O Ozempic e o Inderal têm dado que falar por estarem esgotados. Infarmed garante continuar a tentar que medicamentos estejam disponíveis. &etilde;
“As questões relacionadas com a disponibilidade de medicamentos são transversais a nível europeu e mesmo mundial. Então, as pessoas não entendem o impacto de uma crise e o impacto que uma coisa tão pequena como o Inderal pode ter. É melhor tomar um do que não tomar de todo porque me ajuda, ainda que o Inderal não consiga prevenir todas as crises”, diz. Contudo, não esconde que prefere o Ozempic, porque o Trulicity é “muito violento” naquilo que concerne a administração. Estas situações acontecem por motivos multifatoriais, sendo o número total bastante volátil”, explica, adiantando que o valor de aproximadamente 1000 a que o i teve acesso “será o total de apresentações de medicamentos em rutura”. A falta de alguns medicamentos nas farmácias portuguesas tem deixado os portugueses preocupados, mas o Infarmed garante que tudo faz e tudo continuará a fazer para que esta situação seja solucionada.
A circular informativa divulgada pelo regulador nacional, que entra em vigor na terça-feira, atualizou os medicamentos que estão com a exportação ...
No contexto do trabalho realizado, é ainda fundamental a articulação com a Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica, na prestação de orientações clínicas. “A garantia do acesso dos cidadãos aos medicamentos de que necessitam assume-se como uma das mais relevantes vertentes do direito fundamental à proteção da saúde”, alerta o Infarmed numa nota publicada na sua página eletrónica, segundo a qual “todos os intervenientes no circuito do medicamento, no âmbito da garantia do dever de serviço público, têm como missão garantir o acesso contínuo e adequado aos medicamentos”. O Infarmed adianta que esta proibição se destina a assegurar o abastecimento do mercado nacional após a ocorrência de uma rutura e aplica-se a todos os intervenientes do circuito, incluindo aos fabricantes.
O Ozempic e o Inderal têm dado que falar por estarem esgotados. Infarmed garante continuar a tentar que medicamentos estejam disponíveis.
“As questões relacionadas com a disponibilidade de medicamentos são transversais a nível europeu e mesmo mundial. Então, as pessoas não entendem o impacto de uma crise e o impacto que uma coisa tão pequena como o Inderal pode ter. É melhor tomar um do que não tomar de todo porque me ajuda, ainda que o Inderal não consiga prevenir todas as crises”, diz. Contudo, não esconde que prefere o Ozempic, porque o Trulicity é “muito violento” naquilo que concerne a administração. A falta de alguns medicamentos nas farmácias portuguesas tem deixado os portugueses preocupados, mas o Infarmed garante que tudo faz e tudo continuará a fazer para que esta situação seja solucionada. Em setembro, parou de fazer esta medicação porque foi novamente operada, mas voltou a tomá-la em janeiro.
Karen Stephanie dos Santos, de 33 anos, faleceu no domingo (12) após uma reação alérgica rara a um medicamento administrado no Hospital da Restinga, ...
Segundo seus familiares, Karen sofria de esquizofrenia e havia sido internada em 23 de fevereiro. Karen Stephanie dos Santos, de 33 anos, faleceu no domingo (12) após uma reação alérgica rara a um medicamento administrado no Hospital da Restinga, em Porto Alegre, onde estava recebendo tratamento para uma suspeita de pneumonia. A diretora da Sociedade Brasileira de Dermatologia - Secção RS, Valéria Rossato, enfatizou que a necrose requer um atendimento multidisciplinar para tratar as consequências da perda de proteção da pele, incluindo suporte ventilatório, hemodinâmico e nutricional.
O anticorpo monoclonal é distribuído pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) às instituições hospitalares. Com a aplicação deste medicamento preventivo, a ...
“Realizamos a reunião com várias áreas da assistência hospitalar e de atenção à saúde para identificar as dificuldades e agora articulamos essa capacitação que irá ampliar o número de técnicos aptos para aplicação do medicamento. Estudos apontam que até os 2 anos de idade mais de 80% das crianças já sofreram infecção deste vírus”, explicou a coordenadora do Núcleo de Atenção à Saúde da SRS Manhuaçu, Juliana Mariano. No início do mês de março, a Superintendência Regional de Saúde de Manhuaçu promoveu uma reunião de alinhamento que tratou principalmente sobre o fluxo assistencial aos pacientes que necessitam do medicamento composto por imunoglobulina (anticorpo monoclonal) que induz imunização passiva contra o Vírus Sincicial Respiratório.
Ferramentas de alta tecnologia, como órgãos em chips e até mesmo modelos de computador, prometem substituir animais vivos.
Mas outros disseram que essas tecnologias devem ser vistas como um complemento, e não um substituto, para os testes em animais. Os modelos de computador, por exemplo, são tão bons quanto os dados sobre os quais são construídos, e há mais dados disponíveis sobre certos tipos de compostos, células e resultados do que outros. Em um estudo de 2016, os O Congresso também destinou US$ 5 milhões à FDA para acelerar o desenvolvimento de alternativas aos [testes em animais](https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2023/01/o-que-devemos-aos-animais-de-laboratorio.shtml). "Não somos ratos de 70 quilos", disse Thomas Hartung, diretor do Centro Johns Hopkins para Alternativas a Testes em Animais. Em uma pesquisa Gallup de 2022, 43% dos americanos disseram que os testes médicos em animais eram "moralmente errados", contra 26% em 2001. Ele recebe royalties e presta consultoria para a empresa que licenciou a tecnologia.) Os testes em animais também são demorados, caros e sujeitos a escassez. Mas o que finalmente os torna viáveis é o surgimento de alternativas sofisticadas aos testes em animais. "A ética com os animais é na verdade um grande estímulo." Em 2019, a Agência de Proteção Ambiental dos EUA anunciou que reduziria e, com o tempo, eliminaria os testes em mamíferos. Ainda é cedo para usar essas tecnologias, muitas das quais precisam ser refinadas, padronizadas e validadas antes que possam ser usadas habitualmente no desenvolvimento de remédios.
Mesmo quem não tem familiaridade com a expressão certamente já usou um medicamento isento de prescrição (MIP). A automedicação, aliás, é um dos pilares do ...
“Essa prática não pode ser confundida com a autoprescrição, que consiste no uso de medicamentos de tarja vermelha ou preta por conta própria, sem a indicação de um médico, o que deve ser evitado”, destaca. Mesmo quem não tem familiaridade com a expressão certamente já usou um medicamento isento de prescrição (MIP). A automedicação, aliás, é um dos pilares do conceito de Autocuidado preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).