PSP

2023 - 3 - 24

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Évora: agricultores em protesto envolvem-se em confrontos com a ... (Expresso)

Manifestantes queriam entregar um documento ao presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, mas foram barrados pela polícia.

Os manifestantes queriam entregar um documento ao presidente da CCDR, mas foram barrados pela polícia. O mote do protesto, convocado pela CAP, é “Contra a incompetência de quem nos governa". As autoridades fizeram um reforço policial junto à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, depois de alguns dos participantes no protesto invadirem o átrio da instituição.

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PSP e agricultores envolvem-se em confrontos em Évora durante ... (Lux)

Na marcha, os agricultores pararam em frente às instalações da CCDR Alentejo e uma delegação entrou no edifício para entregar um documento reivindicativo, que ...

A PSP foi obrigada a intervir com recurso à força durante um protesto de agricultores em Évora, esta sexta-feira. No local eram esperadas cerca de duas mil pessoas e 500 tratores. Já com os ânimos exaltados e gritos de “bandidos”, alguns forçaram as portas e entraram.

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Agricultores invadem CCDR do Alentejo em Évora, apesar da ... (Observador)

Durante a manifestação dos agricultores em Évora, que pararam em frente às instalações da CCDR Alentejo, com os ânimos exaltados e gritos de "bandidos", ...

Na marcha, os agricultores pararam em frente às instalações da CCDR Alentejo e uma delegação entrou no edifício para entregar um documento reivindicativo, que foi recebido por uma funcionária. Os manifestantes que se encontravam no interior da CCDR Alentejo acabaram por sair e a marcha retomou o percurso estabelecido pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP). Os ânimos exaltaram-se esta sexta-feira na manifestação dos agricultores em Évora, com alguns dos participantes no protesto a invadirem o átrio da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, apesar da oposição da PSP.

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Agricultores forçam entrada na CCDR Alentejo e PSP intervém (ECO Economia Online)

A manifestação onde estavam centenas de agricultores, em Évora, escalou de tom quando os manifestantes tentaram forçar a entrada na CCDR.

A gente tem de criar os nossos filhos e isto é uma bandidagem contra a gente”, dizia um dos manifestantes. Uma manifestação de agricultores, marcada para esta sexta-feira em Évora, escalou de tom quando os manifestantes tentaram forçar a entrada na CCDR (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional), na capital de distrito alentejana. No entanto, alegam os manifestantes, não estava presente nenhum responsável para os receber, o que motivou o descontentamento por parte dos agricultores e uma posterior tentativa de forçar a entrada no edifício.

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PSP e agricultores envolvem-se em confrontos durante a ... (Rádio Campanário)

Segundo uma nptícia avançada pela CNN Portugal, a PSP foi obrigada a intervir com recurso à força durante um protesto de agricultores em Évora, esta s...

Na entrada, alguns dos elementos da PSP no local tentaram conter a entrada dos manifestantes, que continuavam a bater nas portas de vidro e a querer juntar-se aos que se encontravam no interior, com assobios e a gritarem palavras de ordem contra a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes. Segundo uma nptícia avançada pela CNN Portugal, a PSP foi obrigada a intervir com recurso à força durante um protesto de agricultores em Évora, esta sexta-feira. Numa manifestação à porta da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Alentejo, dezenas de pessoas gritavam palavras de ordem contra o Governo e a ministra da Agricultura, defendendo que Maria do Céu Antunes não tem condições para continuar no cargo.

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MAI recorre da decisão que o condenou a pagar aos chefes da PSP ... (Observador)

Sinapol considera que recurso apresentado pelo MAI "é desprovido de qualquer mérito jurídico". MAI foi condenado a pagar com juros suplemento de patrulha ...

O tribunal indicou ainda que se deve apurar as situações concretas e individuais de cada chefe da PSP que reúna ou tenha reunido as condições para receber o suplemento de patrulha e os meses em que tal efetivamente sucedeu, para se proceder ao seu cálculo, processamento e pagamento. Em 2010, quando entrou em vigor o estatuto profissional da PSP, a direção nacional decidiu retirar o suplemento de patrulha aos chefes que prestassem serviços no exterior, mantendo apenas aquele subsídio para os agentes. O Ministério da Administração Interna (MAI) recorreu da decisão em que foi condenado a pagar com juros aos chefes da PSP o suplemento de patrulha retirado ilegalmente em 2010, indicou o Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol) esta sexta-feira.

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Agricultores invadem CCDR do Alentejo em Évora, apesar da ... (Diário de Notícias - Lisboa)

Na entrada da CCDR do Alentejo, alguns dos elementos da PSP no local tentaram conter a entrada dos manifestantes, que continuavam a bater nas portas de ...

Felizmente não aconteceu nada, se fosse em França possivelmente o edifício estava partido e aqui não aconteceu", limitou-se a reconhecer. Houve ali uma certa indignação pela forma como os agricultores estavam na expectativa de ser recebidos e acabaram por não ser e por isso houve ali uns arrufos. Na entrada da CCDR do Alentejo, alguns dos elementos da PSP no local tentaram conter a entrada dos manifestantes, que continuavam a bater nas portas de vidro e a querer juntar-se aos que se encontravam no interior, com assobios e a gritarem palavras de ordem contra a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.

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MAI recorre da decisão que condenou a pagar suplemento aos ... (NoticiasLX)

“Os advogados do Sinapol foram notificados de que o Ministério da Administração Interna interpôs recurso junto do Tribunal Central Administrativo Sul ...

O Sinapol sublinha ainda que este recurso judicial agora apresentado é “mais uma prova evidente que a tutela e a direção da PSP insistem em não valorizar a profissão policial”, não sendo “por isso de estranhar que cada vez menos jovens decidam abraçar esta profissão”. O Sinapol considera que o recurso apresentado pelo MAI “é desprovido de qualquer mérito jurídico”, manifestando-se por isso confiante “numa nova vitória judicial”. Para o Sinapol, a existência deste recurso “é uma medida dilatória, numa tentativa do MAI e PSP adiarem no tempo uma decisão que não lhes será favorável”.

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