O cantor português de 36 anos, que prepara o regresso à Altice Arena já no próximo mês de abril, lança esta sexta-feira, 17 de março, o quinto álbum de ...
Aliás, a própria estrutura de faixas deste “Heartbreak & Other Stories” leva-nos numa viagem bem dividida pelo R&B, dancehall e afrobeat, cujo destino é uma sonoridade singular do artista português. Agora disponibilizado na íntegra, são 18 as faixas deste trabalho, que incluem temas como "Let You Go" e "Love Again" — lançados em antecipação —, bem como "Heartless", cujo vídeo é lançado também esta sexta-feira. [Spotify](https://open.spotify.com/album/3ZND79VBwdSp1g9jUndMXU), o protagonista do próximo grande concerto de Richie Campbell, que apresenta o mais recente álbum no Altice Arena a 27 de abril ( [bilhetes](https://ticketline.sapo.pt/pt/evento/richie-campbell-69041) desde 20€ nos locais habituais), neste que é um regresso à maior sala de espectáculos nacional, onde atuou a solo pela primeira e única vez em 2018.
Recebidos no salão da Casa do Alentejo, em Lisboa, para ouvir em primeira mão o novo trabalho da voz da Bridgetown, trocámos, ainda, impressões com Ricardo da ...
Gostei bué de estar lá e de ouvir o que é que se está a fazer lá e a forma como se trabalha lá… [risos] E eu estou a olhar para o Altice como um momento para eu relaxar e celebrar este trabalho todo que fiz. Eu acho que as pessoas gostam tanto de viajar por causa disso: viajar é uma meditação — porque meditação é aprenderes a estar no momento, e não perdido na tua cabeça. E o [Jah Vinci](https://open.spotify.com/artist/0mkixmQkcUeE6egKHW4ojh?si=451511c2812b4a4b) — quem me fez a ponte para o Jah Vinci foi o produtor dele [ [Notnice](https://open.spotify.com/artist/3xE5Mbgql6pnTTaTifw8UX?si=YPpxZ95sTCe8Rs52q7NLQA)], que é o produtor do “ [Blame It On Me](https://open.spotify.com/track/14OMwxQYP1kjise1JlBj6q?si=147c6a3b08ae4c55)“. E acho que a minha música é bué isso — a minha música é muito mais isso do que de club. Calhou ele estar mais focado no álbum dele, que saiu, e eu comecei a trabalhar com o Ariel e o Migz. E eu prefiro desiludir algumas pessoas no caminho, como no caso do reggae — há pessoas que gostam mais dessas fase —, mas continuar com motivação para fazer música, porque me dou a liberdade de fazer o que me apetece. Por exemplo, no outro dia, quando acabei o álbum, fiz em minha casa um jantar para aí com umas dez pessoas — que eu escolhi de propósito porque queria a opinião delas —, e uma delas era o Lhast. Eu não demorei cinco anos à toa; eu demorei cinco anos porque é difícil tu fazeres um álbum depois de um álbum como o Lisboa, que correu muito bem e toda a gente gostou imenso. Tinha, mais ou menos, o contexto e o tipo de música que queria, o que queria falar e o que seria o conceito do álbum. Validou a minha opinião de que eu posso só aproveitar e fazer as cenas com menos pressão — e que a ansiedade não é, necessariamente, uma parte principal do processo. [Lisboa](https://www.rimasebatidas.pt/richie-campbell-lisboa/), [Richie Campbell](https://www.rimasebatidas.pt/?s=richie+campbell) descobriu a frequência certa para fazer o que sempre fez.