Depois de dez anos à espera de diagnóstico, mulheres que sofrem de endometriose na sua expressão mais aguda arriscam esperar ainda mais seis a 18 meses por ...
Existem cerca de 350 mil mulheres com esta doença em Portugal, uma estatística que resulta da certeza de que uma em cada 10 em idade fértil é atingida com este problema, que é mais comum em idades compreendidas entre os 30 e os 35 anos, segundo a ginecologista-obstetra, Filipa Osório. No âmbito do movimento mundial WorldWide EndoMarch, a MulherEndo – Associação Portuguesa de Apoio a Mulheres com Endometriose – convoca uma marcha pela maior sensibilização e divulgação da doença. [Delas.pt](http://Delas.pt) a ginecologista-obstetra, especialista em endometriose, uma doença que leva em média dez anos a ser identificada, avolumando ainda mais o tempo de espera e a incapacidade.
Para a vice-prefeita e secretária da mulher, Renata Bravo, as pessoas precisam conhecer a doença para auxiliar no diagnóstico precoce. "É necessário levar a ...
A organização da Endomarcha 2023, em caráter nacional, é da iniciativa A Endometriose e Eu. Renata salienta que Santos hoje é referência no diagnóstico e tratamento da Endometriose. Para a vice-prefeita e secretária da mulher, Renata Bravo, as pessoas precisam conhecer a doença para auxiliar no diagnóstico precoce.
Isabel Pires participou este sábado na EndoMarcha, com início no Parque das Nações. A deputada garantiu que o Bloco voltará à carga com as propostas sobre ...
Antes do início da caminhada, foram várias as vozes que alertaram para um problema que continua sem respostas efetivas. A propósito da petição levada à Assembleia da República pela “MulherEndo, que reuniu mais de oito mil assinaturas para discutir a temática no Parlamento, o Bloco apresentou um projeto de lei que visava a criação de um regime de faltas justificadas ao trabalho para doentes de endometriose e adenomiose até três dias consecutivos por mês, bem como garantir o reforço do acesso a cuidados de saúde e a condições de preservação de fertilidade no SNS. Isabel Pires saudou a luta da sociedade civil, garantindo que o Bloco continuará a apoiar esta causa, e que “voltará à carga” com as propostas que foram recentemente chumbadas no Parlamento.