BCE

No dia a seguir à instabilidade financeira nascida nos EUA ter chegado à Europa através do Credit Suisse, o BCE decidiu confirmar a subida dos juros que ...

O Banco Central Europeu aumentou os juros para 3,5%, tendo decidido na reunião desta quinta-feira manter a subida de 50 pontos-base (meio ponto percentual), ...

O balanço do BCE reduziu-se em 10 mil milhões de euros entre 24 de fevereiro e 10 de março, segundo os dados publicados esta quinta-feira. O aperto feito pelo BCE ressente-se sobretudo na dívida das famílias, nas dificuldades de crédito nas empresas e na subida dos juros da dívida pública. Os mercados esperam, também, que a Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) opte, novamente, por uma subida de 25 pontos-base na reunião de 22 de março. O setor bancário da área do euro é resiliente, apresentando posições de capital e liquidez fortes. O Banco Central Europeu (BCE) decidiu esta quinta-feira subir os juros de referência em 50 pontos-base (meio ponto percentual), não recuando do ritmo de aperto monetário que Christine Lagarde antecipara aquando da reunião de 2 de fevereiro. com o resgate pelo banco central helvético do Credit Suisse na madrugada desta quinta-feira, os banqueiros centrais do euro não cederam às pressões para abrandar ou mesmo fazer uma pausa no aperto monetário.

Em julho do ano passado, o Banco Central Europeu (BCE) optou por fazer tábua rasa da promessa que tinha deixado um mês antes de que a primeira subida de juros ...

“Seria necessário um choque significativo e persistente nas condições financeiras para compensar os riscos ascendentes para a estabilidade de preços na Zona Euro”, refere o banco alemão. Contudo, os economistas acreditam que o BCE terá de continuar firme no agravamento da política monetária para garantir que a inflação se encaminha para a ainda longínqua meta dos 2%. Tendo em conta a elevada incerteza com a turbulência na banca, o Deutsche Bank espera que o BCE “seja mais cauteloso com os sinais que transmite” para as decisões a adotar nas próximas reuniões. O Deutsche Bank alterou a sua perspetiva para um aumento de apenas 25 pontos base, devido à “incerteza significativa” gerada com o colapso do SVB. É esta a perspetiva da generalidade dos economistas — e que o próprio banco central validou esta quarta-feira de manhã, através de uma fonte não oficial, em declarações à Reuters. Apesar da forte turbulência no sistema bancário global, iniciado com o colapso do Silicon Valley Bank (SVB) e agravado com a queda acentuada das ações do Credit Suisse, é expectável que o BCE mantenha o rumo.

A falência do banco norte-americano Silicon Valley Bank e as repercussões em outras instituições bancárias criaram um desafio adicional para o Banco Central ...

[anunciou](https://sicnoticias.pt/economia/2023-03-02-BCE-vai-voltar-a-subir-taxas-de-juro-em-marco-b11be291), ainda em fevereiro, que seria quase certo um novo aumento de 50 pontos base nas taxas de juro na reunião de março. A instituição presidida por Christine Lagarde indicou recentemente ser provável um aumento das taxas de juro em mais 50 pontos base, mas a falência do Silicon Valley Bank (SVB), nos Estados Unidos, e as suas repercussões em outras instituições bancárias criaram um desafio adicional para o BCE quanto à subida das taxas de juro para travar a inflação. [Banco Central Europeu](https://www.ecb.europa.eu/ecb/html/index.pt.html) (BCE) reúne-se esta quinta-feira para decidir sobre o aumento das taxas de juro, numa altura em que soam alertas para a incerteza do endurecimento monetário devido à turbulência bancária.

Banco Central Europeu argumenta que é preciso um "retorno atempado da inflação ao objetivo de 2% a médio prazo" e diz estar atento às "atuais tensões no ...

"O Conselho do BCE decidiu aumentar as três taxas de juro diretoras do BCE em 50 pontos base. Já o crescimento foi revisto em alta para 1% este ano. "Projeta‑se que a inflação permaneça demasiado elevada durante demasiado tempo, por conseguinte, o Conselho do BCE decidiu hoje aumentar as três taxas de juro diretoras do BCE em 50 pontos base, em conformidade com a sua determinação em assegurar um retorno atempado da inflação ao objetivo de 2% a médio prazo", adianta a instituição em comunicado.

O BCE confirmou o aumento de 50 pontos na taxa de juro, garantindo que "o setor bancário está resiliente" mas está "a monitorizar de perto as tensões e irá ...

Já a inflação subjacente, que exclui os preços da energia e de alguns produtos alimentares, deverá em 2023 ser mais forte do que se previu em dezembro. Centeno terá sido um deles?](#liveblog-entry-606767-scroll) ["É impossível, neste momento, determinar qual será a trajetória das taxas de juro", diz Lagarde](#liveblog-entry-606765-scroll) [Lagarde: "A economia deverá recuperar nos próximos trimestres"](#liveblog-entry-606760-scroll) [Inflação "deverá continuar demasiado elevada por demasiado tempo"](#liveblog-entry-606756-scroll) ["Setor bancário está resiliente" mas BCE está "a monitorizar de perto as tensões e irá agir se for necessário"](#liveblog-entry-606755-scroll) [BCE confirma aumento de 50 pontos-base na taxa de juro, para 3%, apesar de pressão na banca](#liveblog-entry-606754-scroll) [BCE terá dito a governantes europeus que alguns bancos podem estar vulneráveis](#liveblog-entry-606753-scroll) [Irá BCE (mesmo) subir os juros em 50 pontos?](#liveblog-entry-606752-scroll) As tensões no setor bancário “podem” ter um impacto negativo para as condições de crédito, reconheceu a presidente do BCE. Vice-presidente do BCE diz que se lembra bem do que disse aos governantes – e foi que "a banca está resiliente"](#liveblog-entry-606772-scroll) ["Inflação está a melhorar em algumas áreas, mas não em muitas"](#liveblog-entry-606770-scroll) ["Três ou quatro" membros do Conselho do BCE defenderam aumento menor dos juros. Só a meio desta conferência de imprensa é que o tema foi trazido por um jornalista. Até que nível podem subir as taxas de juro?

Luis de Guindos afirmou na terça-feira que alguns bancos da UE podem estar vulneráveis, mas que estão muito menos expostos do que os seus pares nos Estados ...

No entanto, de forma geral, os bancos estão protegidos por elevadas reservas de capital e os custpos de financiamento reforçam as margens financeiras. Entretanto, o Banco Nacional Suíço (SNB) indicou que iria garantir até 51 mil milhões de liquidez ao Credit Suisse "se fosse necessário". A informação está a ser avançada pela Bloomberg, que cita fontes conhecedoras da matéria.

Banco Central Europeu voltou a subir os juros em meio ponto percentual. José Gomes Ferreira analisou essa subida, na SIC Notícias.

“O Conselho do BCE decidiu aumentar as três taxas de juro diretoras do BCE em 50 pontos base”, lê-se no comunicado divulgado esta quinta-feira. Economias envelhecidas, com democracia envelhecida, com produtividade a cair, que têm resolvido os problemas do ponto de vista política, apelando aos bancos centrais para emitirem dinheiro". Na Edição do Meio-Dia, diz "não se admira" que o ritmo abrande.

Embora esteja mais otimista para a inflação geral e para o PIB da Zona Euro, o BCE mostra-se mais pessimista para a inflação subjacente, considerada mais ...

A primeira que estas projeções apontam para que a "inflação se mantenha demasiado elevada por demasiado tempo". Em relação ao crescimento económico, o BCE estima agora que a economia da Zona Euro cresça mais este ano, mas menos em 2024 e 2025. Num comunicado sobre política monetária que antecede a conferência de imprensa desta quinta-feira, 16 de março, o BCE melhora de forma expressiva as suas estimativas para a inflação geral.

"O conselho do BCE decidiu aumentar as três taxas de juro diretoras do BCE em 50 pontos base [0,5 pontos percentuais]. Por conseguinte, a taxa de juro ...

Assim, "o conselho do BCE decidiu aumentar as três taxas de juro diretoras do BCE em 50 pontos base [0,5 pontos percentuais]", diz uma nota oficial da . "O conselho do BCE decidiu aumentar as três taxas de juro diretoras do BCE em 50 pontos base [0,5 pontos percentuais]. Por conseguinte, a taxa de juro aplicável às operações principais de refinanciamento e as taxas de juro aplicáveis à facilidade permanente de cedência de liquidez e à facilidade permanente de depósito serão aumentadas para, respetivamente, 3,50%, 3,75% e 3%, com efeitos a partir de 22 de março de 2023", anunciou o Banco Central Europeu (BCE), esta quinta-feira.

Alguns analistas chegaram a admitir que o BCE travasse esta subida da taxa de juro de referência, devido à falência do Silicon Valley Bank e à turbulência ...

Nos últimos dias, o setor bancário tem atravessado um período de turbulência, primeiro com o colapso do SVB, e depois com a forte queda em bolsa na quarta-feira do Credit Suisse. Sobre a inflação, os especialistas do BCE consideram agora que “se situe, em média, em 5,3% em 2023, 2,9% em 2024 e 2,1% em 2025”. “O Conselho do BCE decidiu aumentar as três taxas de juro diretoras do BCE em 50 pontos base”, lê-se no comunicado divulgado esta quinta-feira.

A autoridade monetária liderada por Christine Lagarde decidiu subir as três taxas de juro na Zona Euro, em linha com o esperado pelo mercado.

O Conselho do BCE continuará a aplicar flexibilidade no reinvestimento dos reembolsos previstos no âmbito da carteira do PEPP, a fim de contrariar os riscos para o mecanismo de transmissão da política monetária relacionados com a pandemia", acrescenta.(Notícia atualizada às 13:30) A decisão visa tentar travar a escalada da inflação, que se fixou em 8,5% em fevereiro (apesar de a abrandar). "Projeta-se que a inflação permaneça demasiado elevada durante demasiado tempo.

O Banco Central Europeu manteve esta quinta-feira a decisão de aumentar a taxa diretora em 50 pontos base, apesar dos receios suscitados pelo dossier do ...

"O setor da banca da Zona Euro é resiliente, apresentando posições de capital e liquidez fortes. O BCE promete monitorizar as tensões nos mercados e diz-se pronto a atuar no sistema financeiro, caso tal se revele necessário. O Banco Central Europeu manteve esta quinta-feira a decisão de aumentar a taxa diretora em 50 pontos base, apesar dos receios suscitados pelo dossier do Credit Suisse.

"Estamos a acompanhar de perto a tensão nos mercados e estamos prontos a agir", garantiu Christine Lagarde, presidente do BCE, após o colapso do ...

Mas, as novas projeções macroeconómicas do BCE "foram finalizadas no início de março, antes do recente surgimento de tensões nos mercados financeiros. Para 2024 e 2025 é antecipada uma expansão de 1,6%. No entanto, a procura caiu bastante", segundo Lagarde.

O ex-ministro das Finanças considerou à Rádio Observador que o BCE devia ter tido uma pausa na subida de juros face à situação financeira.

[inicie aqui a sua sessão](#login-popup). Foi o caso do Silicon Valley Bank, que tinha investido muito em dívida pública de longo prazo. [Ao programa Direto ao Assunto](https://observador.pt/programas/direto-ao-assunto/joao-leao-bce-devia-ter-feito-uma-pausa/), da Rádio Observador, o ex-ministro das Finanças considera que “o BCE devia ter tido uma pausa na subida dos juros para avaliar a situação, porque há questões importantes de estabilidade financeira, de estabilidade do sistema financeiro e dos bancos, que importa avaliar”.

Apesar da turbulência nos mercados financeiros e mesmo com a expectativa de os preços subirem menos do que o previsto, o BCE manteve o rumo.

Lagarde já o tinha feito em fevereiro, mas voltou a insistir no fim dos apoios alargados, como pediu Bruxelas. Governo promete novos apoios, ...

O fundador do Bloco de Esquerda considera que o Banco Central Europeu está "à volta de si próprio" e a tomar medidas sem efeito. Francisco Louçã salienta o ...

E quanto aos outros preços, é fechar os olhos e fazer bravatas sobre a grande distribuição que, evidentemente acumula lucros com a facilidade que tem neste contexto”, concluiu. São eles que empurram as dificuldades das famílias, que os governos e o Banco Central Europeu, na verdade, aceitam agravar com o aumento dos juros”, criticou. Não se registou até agora nenhum efeito significativo sobre a inflação e por uma razão que toda a gente compreende: a inflação foi provocada por uma guerra e por processos especulativos que a aproveitaram e a multiplicaram”, explicou.

Pondo de lado o receio de estar a empurrar o sector bancário para mais uma crise, o BCE subiu as taxas de juro. Mas há, agora, menos certezas do que antes ...

Ainda assim, e apesar de Christine Lagarde não ter dado qualquer garantia de irá ficar por aqui, a verdade é que, por causa do risco de chegar à zona euro uma crise financeira de grande dimensão, a expectativa nos mercados passou a ser agora a de que os juros possam não voltar a subir. Pondo de lado o receio de estar a empurrar o sector bancário para mais uma crise, o BCE subiu as taxas de juro. BCE subiu mesmo as taxas, mas mercados já duvidam que o volte a fazer

Economistas e investidores estão a rever em baixa as perspetivas para a evolução das taxas de juro na Zona Euro, admitindo que a pausa pode estar para breve ...

Carsten Brzeski, economista chefe do ING, considera “claro que qualquer aumento adicional de juros eleva a probabilidade de algo quebrar pelo caminho”, sobretudo agora que as taxas estão num nível restritivo. É expectável que a taxa que serve de indexante no crédito à habitação registe hoje novo tombo, pois só esta sexta-feira reage à reunião do BCE. Concluída a conferência de imprensa de Lagarde esta quinta-feira, a estimativa para a taxa de juro situava-se em 3,15%. O risco já existia antes de rebentar a crise na banca, sendo agora bem mais pronunciado. O BCE deixou de sinalizar subidas significativas de juros, reviu em baixa as projeções para a inflação e reconheceu que o aperto da política monetária tem implicações não desejadas no sistema financeiro. O aperto das condições financeiras será inevitável, com os bancos a concederem menos financiamento e com juros mais elevados.

Mesmo com uma crise financeira a ameaçar a Europa, o BCE decidiu voltar a subir os juros diretores esta quinta-feira em 50 pontos base.

Desde o início da escalada dos juros em julho, a taxa mista surge como uma fórmula escolhida pelas famílias para obter financiamentos com preços mais baixos e estáveis por um período inicial, de forma a se protegerem da incerteza atual", explica Miguel Cabrita ao idealista/news. “O problema é que as famílias e as empresas tiveram de assumir os juros em muito pouco tempo e o aumento foi muito rápido”, destaca Santiago Carbó, diretor de estudos financeiros da espanhola Fundación de las Cajas de Ahorros (Funcas). [ procura por crédito habitação](https://www.idealista.pt/news/financas/credito-a-habitacao/2023/01/31/56551-credito-habitacao-procura-cai-com-subida-de-juros-e-menos-confianca) está a tornar-se cada vez mais visível em Portugal. Sabe-se agora que vão poder beneficiar da medidas as famílias com empréstimos habitação contratados até 15 de março deste ano e que os apoios terão efeitos retroativos até janeiro; E como os juros entram para o cálculo da taxa de esforço das famílias, acaba por reduzir o valor que os bancos estão autorizados a emprestar. Além disso, o mesmo inquérito deu nota que os bancos que operam em Portugal estão mais restritivos na hora de conceder empréstimos para comprar casa devido aos riscos do atual contexto económico. “Não esqueçamos que em março do ano passado a Euribor a 12 meses ainda estava negativa, pelo que a revisão anual da prestação mensal vai levar a um aumento significativo”, alerta ainda o especialista. O mais lógico é que nos próximos dias ou semanas, vejamos a Euribor a voltar a subir”, destacou ainda em declarações ao idealista/news. Para as famílias que estão a pagar créditos habitação de taxa variável, este novo aumento representa um “duro golpe”, porque é esperado um novo agravamento das prestações mensais. O BCE garantiu que está “a acompanhar de perto as atuais tensões no mercado”, reforçando que o sistema bancário europeu é “resiliente, possui capital e liquidez fortes” para garantir a estabilidade financeira na Zona Euro. As taxas Euribor subiram tanto que já atingiram os níveis de 2008, dado que se fixaram em fevereiro entre os 2,5% e os 3,5%. Mesmo com uma nova crise financeira instalada, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter pulso firme na política monetária contra a inflação e voltar a subir os juros diretores em 50 pontos base, elevando a taxa de refinanciamento para os 3,5%, atingindo, assim, níveis de 2008.