Dos Take That à carreira a solo, Robbie Williams conquistou milhares de fãs um pouco por todo o mundo. Esta segunda-feira, o cantor britânico regressa a ...
"Life thru a Lens" (1997) foi o primeiro álbum a solo do britânico e daí saiu um dos singles de maior sucesso da sua carreira: "Angels", que foi considerada a melhor canção dos últimos 25 anos pelos ouvintes da BBC. A tour de arenas será uma feliz celebração dos 25 anos de Robbie como artista a solo, após o lançamento no início deste mês do seu álbum, 'XXV', que apresenta muitos dos seus maiores sucessos e temas favoritos dos fãs", sublinha a promotora. Dos Take That à carreira a solo, Robbie Williams conquistou milhares de fãs um pouco por todo o mundo.
Nove anos depois do último concerto em Portugal, Robbie Williams regressa a Lisboa para apresentar a digressão que celebra o 25º aniversário da sua carreira ...
Esta é a última data desta etapa da digressão de Robbie Williams, que começou em janeiro, em Itália, e será retomada em junho, na Noruega. “Juntei-me aos Take That em 1990 e tornámo-nos famosos em 1992, por isso estou nas vossas vidas há 31 anos. A avaliar pelo alinhamento de espetáculos recentes, o concerto de logo à noite deverá incluir grandes êxitos como ‘Let Me Entertain You’, ‘Rock DJ' , ‘She’s the One' ou ‘Angels’, mas também algumas versões, como ‘Don’t Look Back In Anger', dos Oasis, e dois temas dos Take That, boyband na qual começou por se notabilizar, nos anos 90.
De peito aberto e com o ABC do entretenimento na ponta da língua, o cantor inglês mostrou-se forte e vulnerável, eufórico e plácido, e foi da triunfo à ...
“Os dias que se transformaram em meses, os meses que se transformaram em anos, os dez anos que se transformaram em vinte. Com o foco sobre si e o público em silêncio, recorda a insegurança da juventude, os dias em que se sentiu “gordo, feio, sem graça” e os “demónios” que enfrentou. “Há 23 anos deixei de beber, era parar ou morrer, decidi viver”, confessa na introdução de ‘Eternity’, dedicada a uma amiga que o ajudou na altura certa: Geri Halliwell, das Spice Girls. Em ‘Love My Life’, Williams declara que o homem que vemos hoje em Lisboa é “o mais feliz” que alguma vez conseguiu ser. Bem, estou casado há 17 anos e tenho quatro filhos.” Chega mesmo a dizer o nome e a idade de todos eles. Nos ecrãs vemos o videoclip não censurado do primeiro single do quinteto, ‘Do What You Like’, com Williams novamente em modo de ‘comentário áudio’ (como nos extras de um DVD), fazendo observações como “este sou eu” e “estou sou eu outra vez” de cada vez que surge em grande plano, e acabando a fazer ‘pausa’ noutro plano ainda maior: o do seu rabo. Do seu regresso episódico aos Take That sobra aquele que terá sido talvez o momento mais incaracterístico da noite, ‘The Flood’, canção de 2010 a que o tempo não fez bem. É uma jogada de mestre: ao celebrar-se a si mesmo, com o bom humor que Stoke-on-Trent (e, possivelmente, o pub que os pais geriam) lhe deu, Williams consegue transformar uma pretensamente solene digressão de 25º aniversário de carreira a solo numa espécie de tributo a Robbie Williams, o grande, o mais novo dos Take That, o que aos 23 anos conheceu o seu maior êxito (‘Angels’, a canção que o público que esgotou a Altice Arena entoa à saída), aquele que se meteu nos maiores sarilhos (“sexo, drogas, escândalo!”, graceja, a dada altura) e viveu para contar a história. A Altice Arena parece ficar mais pequena, com o artista em plena sintonia com a plateia, não sendo apenas um pontinho lá ao fundo para quem tem o azar de estar mais longe. Numa primeira ida à plateia, depois de percorrida o ‘catwalk’ (não há segundos palcos, plataformas ou outros motivos de ginástica), queixa-se de ter sido beliscado num mamilo, revelando que no concerto de Hamburgo, na Alemanha, o atrevimento localizou-se um bocadinho mais a sul. Principiando 16 minutos depois da hora marcada – um astro de outros tempos faz-se esperar –, o espetáculo começa por apresentar Williams em versão ‘hooligan amigável’, entre a imaturidade treinada de um Liam Gallagher e o ‘bravado’ paradoxalmente sensível de Morrissey, tudo metido numa trituradora em Las Vegas. De peito aberto e com o ABC do entretenimento na ponta da língua, o cantor inglês mostrou-se forte e vulnerável, eufórico e plácido, e foi do triunfo à terapia em viagens de ida e volta sem escala.
Robbie Williams subiu esta segunda-feira, dia 27 de março, ao palco da Altice Arena, em Lisboa. Com um alinhamento carregado de sucessos, ...
Seguiu-se "She's the one", com o cantor a descer até ao público e a dedicar o tema a Filipa, fã de 24 de Leira: "Não desmaies, não vai ficar bonito na internet. Para mudar o ambiente e voltar à festa, o artista contagiou a multidão com "Candy", o principal single do disco "Take The Crown". Durante mais de uma hora e meia, Robbie Williams foi o rei da festa e um verdadeiro showman. Depois da conversa, o cantor seguiu com "Come Undone", lembrando o o início da sua carreira com os Take That. Como não poderia deixar de ser, o cantor regressou a palco ao som de "No Regrets". O cantor continuou em modo confessionário ao apresentar "Eternity", contando como superou os seus vícios com a ajuda da colega e amiga Geri Halliwell, das Spice Girls. "Boa noite, amigos", cumprimentou o britânico depois de descer até junto da plateia: "Gosto de ir ter com o público e ver que tipo de pessoas vem ao meu concerto". Não vou tentar explicar o que é entretenimento, vou mostrar o que é", atirou o músico depois de "Let Me Entertain You", dando o pontapé de saída para uma viagem pela sua carreira. Enquanto era projectado o videoclipe censurado de "Do What U Like", o artista recordou os tempos da popular boyband. "Esta noite é terapia para mim e entretenimento para vocês", frisou. Tal como nos concertos anteriores, o palco contou com uma passadeira no centro da arena e promoveu a proximidade de Robbie Williams com os seus fãs de todas as gerações. A canção aqueceu, mas foi com o segundo tema que o público entrou no espírito: o britânico apostou em "Let Me Entertain You", carimbando o primeiro momento de festa da noite triunfal, onde o artista provou que continuar a ser um grande mestre de cerimónias - fez piadas, cantou histórias, dançou, abraçou os fãs e, claro, viajou por todos os sucessos da sua carreira.
A Altice Arena, em Lisboa, acolheu esta segunda-feira o último concerto da “XXV Tour”, digressão onde Robbie Williams celebra o 25º aniversário da sua ...
Sim, ainda é, e como se pôde ver, não obstante as tiradas auto-depreciativas com a sua própria idade, a sua é uma canção que atravessa gerações. Agradecendo à banda e pedindo para ver as luzes dos telemóveis dos presentes em 'Angels', Williams despediu-se com um medley à cappella, cantado mais pelo público que por ele próprio, e com a pergunta: “Ainda sou a tua canção, Portugal?”. Antes, tinha aproveitado para descer até junto do público, cumprimentando à vez quem estava do seu lado esquerdo (“aqui quiseram apaparicar-me”) e do seu lado direito (“aqui apertaram-me o mamilo”). Este era o último concerto da sua “XXV Tour”, de celebração dos seus 25 anos de carreira a solo, mas a Altice Arena não deixou de relembrar momentos anteriores a essa efeméride. No entanto, saímos da Altice Arena a pensar que Robbie Williams é de facto um vencedor, tanto na sua carreira, como na sua vida pessoal. Com a bandeira nacional ao ombro, passou pelo quasi-karaoke de 'Strong', com os presentes a interpretar o refrão seguindo as indicações no ecrã, e que serviu para convidar duas fãs, situadas numa das laterais, a verem o concerto na frente do palco. Foi quase como se os temas tivessem ficado para segundo plano: o foco maior esteve no seu trajeto, nos seus altos e baixos, sem que pouco tenha ficado por dizer (o próprio assumiu que só tem dois tipos de canções: “aquelas em que digo que sou incrível, e aquelas em que estou deprimido”). Podíamos passar horas a escrever teses de mestrado sobre o impacto da fama na saúde mental, sobre a pressão que é exercida nos artistas – sobretudo nos grandes artistas, que “alimentam” mais bolsos que não o seu – para que entreguem um bom produto e mantenham o sorriso mesmo quando, lá dentro, só lhes apetece chorar. “Era novo, e era irritante”. A frase criou eco e ficou para sempre associada ao lado mais egocêntrico de Williams, homem que dominou a pop durante quase toda a década de 90, primeiro com os Take That, depois a solo. Convenhamos que, com a chegada do sucesso, não é difícil a uma pessoa ser egocêntrica – basta perguntar a dois dos seus maiores conterrâneos, os irmãos Gallagher, com quem começou por travar uma relação de amizade até Noel se referir ao cantor como “o dançarino gordo dos Take That”, dando início a um longo feudo entre os dois campos. Ao longo dos anos seguintes, Robbie Williams dispôs-se a falar abertamente dos seus problemas de saúde mental, revelando ter lutado contra uma depressão ainda nos Take That, tendo procurado resolvê-la através daquilo que mais se encontra à mão das grandes estrelas: drogas e álcool.
"Cheguei agora do concerto do Robbie Williams no Altice Arena, um surpreendente entertainer, desafiador de todas as regras. Adorei. Foi a primeira vez que ...
Agora que cheguei a casa, uma senhora lembrou-me, através de mensagem, que a feira da Malveira faz esta semana 240 anos, no mesmo largo que hoje tem o meu nome. "Cheguei agora do concerto do Robbie Williams no Altice Arena, um surpreendente entertainer, desafiador de todas as regras. Tal como a apresentadora o referiu, esta foi a primeira vez que regressou ao Altice Arena desde que deu uma palestra motivacional, 'Cristina Talks', em janeiro.
Reportagem: Louco, Poderoso e Terapêutico, eis Robbie Williams na Altice Arena , na noite de ontem, 27 de Março.
Aquela em que vivemos bem connosco próprios, antes de estarmos bem com os outros. “Eu sempre disse que não me ia casar e não ia ter filhos. E do bumbum, falemos também de mamilos e pénis. E em palco, domina todos os momentos, com um acutilante sentido de humor. Recordou os Take That, boys band de grande sucesso e a qual integrou, não fugindo a algumas ‘bocas’ aos seus antigos colegas. Por entre um alinhamento que resultou em pleno, Robbie foi contando vários momentos da sua história e de todos eles falou de forma clara e concisa, sem medo das palavras.
O cantor britânico volta a atuar em Portugal no dia 28 de maio, no North Music Festival, que se realiza na Alfândega do Porto.
Cristina Ferreira assistiu ao espetáculo do artista e fez uma reflexão sobre as suas conquistas profissionais.
Agora que cheguei a casa, uma senhora lembrou-me, através de mensagem, que a feira da Malveira faz esta semana 240 anos, no mesmo largo que hoje tem o meu nome. Foi a primeira vez que voltei ao Altice depois do dia 14 de janeiro", começa por dizer. Tal como a apresentadora o referiu, esta foi a primeira vez que regressou ao Altice Arena desde que deu uma palestra motivacional, 'Cristina Talks', em janeiro.
Cristina Ferreira voltou ao Altice Arena na noite desta segunda-feira, 27 de março, para ver o espetáculo do cantor Robbie Williams, que encheu por completo ...
[](https://www.hiper.fm/carolina-deslandes-revela-nova-tatuagem-e-encanta-com-um-poema-meu/) [](https://www.hiper.fm/sandrina-pratas-revolta-se-e-da-resposta-as-criticas-nao-estou-a-pedir-nada-a-ninguem/) [](https://www.hiper.fm/luciana-abreu-derrete-com-fotos-das-filhas-gemeas-o-amor-na-sua-plenitude/) [](https://www.hiper.fm/pai-babado-carolina-pinto-apanha-marco-costa-em-momento-encantador-com-a-filha/) [ ](https://www.hiper.fm/joana-diniz-declara-se-ao-namorado-em-dia-especial-um-ano-de-amor/) “Senti o friozinho na barriga que me remeteu a um dos dias mais importantes da minha vida. ](https://www.hiper.fm/e-um-coxo-filipa-castro-defende-eder-apos-discussao-em-direto-isso-e-uma-ofensa/) Adorei.F oi a primeira vez que voltei ao Altice depois do dia 14 de janeiro”, começa por escrever.
A Altice Arena, em Lisboa, acolheu esta segunda-feira o último concerto da “XXV Tour”, digressão onde Robbie Williams celebra o 25º aniversário da sua ...
Sim, ainda é, e como se pôde ver, não obstante as tiradas auto-depreciativas com a sua própria idade, a sua é uma canção que atravessa gerações. Agradecendo à banda e pedindo para ver as luzes dos telemóveis dos presentes em 'Angels', Williams despediu-se com um medley à cappella, cantado mais pelo público que por ele próprio, e com a pergunta: “Ainda sou a tua canção, Portugal?”. Antes, tinha aproveitado para descer até junto do público, cumprimentando à vez quem estava do seu lado esquerdo (“aqui quiseram apaparicar-me”) e do seu lado direito (“aqui apertaram-me o mamilo”). Este era o último concerto da sua “XXV Tour”, de celebração dos seus 25 anos de carreira a solo, mas a Altice Arena não deixou de relembrar momentos anteriores a essa efeméride. No entanto, saímos da Altice Arena a pensar que Robbie Williams é de facto um vencedor, tanto na sua carreira, como na sua vida pessoal. Com a bandeira nacional ao ombro, passou pelo quasi-karaoke de 'Strong', com os presentes a interpretar o refrão seguindo as indicações no ecrã, e que serviu para convidar duas fãs, situadas numa das laterais, a verem o concerto na frente do palco. Foi quase como se os temas tivessem ficado para segundo plano: o foco maior esteve no seu trajeto, nos seus altos e baixos, sem que pouco tenha ficado por dizer (o próprio assumiu que só tem dois tipos de canções: “aquelas em que digo que sou incrível, e aquelas em que estou deprimido”). Podíamos passar horas a escrever teses de mestrado sobre o impacto da fama na saúde mental, sobre a pressão que é exercida nos artistas – sobretudo nos grandes artistas, que “alimentam” mais bolsos que não o seu – para que entreguem um bom produto e mantenham o sorriso mesmo quando, lá dentro, só lhes apetece chorar. “Era novo, e era irritante”. A frase criou eco e ficou para sempre associada ao lado mais egocêntrico de Williams, homem que dominou a pop durante quase toda a década de 90, primeiro com os Take That, depois a solo. Convenhamos que, com a chegada do sucesso, não é difícil a uma pessoa ser egocêntrica – basta perguntar a dois dos seus maiores conterrâneos, os irmãos Gallagher, com quem começou por travar uma relação de amizade até Noel se referir ao cantor como “o dançarino gordo dos Take That”, dando início a um longo feudo entre os dois campos. Ao longo dos anos seguintes, Robbie Williams dispôs-se a falar abertamente dos seus problemas de saúde mental, revelando ter lutado contra uma depressão ainda nos Take That, tendo procurado resolvê-la através daquilo que mais se encontra à mão das grandes estrelas: drogas e álcool.
Robbie Williams atuou esta segunda-feira, 27 de março, na Altice Arena, em Lisboa. Entre os muitos hits do cantor britânico, destacou-se um momento especial ...
“É o meu concerto, é o meu nome que está nos bilhetes (…) Ficam aqui na frente”, disse. Vocês estão em lugares de merda”, brincou Robbie Williams, Robbie Williams atuou esta segunda-feira, 27 de março, na Altice Arena, em Lisboa.
Robbie Williams deu nesta segunda-feira à noite um concerto na Altice Arena, em Lisboa, e Cristina Ferreira esteve entre os milhares de fãs.
“Foi a primeira vez que voltei ao Altice depois do dia 14 de janeiro. Sim, a vida é f*cking amazing Robbie”, rematou a diretora de Ficção e Entretenimento da TVI, ao pegar num dos “chavões” do cantor inglês. Adorei”, resumiu nas redes sociais.
No final do verão de 2022, Robbie Williams lançou o album “XXV”, que celebra os seus incríveis 25 anos como artista a solo. E foi essa celebração que o ...