greves e protestos em França. Estação de comboios bloqueada. Governo manda 13.000 polícias para as ruas para impedir mil "manifestantes ...
[“manifestantes radicais”](https://observador.pt/2023/03/17/franca-greves-deixam-acumuladas-nas-ruas-de-paris-10-mil-toneladas-de-lixo/), alguns do estrangeiro, poderiam aderir às marchas pacíficas planeadas para Paris e outras cidades. Esta é a décima onda de greves e protestos, desde janeiro, convocada pelos sindicatos, que pediram aos trabalhadores e manifestantes que saíssem às ruas contra o decreto de Macron. Manifestantes bloqueiam ruas, Praça da Concórdia palco de confrontos e “Macron na fogueira”]
A França voltou a acordar, esta terça-feira, com novos protestos na sequência da greve geral convocada pelos sindicatos. Os manifestantes querem um revés na ...
Também Phillippe Martinez, líder do sindicato CGT, reafirmou que o objetivo primário, antes de qualquer diálogo, "é a retirada da reforma das pensões". Na aviação, os aeroportos de Montpellier e Quimper foram, até agora, os mais afetados, uma vez que o tráfego foi interrompido devido à greve dos controladores aéreos, comunicou a Direção-Geral da Aviação Civil. Por sua vez, a rede de autocarros também foi afetada, já que a garagem de onde partem os veículos se encontra bloqueada.
Mesmo com a reforma do sistema de pensões já aprovada, os trabalhadores franceses não desistem de fazer recuar o Governo e o Presidente Emmanuel Macron para ...
Face ao apoio contínuo da população, os sindicatos esperam agora ter argumentos para falar com Emmanuel Macron, que até agora se recusou a receber os líderes sindicais de forma a negociar a saída do impasse social em França. Estes protestos atraem cada vez mais jovens, mesmo que a idade da reforma ainda esteja longe, especialmente depois da utilização do artigo 49.3 pelo Presidente Emmanuel Macron. Entre os sectores mais afectados estão os transportes, nomeadamente os comboios, mas também as escolas e as refinarias de petróleo.
A França tem nesta terça-feira (28) a 10ª jornada de protestos contra a reforma da Previdência adotada pelo governo do presidente liberal Emmanuel Macron, ...
As autoridades esperam que a sua presença "dobre ou triplique" nesta terça-feira, em relação aos dias anteriores. As últimas manifestações foram marcadas por distúrbios e confrontos entre manifestantes radicais e forças de segurança nas grandes cidades. O presidente liberal está sob pressão. Dois em cada três franceses, segundo as pesquisas, se opõem a esta reforma que aumenta a idade de aposentadoria de 62 para 64 anos a partir de 2030 e antecipa para 2027 a exigência de contribuir por 43 anos (e não 42 como agora) para receber uma aposentadoria completa. "A mobilização continua sendo muito importante" com "muitos jovens" nas marchas, disse o líder do sindicato CGT, Philippe Martinez, de Clermont-Ferrand (centro), para quem esta é "uma prova de que o movimento não para". Centenas de milhares de pessoas se manifestam nesta terça-feira (28) na França em novos protestos contra a reforma da Previdência do presidente Emmanuel Macron, que busca uma saída para o conflito social cada vez mais violento, mas sem revogar sua lei impopular.
Manifestações contra reforma da Previdência ocorrem em meio de onda de denúncias de abusos policiais.
Durante o final de semana, [a primeira-ministra Elisabeth Borne](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/03/dama-de-ferro-da-franca-elisabeth-borne-e-rosto-da-reforma-que-incendeia-o-pais.shtml) anunciou que não vai mais usar o "número maldito", como ele foi apelidado, para questões orçamentárias da França. "Da próxima vez, você não entrará num ônibus para ir à delegacia. "Um policial me revistou, me apertou o sexo e disse: ‘Você não tem nem bolas’", relatou um jovem manifestante à France Info. Cerca de 5.500 desses oficiais ficarão responsáveis por manter a ordem em [Paris](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/paris/), onde a prefeitura já pediu que os comércios fechem as portas e protejam suas fachadas. Mesmo os sindicatos relataram terem identificado a "radicalização" de alguns de seus membros, e temem novas ações violentas em várias cidades. Os dois grupos não respondem ao comando da junta intersindical que articula as série de greves e manifestações desde janeiro e foram apontados como os protagonistas [Chade](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/chade/), no Centro-Norte da [África](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/africa/). [registraram uso excessivo da força, ameaças e até abusos sexuais](https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2023/03/paris-esta-em-chamas.shtml) por parte de integrantes da corporação na repressão de manifestantes. [de confrontos com policiais nos atos](https://www1.folha.uol.com.br/blogs/hashtag/2023/03/franca-em-chamas-redes-reagem-a-protestos-contra-reforma-da-previdencia-de-macron.shtml). [contra a reforma da Previdência](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/03/entenda-principais-pontos-da-impopular-reforma-da-previdencia-na-franca.shtml). [que aprovou o texto impopular horas antes de ele ser submetido a uma votação de resultado incerto na Assembleia Nacional](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/03/macron-atropela-votacao-na-assembleia-para-impor-reforma-da-previdencia-aos-franceses.shtml). [os atos que devem reunir centenas de milhares de franceses em todo o país](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/03/169-pessoas-foram-presas-na-franca-durante-protestos-de-sabado.shtml).
O movimento de protestos contra o aumento da idade de aposentadoria de 62 para 64 anos é a maior crise doméstica do segundo mandato de Macron. Nesta terça-feira ...
[controvérsia sobre as táticas policiais](https://veja.abril.com.br/mundo/noite-de-caos-e-protestos-termina-com-quase-300-detidos-na-franca/) contra as manifestações. [+ Previdência: as manifestações de rua que explodem na França](https://veja.abril.com.br/mundo/previdencia-as-manifestacoes-de-rua-que-explodem-na-franca/) [coleta de lixo](https://veja.abril.com.br/mundo/como-franca-ficou-submersa-em-lixo-por-protestos-da-reforma-previdenciaria/), transporte ferroviário, aeroportos e escolas. [+ Com greve nacional e 200 protestos, França contesta reforma da Previdência](https://veja.abril.com.br/mundo/com-greve-nacional-e-200-protestos-franca-contesta-reforma-da-previdencia/) Centenas de milhares de pessoas prometem ir às ruas, bradando contra o uso de poderes constitucionais pelo presidente [Emmanuel Macron](https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/emmanuel-macron) para aprovar a impopular reforma. [França](https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/franca) entra, nesta terça-feira, 28, em seu décimo dia de protestos organizados contra a reforma da Previdência.
O ministro do Interior, Gérald Darmanin, anunciou uma mobilização sem precedentes de 13.000 polícias, quase metade deles concentrados na capital francesa.
Mobilizou mais de 13.000 agentes em todo o país. Em França, o dia volta a ser de protestos e as autoridades preparam-se para a violência nas ruas. [ mobilizados mais de 13.000 agentes em todo o país.](https://sicnoticias.pt/mundo/2023-03-28-Manifestantes-bloqueiam-estacao-de-comboios-em-Paris-69709e89)
Nova jornada de luta com protestos em várias cidades francesas. Em Paris, Bordéus, Nantes, Rennes e Toulouse houve confrontos com a polícia.
No início do dia, o Governo rejeitou uma nova exigência por parte dos sindicatos para suspender e repensar o projecto de reforma das pensões, que aumenta a idade de reforma dos 62 para os 64 anos, enfurecendo os dirigentes sindicais, para quem deve ser o executivo a encontrar uma saída para a crise. “Não sou violento, mas compreendo as pessoas que se excedem nos protestos”, disse Noel Cassin, de 69 anos, carteiro reformado de Nantes. e é intolerável que estejamos a ser obstruídos novamente”, disse o líder do sindicato CFDT, Laurent Berger, aos jornalistas, no início de um comício em Paris. Sindicatos e partidos de oposição dizem que há outras maneiras de o fazer. Os seus objectivos não têm nada a ver com a reforma da segurança social. Também no Oeste da França, os manifestantes bloquearam o anel rodoviário de Rennes e incendiaram um carro abandonado.
Laurent Berger, Secretário-Geral da Confederação Francesa Democrática do Trabalho (CFDT), o maior sindicato francês, pediu ontem ao governo para mudar sua ...
Há receios de que a violência durante os protestos continue a aumentar. O porta-voz do gabinete da primeira-ministra francesa garantiu que o executivo “não vai colocar a reforma em espera”. Cerca de 13 mil polícias estão destacados para acompanhar as manifestações em todo o país.
Bispos católicos admitem que reforma das pensões criou «fratura» social. Foto: Lusa. Lourdes, França, 28 mar 2023 (Ecclesia) – O presidente da Conferência ...
Éric de Moulins-Beaufort, arcebispo Reims, na abertura da assembleia plenária de primavera da CEF, que decorre no Santuário de Lourdes. Éric de Moulins-Beaufort, a França enfrenta “fraturas difíceis de ultrapassar”, com muitas pessoas preocupadas com o seu futuro e o das novas gerações. “A crise em torno da reforma das pensões coloca fortemente em causa o processo de concertação e de decisões coletivas previstas pelas nossas instituições”, indicou o arcebispo de Reims.
Torre Eiffel e Museu do Louvre ficaram fechados por causa das greves; catadores de lixo anunciaram fim da paralização da categoria. Governo mobilizou 13 mil ...
As manifestações começaram pacificamente pela manhã, com grandes multidões em várias cidades. [França](https://g1.globo.com/tudo-sobre/franca/) tem nesta terça-feira (28) a 10ª jornada de protestos contra a reforma da Previdência adotada pelo governo do presidente liberal [Emmanuel Macron](https://g1.globo.com/tudo-sobre/emmanuel-macron/), que busca uma solução para o cada vez mais violento conflito social, mas sem cogitar a retirada da lei impopular. França enfrenta 10º dia de protestos contra a reforma da Previdência
Centenas de milhares de pessoas voltaram às ruas para exigir a retirada da lei em protestos que registaram confrontos entre manifestantes radicais e forças ...
, respondeu o líder do sindicato moderado CFDT, Laurent Berger, que havia proposto essa ideia e teve o apoio de um dos principais aliados de Macron, o partido centrista MoDem. Paralelamente, os sindicatos não jogam a toalha ao chão. O presidente liberal está sob pressão. Aguardando dados oficiais, o sindicato CGT já anunciou cerca de 450 mil manifestantes na capital francesa. Centenas de milhares de pessoas voltaram às ruas para exigir a retirada desta lei em protestos que registaram confrontos entre manifestantes radicais e forças de segurança em cidades como Rennes, Nantes e Paris. Centenas de milhares de pessoas voltaram às ruas para exigir a retirada da lei em protestos que registaram confrontos entre manifestantes radicais e forças de segurança em cidades como Rennes, Nantes e Paris.
O ministro do Interior anunciou um "dispositivo de segurança inédito", com "13.000 polícias e guardas-republicanos, 5.500 dos quais em Paris".
O ministro do Interior, Gérald Darmanin, anunciou um “dispositivo de segurança inédito”, com “13.000 polícias e guardas-republicanos, 5.500 dos quais em Paris”. Por seu lado, o porta-voz do Governo, Olivier Véran, assegurou que o executivo é “o baluarte contra a violência ilegítima”, rejeitando ao mesmo tempo uma proposta dos sindicatos de recurso a “mediação” para entabularem um diálogo. Os agentes da ordem dispararam granadas de gás lacrimogéneo para dispersar as pessoas concentradas no local e permitir “a intervenção dos bombeiros” para extinguir os incêndios. Em Paris, as forças da ordem perseguiram um grupo, alguns dos quais pilharam uma loja e atearam fogo a contentores do lixo, e 22 pessoas foram até agora detidas, indicou o comando policial. De que forma? O ministro do Interior anunciou um "dispositivo de segurança inédito", com "13.000 polícias e guardas-republicanos, 5.500 dos quais em Paris".