John Wick 4

Não é só isso, porém, que torna curiosa a cena envolvendo o personagem de Scott Adkins. Nela, os três assassinos principais do filme - Keanu Reeves agora ...

Dizer que são “exageros” os momentos em que John Wick 4 se orienta pelo essencial de uma catarse pictórica e sensorial é simplesmente ignorar que o cinema começou como uma experiência visual antes de se tornar narrativa falada. John Wick 4 se beneficia demais do seu elenco treinado em artes marciais (Donnie Yen dispensa comentários e é um prazer rever Adkins e Marko Zaror reunidos num mesmo filme, embora eles não se cruzem), e o trabalho dos dublês em set é mesclado com sucesso ao CGI para criar cenas de ação que parecem ter impacto real segundo as nossas leis da física - ou pelo menos as principais delas, como a da gravidade e a segunda Lei de Newton. Se John Wick 4 parece chegar até nós como a segunda vinda de Cristo, para redimir na porrada os blockbusters contemporâneos de toda a sua obsolescência, é porque seu alvo principal é justamente essa falsa noção de suprema responsabilidade que cineastas têm com a narrativa “realista”, que hoje sufoca o potencial visual e imaginativo do cinema americano. Para se aproximar o máximo possível de uma dinâmica dos games de ação (onde aceitamos sem questionar que a realidade está se dobrando à fantasia e a novas leis da física), John Wick vem cada vez mais abolindo tudo o que se espera da narrativa “realista”, a começar pela própria necessidade de diálogos expositivos. Quando John Wick 4 coloca no topo da Torre Eiffel toda uma central telefônica do sindicato de assassinos, aceitamos essa informação como fato do mundo real sem a necessidade de mais explicações porque sabemos que essa Paris é parte de uma realidade simulada construída em cima de muitas e muitas regras desfeitas. É quase irônico que, com suas quase três horas de duração, John Wick 4 esteja sendo recebido na mídia como um espetáculo de exageros, porque todas as escolhas que o filme faz, a partir das regras que quebra e recria por sua conveniência, são orientadas pelo essencial.

O longa ganhou o prêmio de melhor fotografia no Festival Tallinn Black Nights (POFF), na Estônia, em 2022. 'Please, Baby, please'. Dirigido por Amanda Kramer, o ...

O filme é uma continuação de "Meu Pai", do mesmo diretor, que rendeu o Oscar 2020 de Melhor Ator a Anthony Hopkins. A história, estrelada por Andrea Riseborough ("To Leslie"), Harry Melling ("O Gambito da Rainha"), Jasmine Sinclair ("O mundo sombrio de Sabrina") e Demi Moore ("Ghost"), muda de tom quando os protagonistas se envolvem erotica e romanticamente com os membros da quadrilha. O longa, dirigido por Florian Zeller, conta sobre a adaptação de Peter (Hugh Jackman) com a nova rotina na presença do filho Nicholas (Zen McGrath). O longa ganhou o prêmio de melhor fotografia no Festival Tallinn Black Nights (POFF), na Estônia, em 2022. Baseado no conto “O Adeus do Comandante”, do amazonense Milton Hatoum, o filme brasileiro, dirigido por Sérgio Machado, traz o romance entre Dalberto (Daniel de Oliveira) e Anaíra (Sophie Charlotte), que acaba se envolvendo com os cunhados Armando (Gabriel Leone) e Dalmo (Rômulo Braga). No quarto capítulo da saga dirigida por Chad Stahelski e estrelada por Keanu Reeves, o lendário assassino de aluguel segue em sua jornada por vingança.

Numa entrevista com a IndieWire, o realizador Chad Stahelski e o editor Nathan Orloff falaram sobre o processo que levou ao corte de várias cenas do filme. " ...

Stahelski foi bastante exigente, segundo confessou em tom de brincadeira: "mesmo que tirássemos apenas 30 segundos de algo, obrigava toda a gente a ver o filme de novo". "Ficámos tipo, 'oh, estamos tão lixados'", revelou a dupla. O processo não foi fácil, com Stahelski e Orloff a serem forçados a cortar muitas cenas de forma equilibrada, de forma a manter a coerência e qualidade do filme.

Com direção de Chad Stahelski, "John Wick 4: Baba Yaga" estreia nesta quinta-feira, dia 23 de março no Brasil, um dia antes dos EUA.

Ao mesmo tempo, Keanu Reeves também está no elenco de “Ballerina”, longa derivado da franquia “John Wick” e que “John Wick 4: Baba Yaga” tem direção de Chad Stahelski, responsável por toda a franquia, e que também assina a produção executiva do projeto. [será protagonizado por Ana de Armas](https://gizmodo.uol.com.br/ana-de-armas-comeca-a-producao-de-ballerina-o-spin-off-de-john-wick-de-keanu-reeves/). Na trama de “John Wick 4” vai abordar uma tentativa de encerrar essa luta sem fim dos filmes anteriores por meio de um desafio direto de John Wick ao Marquês de Gramont, chefe da organização secreta de assassinos, vivido por Bill Skarsgard (“Noites Brutais”). “O assassino profissional John Wick (Keanu Reeves) agora virou metade do submundo contra ele com sua vingança, que agora está entrando em sua quarta rodada em Nova York, Berlim, Paris e Osaka. “Depois de oito anos interpretando o papel…

Com quase 3 horas de duração, dirigido por Chad Stahelski e distribuído pela Lionsgate, via Paris Filmes, John Wick 4: Baba Yaga é o final de toda uma franquia ...

Intencionalmente ou não, essa dinâmica de John Wick mostra uma evolução pessoal do personagem, o peso de toda a trajetória e de — literalmente — toda a pancadaria que ele apanha em todos esses anos. O público da franquia é bastante específico, John Wick é para quem curte ver tiro e porrada no cinema. Com quase 3 horas de duração, dirigido por Chad Stahelski e distribuído pela Lionsgate, via Paris Filmes, John Wick 4: Baba Yaga é o final de toda uma franquia de ação que mistura humor, coreografias e uma envolvente trilha sonora com os "clichês" do gênero. De fato, o filme é mais longo, mas conta também com uma excelente base de sustentação: a A produção também evidencia o amadurecimento do personagem em uma fotografia impecável para o gênero de ação, o que torna tudo sobre o Baba Yaga ainda mais interessante. John Wick 4: Baba Yaga, o último filme da franquia, estreia nos cinemas nesta quinta-feira, 23, e traz um Keanu Reeves ainda mais imparável do que em todos os demais longas-metragens da história.

Quando John Wick: De Volta ao Jogo estreou nos cinemas em 2014 tinha tudo para ser apenas mais um filme de ação na carreira de Keanu Reeves.

Que o cinema de ação tenha mais Top Guns e John Wicks. Se Mark Dacascos havia construído um oponente singular a John Wick em Parabellum, aqui é a vez de Donnie Yen se destacar. Seu sucesso multimídia – Keanu Reeves é idolatrado também no mundo dos games, especialmente pela participação em Cyberpunk 2077 – não é por acaso e John Wick 4: Baba Yaga coroa essa trajetória. A franquia John Wick deve se transformar em múltiplos produtos – as séries The Continental e Ballerina, spin-offs da franquia, já estão em produção. Assistir aos três primeiros filmes não é uma obrigação para desfrutar de John Wick 4: Baba Yaga, mas aqueles que já tiverem essa bagagem certamente vão aproveitar ainda mais. Por suas características, ele em momento algum parece ser um adversário à altura de John Wick. Para quem acompanhou os três filmes anteriores de John Wick, é fácil perceber o crescente da série em termos de ação. Sequências de ação estonteantes que, em sua ampla maioria, funcionam e entregam um nível de entretenimento dos melhores. Outro momento marcante é o da batalha diante do Arco do Triunfo, em Paris. Depois dos eventos de John Wick 3: Parabellum, Wick sobrevive e está pronto para caçar novamente aqueles que querem sua cabeça. John Wick segue sua jornada em busca de libertação. Quando John Wick: De Volta ao Jogo estreou nos cinemas em 2014 tinha tudo para ser apenas mais um filme de ação na carreira de Keanu Reeves.

Outros quatro filmes estão em cartaz nos cinemas do estado, entre eles: 'Shazam! Fúria dos Deuses'.

Além deles, Shazam! Fúria dos Deuses, Pânico VI e Creed III também estão em cartaz. Confira a programação.

Francisco Martins é um dos duplos que rodaram as cenas perigosas da nova sequela da saga.

Faça download e Boas Descobe MADEIRA: Guia para conhecer o que Portugal tem de mais autêntico. AÇORES: Guia para conhecer o que Portugal tem de mais autêntico.